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A implementação do JOGO LEGAL de cassinos, seria uma boa e inteligente estrategia econômica, financeira, tributaria, turística, politica, comercial, social e de segurança publica para a cidade do Rio de Janeiro.
Uma cidade segura tem o comercio aberto de venda e de serviços, 24 horas por dia. Uma cidade segura movimenta se, não precisa parar em função do calendário e do relógio.
Cabe as politicas publicas pelo direito universal contemporâneo o oferecimento de serviços de alta qualidade, atualizados ou melhores quando comparados aos mesmos serviços disponibilizados pelas politicas privadas do setor. A arcaica e nefasta politica do brinquedo quebrado, das roupinhas sujas e rasgadas e das comidas vencidas e estragadas deve ser banida de uma vez por todas do assistencialismo barato publico estatal e das ações filantrópicas social, filosóficas, profissionais e religiosas. Até por que ao invés de resolver uma carência de solução para um problema emergente, impõe ao cidadão que busca, uma condição de miserável, mais abandonado, um titular de orfandade social e uma grande diminuição de auto estima como não devesse reclamar do que está sendo dado por felicidade.
As politicas publicas na atualidade tem por obrigação interromper o arcaico, errado, equivocado estigmatizado conceito e contexto de que o que é de graça resulta sempre no mau feito, inadequado, sem muita responsabilidade por ser ofertado. Mas não é assim. Até por que sabemos que nada é de graça propriamente dito, é pago por tributos altíssimos. E pior, na verdade muitas vezes por concorrências e editais públicos não tão transparentes que resultam a custar de cinco a dez vezes mais do que o melhor serviço oferecido e prestado no setor privado. Enfim, as politicas publicas e os serviços oferecidos, precisam mudar para funcionarem na continuidade.
Cabe a cada artista brasileiro não só fazer arte em seu universo pessoal mas exercer sua cidadania cultural a partir de movimentos e politicas publicas e privadas de cultura. Pois em um momento que a nação segundo o IBGE, tem vinte e dois por cento da população com algum poder econômico constituída de aposentados com mais de sessenta anos e na sua maioria com baixo nível de escolaridade e de cultura, que são a base da remota economia familiar de grande parte da população nas grandes cidades. Por conta disto, agrava se um marasmo cruel por parte do estado cultural, gestado geralmente por não profissionais gabaritadas do setor e sim afilhados paraquedistas por indicações políticas que não conhecem, não sabem, não provem e não oferecem plataformas de oportunidades profissionais nem na educação, na arte e na cultura. Diante deste quadro caótico, o mercado de arte nacional vive um hiato, pois está bem mais para a compra de arte acadêmica e para as antiguidades do que para qualquer tipo de arte contemporânea. Este é infelizmente hoje um Brasil Cultural que eu não quero para mim.
O raio de ação das políticas públicas doutrinariamente deveriam ser constitucionalmente direcionadas à todos.Caso contrário seriam politicas diretas e especificas para um determinado setor, como as que vemos na pratica com muita frequência, algo implementado de forma individual e coletivo singular para atender e beneficiar a determinado cidadão e pequenos grupos que muitas vezes, lamentavelmente já são beneficiados por uma condição econômica diferente do restante da população. No entanto na falta de um maduro planejamento geral de politicas publicas de base que seriam para todos indiscriminadamente, tornam se necessárias politicas publicas direcionados e especificas fazendo a mais urgente correção e adequação para os piores problemas e carências de atendimento, contemplação e assistência em caráter emergenciais em determinadas épocas nos diferentes setores.
A nação e as terras brasileiras são gigantes por chegarem unida até aqui mas pequenos e carrascos são os políticos politiqueiros e as suas indevidas mascaradas governabilidades.
Mesmo depois do Brasil chegar ao triste patamar de primeiro lugar de maior consumo de crack do mundo, as politicas publicas de educação, segurança e saúde publicas não avançaram por falta de especializações e vontade politica. Inquestionável, o que venho proclamando a vários anos, e é vergonhosa a falta de iniciativa das governanças para a fundação estaduais e nacional de um Centro Nacional de Referencia de Tóxicos, um local especial de estudo, catalogação, mapeamento, pesquisa e gerencia para o combate ao uso das drogas, e das substancias químicas, como também um centro de informações tecno-cientificas medico-farmacológico para guiar o pronto atediamento na rede publica e privada nacional nos vários setores da saúde. Assim como a criação de programas para diminuição e combate do uso, consumo em ações sócio-educativas de saúde e segurança para o setor. Um inimigo social que se agiganta rapidamente em tristes e alarmantes patamares. E o Brasil ensurdecido todos este anos, sem querer ver e saber, não entendendo que a pior da luta é quando se combate um inimigo que não se conhece.
