Tag praia
Ela te traz boas lembranças
Ela te faz sorrir e te faz chorar
Ela já te fez amar, até mesmo sonhar
Você já ficou horas a escutar e sem notar, fez o tempo passar
Em uma praia, em uma festa, no dia mais feliz de sua vida, ali ela estará, pra te fazer lembrar, de que sem ela, não podes ficar.
Música, o sangue que corre em sua vida.
MAR QUE VAI E VEM
NESTA MANHÃ DE OUTONO
VAI COBRINDO A AREIA
QUE SE DEIXA LEVAR
SAUDADES DO TEMPO
QUE EU O VIA TODOS OS DIAS
TE CONTAVA MEUS SEGREDOS
E VOCÊ NO MESMO LUGAR
MAR, PENA QUE TUDO ACABA
AGORA VIVO TÃO LONGE
SONHANDO COM SUAS ONDAS
COM SEU CHEIRO, SEU RUÍDO
COM TODO PODER DO MAR!
νσυ ċσʀʀєʀ ѕєм мє ρʀєσċυραʀ
ρéѕ ɗєѕċαℓçσѕ νσυ αηɗαηɗσ
ѕσв α αʀєια ɗє υмα ρʀαια, ѕєм ƒαzєʀ мυιтσѕ ρℓαησѕ.
ɗєιχα σ νєηтσ ℓєναʀ, тσɗα α ιηƒєℓιċιɗαɗє
єѕqυєçєʀ σ мυηɗσ ċσм єѕѕα maldade.
тєʀ мιℓ ιɗєιαѕ ℓσυċαѕ
σℓнαʀ ρʀσ ċéυ
ƒιċαʀ zєη
qυєм ѕαвє ċσм υм ѕσʀʀιѕσ ησ ʀσѕтσ тαмвєм.
ɗυʀмιʀ ηα ʀєɗє ηα ċαѕιηнα ɗє ραℓнα
qυє ℓσgσ ηα ƒʀєηтє тєм αqυєℓα ρʀαια
qυє υм ɗια ѕємρʀє ιмαgιηєι
тσɗα єѕѕα ѕιмρℓιċιɗαɗє, é α мαℓɗαɗє, qυє ηãσ єχιѕтє ησ мєυ ċσʀαçασ
As poucas vezes que puder estar em uma praia senti sensações indizíveis. O lindo sol ardendo nos ombros, o vento no rosto, o bronzeado da pele, as ondas, o horizonte, a areia. Como me fez bem...
Poema:
Praia.
Sol radiante em meio a mañana,
com o mar e ventos que nos faz relaxar sem pressa de voltar.
Correr livremente mesmo que o suor escorra pelo corpo depois de um dia tão intenso e alegre uma queimadura na pele é só momento que esqueceremos.
Crianças a sorrir e construir castelos de areia,tentando criar um império antes mesmo de aprender com a vida a ter compromissos com o destino.
Momentos únicos que a vida simplesmente nos deixa encantados pelo tempo e encontros que nos faz pensar que cada momento se torna único.
Autor: Jefferson Almeida
VIVER -Praia de Maresias - Litoral Norte-
Não me importo se estou feio (minha condição desde criança) ou velho. O importante é estar de bem com a vida e sem retoques.
Agradeço a Deus todos os dias pelo o que consegui: o que fui e o que sou. Agradeço a ELE por ter-me dado a graça de viver até aqui, nesses 7.3 anos de vida. Não quero muito mais, mas para os descontentes e apressados eu cedo a minha vez... VIVER É MUITO BOM. RUIM É NÃO SABER VIVER O SIMPLES E COM QUALIDADE!.
(direitos autorais reservados) 14/12/15
Márcio Souza.
Dia chuvoso (para minha querida Laura)
Amanhece, o Sol não vem, a chuva não vai, o vento não pára, a coragem não bate, a praia vazia, a janela fechada, a tv ligada...
Então fico aqui, procurando a mim mesma, escrevendo e tentando me encontrar nas palavras.
Uma xícara de café é o que me faz ficar melhor em dias como o de hoje. Mas sinceramente, prefiro quando você está aqui. Ou quando estou aí para ser mais exata.
Pagamos um preço tão alto para nos mantermos de pé não é mesmo?
As horas se vão. São tantas coisas para fazer. Fico em silêncio. Não gosto de mim em dias assim. Por que estou tão sensível?
Toda a alegria está guardada atrás de janelas fechadas, de pingos incessantes, do silêncio das pessoas, dentro de mim.
Ontem foi maravilhoso, estávamos juntos, aquele Sol, o amor da gente, o seu sorriso, nossa conversa, ideias, seu abraço, sua bronca...
