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Real

Essa madrugada quando acordei
Estranho eu não estava sozinho
De manhã quando acordei
O edredon estava em outro corpo
Quando fui colocar a água do café
Na chaleira tinha mais água
Na mesa não tinha apenas uma xícara
Corri para o banheiro
Mas ele já estava ocupado e como demorou
Cabelos ruivos no lençol
Perfume diferente no ar
Enquanto eu estava sentado na cama
Roupas cobriam a pele branca e macia
Uma escova veio até minha mão
Eu penteava aqueles cabelos ruivos
Um giro de corpo
Minha boca tocou a sua
Fechei e abri os olhos
Você ainda estava lá
Era você
O sonho que parecia impossível
Se tornou real.

C.R.A

Inserida por CristianoAbreu

Tampou seu nariz para não sentir o cheiro, mas de olhos abertos contemplava seu pai se matando aos poucos.

Inserida por mateus_fran

Os pais querem receber amor da maneira certa, mas o oferecem de forma errada. Não há como retribuir o que não se aprende em casa.

Inserida por mateus_fran

De alguma forma o amor vai lhe sorrir. Completo ou por incompleto. Mas não se importe como irás amar e sim se importe com você e a sua felicidade!

Clarisse Da Costa
Poetisa SC

Inserida por cla_costa_costa

°°•♡•°°E lá se foi mais uma história de amor. O anel era de vidro e o coração uma rosa cheia de espinhos.°°•♡•°°
°°•♡•°°E quando isso acontece o momento certo é virar a página e seguir com a vida. °°•♡•°°

Clarisse Da Costa

Inserida por cla_costa_costa

Lições da Vida:

♡゚・。。・゚♡゚・。♥。・゚♥☞♥ⓛⓞⓥⓔ♥♡゚・。。・゚♡゚・。♥。・゚♥
Não há um detalhe sequer da vida sem uma razão.♡゚・。。・゚♡゚・。♥。・゚♥ Do mesmo modo não há amor sem um pingo de verdade e vontade de que as coisas aconteçam de fato. Sem isso pode ter certeza que não é amor.
♡゚・。。・゚♡゚・。♥。・゚♥☞♥ⓛⓞⓥⓔ♥♡゚・。。・゚♡゚・。♥。・゚♥
☞♥ⓛⓞⓥⓔ♥
<[Clarisse Da Costa]>

Inserida por cla_costa_costa

---🍃🌼🌼🍃---
O amor tem suas mazelas não é uma Primavera florida.
Mas não é por isso que brincar de amar deve virar moda.
O amor é banalizado de tal forma que fica difícil de identificar o quanto é verdade, o quanto é mentira.

----🌸🌸🌸----
Clarisse Da Costa

Inserida por cla_costa_costa

Sempre que me deparo com minhas utopias, procuro acalentar minha alma, com o entendimento que a realidade por vezes é tão cruel, que instintivamente me leva ao modo ilusão. Então é que, na verdade o real impiedoso é que me atira para o devaneio, mesmo sabendo eu que serei acordado pela realidade que irá bater a minha porta. Tock Tock Tock!

Inserida por RoneiPortodaRocha

A REAL MULHER MADURA
Marcial Salaverry


A real mulher madura,
é aquela mulher que tem muitas coisas vividas,
boas e más lembranças havidas...
Na cabeça, tem muitas idéias e pensamentos,
leva na alma formosos sentimentos.
É uma mulher muito especial,
muito sincera na exposição de seu sentir...
Se ama, não nega, não tem porque fingir..
Mulher madura, sempre sentimental,
no amor, não quer se dar mal.
Mulher de muita sensibilidade,
não gosta de falar na idade,
seu espírito jovem, não sente disso necessidade...
Quando ama, ama de verdade,
não sabe amar pela metade.
Muito já amou na vida e foi amada,
e a vida não pode ser desperdiçada...
Mulher que tem apetite de viver,
e não quer mais sofrer...
Quando quer, ama,
e seu amor proclama...
Quem quiser seu amor conquistar,
tem que muito a amar...
Essa mulher é você, mulher madura,
mulher cuja lembrança sempre perdura...
A real mulher madura sabe bem o que quer da vida...
E aquele que souber amá-la poderá ser muito feliz...

Inserida por Marcial1Salaverry

Não sou de brincadeira
nem muito forte e nem tão fraca
sei lutar à minha maneira
não dou murro em ponta de faca
Não sou tímida e nem ousada
sou real e sou do bem
um pé na nuvem e outro na estrada
o caminho conheço muito bem
Gosto de aprender sempre nova lição
ensino também o pouco que sei
respeito e ser respeitada faço questão
e dessa forma até meu fim viverei

Inserida por neusamarilda

Viva o agora e sinta saudades de tudo aquilo que VOCÊ tornou real, de tudo aquilo que VOCÊ fez acontecer. Sinta saudades de tudo aquilo que VOCÊ viveu.