Acredito em politicas publicas não só assistencialistas para remendar de forma precária as parcelas jurisdicionais não alcançadas a população por parte da maquina publica e muitas vezes mau dinamizadas a fundo financeiro perdido. Creio em politicas publicas sustentáveis pelo pensamento neo-liberalista, como ferramentas de contemplação, ajustes, promotora de trabalho e renda para os setores esquecidos e mais sofridos da sociedade. Divergente disto a politica econômica implementada no Brasil nos últimos anos visou equivocadamente o foco em tributos, arrecadação e índices financeiros, que não retornam de nenhuma forma em beneficio as camadas mais pobres da população. A população de uma forma geral precisa de credito pois é naturalmente empreendedora. Cada vez mais inova se em busca de ocupações e trabalhos pois já percebeu que o emprego é um modelo extinto e ultrapassado. Mas para isto acontecer precisa de um minimo de capital a custo barato para desenvolvimento das novas ideias. Um lugar onde o empréstimo financeiro via agiotagem criminosa tem juros mensais bem menores que os praticados de forma livre pelas seis únicas e principais instituições financeiras do mercado nacional, reafirma a polarização de grandes oportunidades, ganhos e crescimento, só para os grandes empresários e para os banqueiros.
Para grande perda da atmosfera evolutiva criativa tanto na educação, na arte e na cultura no Brasil, infelizmente os autores e artistas nacionais na sua grande maioria, ainda não entenderam o que são politicas culturais de governo e politicas de partidos políticos. Sendo assim uma ativa e acompanhada cidadania cultural é uma ação cidadã praticamente inexistente, quando muito aparecem certos personagens quase que caricaturos isolados, despreparados, desinformados que caem nos eventos institucionais culturais por terem ouvido falar, de para-quedas. e o pior interrompendo de forma desastrosa os poucos trabalhos corretos existentes, buscando o que não existe e o que não é possível. Existe sim, com isto, um alarmante analfabetismo educacional e cultural brasileiro, frente as leis de incentivo e fomento governamentais a cultura. O que, particularmente me leva a crer que seja cada vez mais prospero e necessário, numa linguagem popular acessível a farta realização e edições de cartilhas primarias, para educar os poucos interessados e curiosos que ainda leem e as novas gerações por meio digital de uma forma bem mais eficiente e abrangente.
Todo o projeto artístico e cultural co-patrocinado pelo estado democrático na isenção fiscal deveria ter como obrigatoriedade a contra partida da educação, da cidadania plural e da identidade cívica nacional.
Triste o atual sentido moral da politica partidária para o povo brasileiro, deixou de ser uma justa representatividade a vontade do povo que confia, acredita e elege. Passando a ser um grupo privilegiado covardemente eleito por meta-esquemas fraudulentos de martírio social, cultural e gigantescos golpes financeiros.
Sabemos que as politicas publicas no Brasil precisam sim privilegiar de forma paternalista e institucional os que vivem muito abaixo da linha de pobreza aceitável. Por ações e programas constitucionais de liberdade de baixo para cima, para todos os cidadãos esquecidos, marginalizados e invisíveis que persistem existirem cada vez em maior numero em agonia por milagres e migalhas espalhadas de forma perversa na base da piramide social e econômica de um sistema meramente capitalista. Ainda deve ser importante criar mecanismos governamentais para exaltar em um campo mais amplo o sentido da condição mestra do cidadão, aposentado e trabalhador. Estabelecer uma correção cultural, moral, ética e educacional soberana, que o capital para o estado democrático e de direito sem a sua capacidade social e cultural não passa de pedaços sujos de papeis numéricos pintados sem algum valor que só privilegiam os grupos agiotas financeiros internacionais que estão aqui de passagem, por atrativos de mercado enquanto a fome, o desespero e a miséria de uma população órfã, tem alto valor.
O que os governos no Brasil nunca entenderam é que as políticas culturais urgentes de governo não devem e não podem dependerem das vontades e das barganhas políticas.Devem ser metas atemporais de estado para atenderem as demandas do patrimônio artístico nacional e da cultura brasileira.
