Tag roupa
Sem partir ao meio eu partir sem ter a outra metade, logo a tarde descansava a verdade pois não tinha a quem contar, entreguei os velhos planos ao passado e renovei o estoque sem marasmo ou preguiça que viesse acumular. Tardei em maldar a vida, submergir sobre a fantasia e a estadia da antiga forma de pensar.
Nos fones musicas sessentistas que continuam a me encantar,
tentei achar aquilo que procurava e só de raiva continuo sem encontrar, não seja assim tão difícil, as vezes acho impossível e outras tão farto que me passo em não enxergar.
Sou eu mal zelado do meu sorriso torto, cabelo por cortar, barba por fazer, roupas surradas e coração remendado, cicatrizado e um pouco mais frágil que antes. Não são os olhos, nem a boca vermelha, nem a confusão dos cabelos e o por do sol, nem a intensidade, tão pouco a sinceridade que compunha o que restou. É só lembrança boa, daquela que se conta com veemência, brilho nos olhos e experiência. Quem dera eu fosse ajuizado, talvez, todavia, entretanto fosse um pouco mais antenado e esperto administrador do acaso, fazendo com que meu fado fosse apenas câimbra na língua e mordida nos lábios.
Mente fraca e vazia, por terceiros são dominadas,
pois Iludida pelo brio, perpetra até o rico a usar calça rasgada.
É boca com boca é mão com mão,
É a gente com a gente, roupa no chão.
É mente com mente, nós no coxão.
É aquilo com aquilo e muita paixão!
Não é através de roupas (capa) que a humildade se retrata.... Ela é sutil, não pode ser vista nem ouvida... Está contida no silêncio da renúncia, no desapego da compreensão, no encantamento do perdão.
O corpo descansa na maciez da sombra
Ora e outra brinca com a luz que
Toca-lhe em pequenos segredos
O olhar apagado e a face sem forma
Revelando o que não se permite
Escondendo o que é um total
Despindo-se da máscara do dia
Na certeza perdida por frestas de luz
Que desenha o imaginário em face do real
Sombra e luz tecem a roupa
Que recobre o corpo e liberta a alma
O corpo despido de vazios
E preenchido de histórias
Tantas vezes transformado em memórias.
A maioria do povo de Deus sabe se vestir adequadamente. Só não sabem ainda aqueles que não se sentem como tal.
De todas as mulheres que conheci, as melhores foram as vestidas. Algumas mulheres, sem roupa, somente na hora H.
"Se o teu pedaço de pão pode alegrar um pobre andarilho, por que deixá-lo endurecer em cima da tua mesa?
Se a roupa que te sobra pode vestir o pedinte, por que guardá-la no armário?
Se a tua força ainda pode levantar o caído, por que descansar de braços cruzados?
E, se podes fazer o bem a alguém, por que te omites deste dever?"
O que é saudade?
Saudade é o amor que fica.
Saudade é pra quem tem.
Saudade é um sentimento.
Saudade é a ausência presente.
Saudade é a dor mortal.
Saudade é sintomas de amor.
Saudade é como fome.
Saudade é solidão.
Saudade é tristeza infinita.
Saudade é paixão ardente.
Saudade é alegria na mente.
Saudade é sonhar e viver.
Saudade é lembranças na alma.
Saudade é ter no coração.
Saudade é viver sem.
Saudade é alegria corrosiva.
Saudade é tudo e nada.
Eu tenho saudades de um alguém que eu nunca conheci, que me amou tanto que morreu por mim. Eu não pude toca em suas vestes, mas hoje posso senti-lo, como o ar que eu respiro.
"Temos que parar de engessar a vida, rir até doer a barriga, rolar no chão com a melhor roupa e deixar ela com cara de velha, velha não! sabia, clássica, deixar ela com a cara que ela quiser, roupa suja se lava, roupa velha se doa...
"Usar a sabedoria humana como "ROUPA DE ORGULHO",nos deixa infectados pela soberba e corrompidos na vida Espiritual. "
Atenção para as minhas 10 (dez) dicas de moda, que na verdade, se resume em apenas 01(uma).
Dica: Vista-se do jeito que bem entender, respeitando as "limitações" de cada ambiente e/ou ocasião. Só não ande nu por ai, pois é crime.
Tire a roupa pesada, desamarre os sapatos apertados, vasculhe seus sentimentos e liberte-se de tudo que macula o seu sorriso e paralisa os seus sonhos.
Ser amor…
(Nilo Ribeiro)
Tocar teus seios,
não ter receio,
usar todos os meios,
não fazer rodeio
deixar-te louca,
beijar-te a boca,
despir tua roupa,
deixar-te rouca
fazer amor,
te dar amor,
morrer de amor,
“será mor”…
Eu, eu não quero ficar sem ti,
quero viver agarrado, grudado,
feito carne e unha,
quero ser o seu batom
e a lingerie que te enfeita,
a água do seu banho,
mas o que eu quero mesmo,
é tirar a sua roupa,
sentir o gosto que o seu sabor tem.
