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Tentemos pôr FIM á guerra na Ucrânia...
Andarmos a alimentar esta guerra;
com mais armas pra o POVO, a si matar;
não mais é, que no DITADOR, criar,
vontade de destruir nossa Terra!
Pois, tem lá tanto arsenal, NUCLEAR;
que dá pra a toda a VIDA destruir;
deste em nosso planeta, em existir;
ou seja, pra com a MESMA acabar.
Tentemos é em vez de os mais armarmos;
seja a quem for, com armas pra UM matar;
convencê-los, a um acordo chegarem…
Pra com este destruir ACABAREM;
por VIDA, a quem morreu, não dar pra dar;
nem mesma dar pra dar, a quem matarmos.
Tentemos dissuadir, ditador;
tentemos acabar, com TANTO horror;
tentemos só à PAZ, dar bom valor.
A experiência de contemplar todos os dias o pôr do sol é quase como uma liturgia religiosa, onde temos a natureza como templo natural e o Sol como uma divindade estelar que dá vida à Terra.
O amor ainda não sabe o que vai ser quando crescer;
-De manhã, canta com os pássaros,
-Fim de tarde pinta as nuvens para o pôr do sol;
-E a noite invade o céu pra dormir com as estrelas.
Licença poética:
Existe uma canção no silêncio de um fim de tarde,
Assim é o pôr do sol no sertão, a lua toca violão,
Quando a fogueira acende a saudade.
"Sempre terão os ricos raios rubros,
servidos aos sons de suaves ondas,
místicos mistérios e magias."
Bom dia sinto sua falta, a brisa me carrega em meus sonhos, durmo, nada é perfeito sem você, não há pôr do sol lindo que passe por você no meu sono.
Cores suaves e quentes
Se misturam em arrebol
Quando se despede o Sol
Com tristeza e lentamente
Vão se as cores reluzentes
Eis a noite a aparecer
E um mistério então se ver
Lua e estrela namorando
É a natureza mostrando
Como é grande seu Poder
Em uma tarde eu vi
uma árvore a chorar!
conversando com as sombras,
dizia-lhe: uma frase de adeus!
Que brisa é essa?
perguntou o viajante,
com visões de por de sol,
e janelas com luar
Nao chore, sra. árvore!
veja a beleza do por do sol
-- Guarde suas palavras de sentimentalismo
o que resta é a dor
deixei-me, escurecer pelo amor
e como flor mucha e seca
hoje faço um silencio de adeus,
Adeus!
“O Pôr do sol é uma locução que faz referência ao momento do dia em que acontece o desaparecimento da luz do sol no horizonte.”
Que Agosto, nos traga fantásticos nascer do sol, maravilhosos pôr do sol, fases da lua de nos fazer brilhar os olhos e céus estrelados de encher o nosso coração.
Naquele momento, eu sentia o vento nos meus cabelos, via um belíssimo pôr do sol, e o quanto era abençoada, mas não me sentia desperta o suficiente.
Nós passamos tanto tempo embriagados de estímulos externos, que quando só há a paz a se apreciar, achamos que não tem graça.
Em que momento nos perdemos?
E o verão chegou ao fim, e estávamos assim, vendo o Sol se pôr, a noite, estrelas a brilhar. É como um sonho bom que eu não quero acordar.
Passa um dia, passam dois, passam três…
Passa um mês…
No corre corre da vida não vês
Que passa um mês, dois ou três.
E passa um ano sem que dês
Pela ausência de tudo
Que faz de nós humanos…
Palavras, sorrisos, abraços
Mas também muitos enganos…
E no vazio dos espaços
A inevitável espera…
Minutos que são segundos
De quem sofre e desespera…
Mas cada pôr-do-sol traz
O calor de mil abraços
Um poema que incita à paz
Um caminho sem cansaços!
Nem sempre o pôr do sol tem as cores que desejamos.
Mas como na vida, amanhã será um novo dia e com novas cores e beleza.
pôr de lua
estou na tal fase
do luxo da alma nua
de ignorar o tino da frase
escapa-me a percepção
o verso, a rima, a inspiração
a emoção já não me pertence
foge-me o suspense
sou apenas rumo
resumo!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
25/09/2019
Araguari, Triângulo Mineiro
a diarista
já o lusco fusco chegando
com sua casca ressequida
o céu do sertão apagando
e as maritacas de partida
pela janela vai adentrando
silenciosa, está tal rapariga
espanando num desmando
sombreando, cheio de giga
tece a noite, vai-se o dia
finca estaca na imensidão
o canto da cigarra anuncia
o tardar, tolda a escuridão
o cerrado a noite cria
a melancolia recordação
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
segunda, outubro, 2019
Cerrado goiano
PÔR DO DIA
Na hora silenciosa do sol poente
Na fleuma do cessar em melodia
Encenava a voz da prosa reluzente
Que no ocaso do cerrado ali jazia
No olhar, a divagação presente
Na sensação, a imaginação ardia
E a ilusão em um tom crescente
Rezava no horizonte uma litania
E o depois, sei lá do que o depois
Pois, fiquei comovido, e nós dois
Eu e a noite, admirados, bramia
E na incitação maior do agreste
Apenas sei que o que me deste
Evidente, foi um belo pôr do dia
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
21/10/2020, 09’29” – Araguari, MG