No universo das verdadeiras e efetivas políticas culturais de governo para uma nação cultural com uma rica e invulgar diversidade artística, segue se a antiga máxima bíblica : Um cego não pode guiar outro cego sob pena de os dois caírem no abismo.
O grande declínio da sociedade no modelo democrático consumista ocidental do seculo XXI, ocorre a partir do momento que não mais existem sonhos, metas e incentivos promotores para a formação profissional a médio e longo prazos.
Com isto passa a existir sim uma crescente comunidade alienada de consumo imediata que só passa a dar valor as coisas midiáticas, os prazeres sem virtudes e as fúteis alucinadas emoções que o dinheiro farto e adquirido de forma fácil podem comprar.
Os valores praticados pelo mercado de arte das artes contemporâneas no Brasil em relação os valores das obras de arte dos grandes mestres brasileiros do seculo passado, muitos deles falecidos com suas obras fechadas, chegam a ser imorais. Sempre me pergunto qual será o real futuro de valor e de importância artística, cultural e financeira da arte contemporânea praticada e comercializada hoje dentro de alguns anos a frente. Não precisa ser um profeta amaldiçoado para prever em breve o uso indevido ou destruição de parte de obras de arte de artistas, ora hoje, desvalorizados, do seculo passado, a serem utilizadas como espúrios suportes e plataformas perversas para material da arte e de artistas contemporâneos. Não só pelo valor baixo do conjunto da obra mas assim como o pouco valor artístico, histórico e cultural que tem com o patrimônio e acervo artístico nacional em todos os níveis.A exemplo disto é os pichadores maculando obras de arte publicas nas principais cidades.A crise na educação, na segurança publica e a falta de oportunidades profissionais acarretam uma manifestação artística marginal, suja, egoísta, violenta e ignorante.No equivocado e perverso conceito de que a coisa publica não é de ninguém, nem do próprio que a desrespeita...e suma, não tem dono mesmo. Isto é pra lá de grave pois não é o uso indevido da coisa publica que foi apropriada por alguém para ter publicidade por um breve período de tempo mas sim mais grave ainda pois é algo que deve ser destruída ou reinventada de forma tosca e bizarra anonimamente por que é nada, não significa nada, nem é ninguém, é nada. Logo é justo marginal que alguém passou por ali para pelo menos desrespeita la publicamente uma vez e revaloriza la dentro da marginalidade e da desclassificada
poluição urbana.Um futuro triste. .
No mercado de arte, de antiguidades e de cultura no Brasil, muitos falam bobagens por ignorância, maldade e vaidade mas poucos confirmam por escrito por bases acadêmicas e profissionais as suas inverdades e levianas opiniões. Grande parte disto se deve a falta de politicas publicas culturais do direito de autor tutelando a continuidade da obra e da impunidade criminosa que fortalecem o inconsequente rumor.
Não existe a menor possibilidade da implementação de um verdadeiro e maduro programa anti droga em qualquer estado brasileiro se não for criado pelo menos um centro de referencia e pesquisa toxicológico estadual para dar apoio cientifico em tempo integral aos profissionais das áreas de saúde publica e privada nas diversas e crescente emergências medicas toxicológicas da população, cada vez maior de usuários, que a cada dia usam substancias entorpecentes bem diferentes.Em uma visão estrutural só haverá mesmo o inicio de uma programa nacional contra as drogas quando existir uma interlocução pratica e efetiva entre as secretarias de educação, de saúde, de justiça e dos diversos órgãos de segurança publica.Todos com uma mesma visão, uma orientação cientifica e concorrendo em uma mesma direção.
Quando o poder da caneta do gestor público prevalece sobre as melhores práticas das políticas públicas, a vírgula se transforma no capítulo mais valioso, e um ótimo livro se reduz a apenas uma pausa.
Políticas públicas de cultura assistencialista geram votos e dependência política, mas as de cidadania geram correntes de pensamentos livres e soberania.
No Brasil as bissextas politicas de partidos políticos entorpecem e tumultuam as verdadeiras politicas educacionais e culturais de estado.
Dentro das necessidades urgentes de novas politicas publicas de educação e de cultura para o governo brasileiro precisa também de politicas publicas de cultura para a segurança para mudar o entendimento e a compreensão da sociedade e dos governantes quanto aos reais e atuais problemas das áreas deficitárias abordadas.