É! A alegria está dentro dentro de mim! Mas em dias como o de hoje, não consigo colocá-la para fora... Ah! Esse dia chuvoso!
Quero voltar pra casa, eu não varro a minha casa, lá eu piso na areia e não me incomodo.
Sobre a praia.
Fui a praia um dia de feriado e achei que te vi, mas eu estava sem meus óculos de grau, claro, né? Sem enxergar direito, quase eu acenava, mas não o fiz, pois imaginei "e se for um estranho? Vai pensar que estou flertando". Se era você, não falei, porque não enxergo sem óculos a certa distância. Eu queria muito que fosse, porque eu ficava na expectativa de te ver. Fiquei mais feliz com o fato de achar que tinha lhe visto, o dia ficou até mais divertido, mesmo que não fosse você.
À beira do mar
O garoto agora descansa
Depositou nas ondas
Todas as suas inocentes esperanças
Os maus dominam
E aos bons exterminam
Virar capitão
É a única opção
De quem não tem o pão
Mas oh, não chore
Menino refugiado
Bem lá no alto, no céu
Um lugar lhe foi guardado
Sem guerra
Sem violência
Como havia sonhado
No mundo você só seria
Um mero refugiado
"Nunca seja na vida de uma pessoa o vento, imaginando estar levando-a para a praia, quando na realidade está conduzindo-a para os rochedos."
O OLHAR DA BRUXA
Nove horas da manhã, mesa do café, eu e Paula olhando através da janela o mar no seu constante vai e vem, enquanto soprava uma brisa maneira! Puxo conversa:
O mar nessa rotina de todo dia, onda vai, onda vem,deve ser chato pra caramba , todo dia a mesma coisa!
Não meu amor, me respondeu a Paula, não é rotina nem para o mar e nem para quem olha com olhos de maior compreensão! Cada vez que a marola quebra na praia, trás uma concha vazia, que através dos milênios vai se transformar em calcário pulverizado, renovando a areia, é uma criança que olha esse gigante em movimento enfrenta-o, apanha um baldinho com água, e registra em sua mente, como um grande fato, trazendo alegria ao seu mundo infantil, e que ali ficará guardada , e maneira subjetiva, algum dia esse pequeno gesto, será um incentivo no futuro para que ela enfrente algum problema! È a onda que recolhe as preces, ou pensamentos de alguém, e o devolve em forma de coragem, e de fé , é nessa aparente rotina que o mar renova essas mesmas areias, levando-as para outros praias distantes, e de lá traz outras que aqui serão depositadas, sem falar das energias salutares que o seu movimento traz, somadas a renovação do oxigênio na Terra, bem superior a que é causada pelas matas.....portanto Vidinha, não existe rotina em nada!
Diante dessa explanação, não ousei perguntar mais nada, e fiquei ali conjecturando sobre o jeito de olhar as coisas, que tem as mulheres, que em seu olhar de bruxas, pois bruxas o são , sempre enxergam uma razão extra física naquilo que veem! Engoli meu café, sem querer, pensando no que foi dito a mais de dois mil anos atrás, quando o Mestre bradou para quem ouvidos de ouvir tivesse: “Feliz daquele que crê, sem ver....
Odair Flores
Estava mijando e lembrei de uma tarde na Ilha, eu acho que tinha uns 8 anos e as vezes brincava na praia. Brincava de fazer castelos na beira da praia... E toda vez a água vinha e molhava meu pé.. Moral da história.. Não sonhe enquanto mija, eles podem virar realidade
Certa vez enquanto morava na Ilha Comprida.. acho que umas duas semanas antes de mudar pra São Paulo. Eu não sabia vender coxinha, então vendia picolé na beira da praia e vendia tudo. Meu salário era o piso da classe, o pagamento era um picolé, mas eu continuava sem dominar a arte da venda pois todo mundo me procurava pra comprar picolé, o que não rolava com as coxinhas. Ninguém te para na beira praia e grita. "OWWW TO PENSANDO EM ENTRAR NO MAR, ME DA UMA COXINHA AÊ. ou "AE ACABEI DE PEGAR UMA ONDA DHORA, DEU ATÉ VONTADE DE COMER UMA COXINHA." Não importa o produto, eu não sei vender no mercado.
mas nesse certo dia, uma lição valiosa eu aprendi... Vendi todos os picolés e o meu salário (um picolé) eu caminhei pela areia ostentando e sem querer ele caiu.. Sem querer podemos perder coisas que não vamos recuperar.
“Tudo vai ser como vc sempre quis quando nossos pés caminhar na areia de uma maré lenta,quando a água do mar esquentar, quando eu mergulhar no seu olhar”
seus pulsos