Inserida por raypires

Às vezes, dias ruins se vão só de pensar na onde está seu maior valor. O real sentido da vida está naquilo que jamais terá valor.

Inserida por 02cleiton

O real sentido da vida é viver a realidade.

Inserida por ThamirisdosSantos

O pensar nos dá o conhecimento da nossa existência, mas não nos garante o conhecimento total de quem realmente somos.

Inserida por DavidFrancisco

Festa no bairro, desgastando a sola
Como se dança na favela
Real, nunca novela

Inserida por pensador

A realidade em que vivemos, nem sempre é o perfeito real.

Decepção, sentimento de tristeza, descontentamento ou frustração pela ocorrência de fato inesperado, que representa um mal; desilusão, desapontamento ou uma pessoa que faz algo de forma ruim ou imperfeita ou tem comportamento reprovável. Realmente já aprendemos muito com algumas decepções que passamos na vida, isso nos faz crescer, apesar das feridas e marcas profundas deixadas pelas cicatrizes que jamais desaparecerão. Estão muitas vezes relacionadas a expectativas frustradas como a lei da inércia, realizada entre ação e reação. Mas não perca a esperança, a cada decepção podemos também conquistar vitórias, algo que vem para ruim e algo que vem para bom, há também a lei da compensação. Aprendo com as decepções e tento ensinar outros com elas, até me dou às vezes o direito de julgar uma atitude reprovável, mas sei que a vida julga muito mais do que eu. Quem sabe um dia a decepção sofrida sirva de consolo e aprendizado para àqueles que um dia passarão pela mesma circunstância. Tomara que não. Não desejo esta frustração para ninguém, mas faz parte da vida, nada é perfeito.

Inserida por cassia_guimaraes

A escrita parece ter uma simplicidade que cativa muitas pessoas, mas por trás dessa leveza ela é um refúgio, para aqueles que não tem com quem desabafar.

Inserida por mateus_fran

Existe mais medo dentro de nós do que no mundo real.

Inserida por carlos_alberto_hang

Sua vida não tá aqui na rede, ela tá aí fora.

Inserida por ademar_ribeiro

Na real,
Acho que ninguém revela
De fato, qual a profundidade
De sua carência.

Inserida por ShandyCrispim

Conto da vida real - 1

Dalila deixou a sua vida segura para ir viver com Augusto. Partiu sem olhar para trás, fascinada em conhecer o que havia de interessante do outro lado do atlântico, culturas, novos lugares e estar com a sua paixão, o Augusto.
Não se passou muito tempo e Dalila estava encantada com tudo que vivia. Mas, em uma ocasião, sem que ela tivesse astúcia para perceber, lá também tinham as suas coisas esquisitas.
Depois de viver muitos anos por lá e desistir de tudo, Dalila começou a recordar de muitas dessas coisas, situações que a paixão não permitia que enxergasse. Foi então que Dalila me contou uma delas, dentre tantas outras que veio a contar mais tarde. Vou relatar a primeira, deixando as outras para adiante.
Era uma noite fria, ela não se lembra bem se já era inverno, poderia ser uma noite de outono. Augusto ainda não se tinha deixado conhecer plenamente por Dalila, aliás, nunca se deixou conhecer, mas sempre a tratava com muito carinho e desvelo. Os dois saíram naquela noite e foram à Nazaré, um sítio de praias bonitas e turísticas, lugar que Augusto conhecida muito bem, pois passou a sua infância, adolescência e continuou a frequentar freneticamente na vida adulta, conhecia cada ruela de casas antigas e bem conservadas, muitas ruelas não se entrava com o carro.
Dalila já não muito jovem, estava entrando na idade dos seus 40 anos, mas ainda tinha lá um charme que encantava e, em sua cegueira por Augusto, lhe confiava a sua proteção diante do novo. Tanto Augusto quanto Dalila gostavam da boêmia e bebiam uns copos para se divertirem.
Naquela noite, depois de não beberem muito, estavam alegres e sorridentes, quando Augusto encontrou três pessoas, uma mulher e um senhor, ambos de meia idade, e um terceiro senhor mais jovem e de boa aparência, usava um sobretudo, talvez de cor preta ou cinza escuro, na luz da noite não se fazia possível perceber bem. Foi então que algo muito estranho aconteceu.
Dalila não compreendeu o que Augusto conversou com eles, estava mais para sussurros do que para uma conversa descontraída. Augusto pega na mão de Dalila e a puxa, quanto ela pergunta para onde iriam, ele responde, vamos até um lugar com essas pessoas, pessoas mesmo, que ela nunca soube os seus nomes.
Caminharam um pouco pelas ruas estranhas da Nazaré e o senhor mais velho abriu uma porta, vagamente Dalila se lembra que mais parecia estarem entrando em um porão. O ambiente era mesmo muito estranho com algumas mesas e bancos de madeira, e também algumas cadeiras, não havia muita coisa lá dentro, e com pouca iluminação, era como se estivessem num mausoléu de tamanho maior, tudo muito fúnebre.
Dalila se lembra que serviram uma bebida que continha álcool, não sabe que tipo de bebida, também não sabe o que adicionaram na bebida, porque ela se sentiu diferente depois de ingerir alguns goles, e parou imediatamente de beber. Augusto ficou conversando com o senhor e senhora mais idosos e deixou Dalila sem muito ambiente e a solta. Dalila são sabe dizer se Augusto estava a fazer tudo com algum propósito, com certeza Dalila sabe que Augusto, homem da vida e bem vivido, de inocência não tinha nada.
Passado alguns minutos, o senhor de sobretudo e mais bem aparentado, começou um diálogo com Dalila, conversa estranha de gente esquisita, ao ponto de dar uma cantada na Dalila como se ela fosse uma mulher da vida. Ela percebeu que tudo aquilo era extremamente novo para ela, era o submundo que nunca havia conhecido e, sutilmente se achegou a Augusto e disse para irem embora que a conversa não era agradável. Mais estranho foi a atitude de Augusto, sem titubear e nem pegar na mão dela, saiu muito furioso e a andar depressa sem esperar por Dalila, que saiu correndo atrás de Augusto que já se retirava do recinto.
Caminhando apressadamente, Augusto na frente e Dalila atrás sem entender nada, foram até o carro e se dirigiram para casa e, nunca mais falaram sobre o ocorrido.
Dalila e Augusto voltaram muitas vezes na Nazaré e, Dalila se lembra em ter visto o tal senhor do sobretudo, mais de uma vez, ele fingia que não a conhecia e ela também. Dalila nunca comentava nada com Augusto.
Passaram-se alguns meses e Augusto falou para Dalila que o tal senhor mais velho havia falecido. Dalila pensou... estranho Augusto se interessar sobre a vida e a morte de uma pessoa tão esquisita... Teria Augusto mais conhecimento naquelas pessoas que ela não percebia? Seria Augusto tão estranho quando eles? Queria Augusto em conluio com aquelas pessoas testá-la, por não a conhecer bem e não ter certeza de quem ela realmente era? Queria Augusto que Dalila fosse uma mulher da vida para conseguir proveitos financeiros? Era Augusto um atravessador de prostitutas e se deu muito mal com Dalila?
Hoje Dalila sabe o quanto foi míope durante alguns anos. Sim, o homem que ela prezava tem como resposta, para todas as perguntas mais negativas que ela se fez e faz sobre ele, positiva. Augusto é do submundo.

Inserida por MariadaPenhaBoina

Em mim

Se soubesses meu amor, e se possível
fosse ouvires o pulsar do meu coração,
certamente sentirias que o que eu falo,
é verdadeiro, e real.
Falar das saudades que sinto, das noites
onde meus olhos fechar não querem, com medo
de que a tua imagem suma.
Em meus ouvidos, a tua voz perdura.
O meu pensamento em segundos te traz quase
que instantaneamente.
És o encanto, és a vida que palpita em mim
eternamente.

Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da A.L.B./S.J.do Rio Preto
Membro Honorário da A.L.B/Votuporanga
Membro da U.B.E

Inserida por RoldaoAires

" A psicologia clássica ensina que o material da experiência compõe-se do real e do irreal, é que os homens são atormentados pelo irreal no real. Se assim fosse, seria inteiramente inútil termos esperanças de nos livrar disso, em razão de que a conquista freudiana nos ensina, por sua vez, que o inquietante é que, no irreal é o real que nos atormenta".

Inserida por berudi

Cidade fantasma difícil de se viver
onde cada dia vivido, é mais um dia para morrer.
Onde todos falam e poucos conhece
por trás dos bastidores ,
há uma família que padece.

A vida das pessoas são como uma caneta
sem manuseamento ,
onde precisa apenas de uma mão,
para completar sua história
com letras bonitas e sem sofrimento.

Existe uma luz que brilha
lá no fim da estrada,
à espera de alguém para fazer uma nova caminhada.

Todos com um sonho em mente,
deixar-se um dia de ser dependente.

Debaixo dos viadutos, das passarelas e das pontes,
por ali há usuários de monte.
Diante de tudo, só temos vaidade
e não conseguimos enxergar que há uma cracolândia,
dentro de cada cidade.

Humanos vivendo como se fossem lixo,
uns acha porquê quer,
outros pelos devaneios da vida, o levou ao vício.

E depois de tudo mano ,o que falar,
orar a Deus e ver como tudo vai terminar.
vamos tentar ajudar
Nós não podemos salvar o mundo
mas podemos ajudar pessoas do mundo salvar.
Fim por fim elaborado e escrito por mim.
Luana silva

Inserida por PequenosPensamentos