Tag pertencer
Imposto é: Ação de apoderar-se de bem alheio, extrair de outrem o que lhe pertence. Fazendo com que, o indivíduo seja coagido a contribuir com o Estado sem liberdade de escolha. Ou simplesmente, Roubo.
Gosto de uma pessoa como se ela fosse a um lugar que pertenço
Mas tudo que eu acho que mereço,é o que mais não é meu.
Não adianta eu querer te esquecer...
Eu já tentei sabia?
Não foi fácil tirar o meu sorriso do rosto nem a alegria que sinto dentro do peito...
Tudo isso faz parte de você e se fizesse essa retirada da minha vida eu simplesmente morreria...
A vida não se resume à você, mas metade dela já te pertence...
Mas podemos sentir amor por uma pessoa sem nos apegarmos a ela. Amar alguém não significa que a pessoa amada nos pertença e que podem tirá-la de nós.
Políticos corruptos sofrem intencionalmente de amnésia, daí ouvirmos tanto ultimamente frases do tipo: “não conheço”, “não fiz”, “não me pertence”, “não estive com...”, ...
há uma beleza sutil e profunda em pertencer sem possuir. em amar e, ainda assim, libertar. porque quem entende o valor da presença, também entende a delicadeza de uma ausência necessária.
deixar livre é confiar que o que é verdadeiro não precisa ser mantido sob controle.é saber que o que floresce, floresce melhor quando não se sufoca a raiz.
e no fim, a vida revela seu segredo mais antigo: ela se mede menos por promessas sussurradas, e mais por escolhas silenciosas.
porque a verdade pulsa nos gestos.
Nos atos.
sempre mais do que nas palavras.
E foi preciso analisar a alma,
parar com calma e descobrir-se,
começando primeiro pelo que já a pertencia.
Não me contento em ser uma só,
Sou várias religiões,
São diversas raças em meu sangue
Pertenço as várias cidades
Minha avó fugiu da realidade
Aceito a realidade.
As gerações são únicas.
A história é deslumbrante.
Aquela era a minha casa e, de repente, não era mais. Eu não me reconhecia em nada, como se eu não pertencesse mais àquele lugar.
Aqui, neste pedaço de terra onde pequenos detalhes importam mais do que grandes acontecimentos, onde o chão de barro é tão marcado quanto o rosto de minha Tia Firmina - ambos esculpidos pelo tempo e pelas mágoas -, onde o destino das mulheres é reto e seco, tal qual um avesso imperfeito da única trama guiada exclusivamente pela nossa vontade: a renda. Já que os demais caminhos não nos pertenciam por inteiro.
Por anos, me senti invisível na sala de aula, como se não fizesse parte daquele lugar.
"Ao que fui"
Passageiro fui, pois para ser morador precisava pertencer, mas esse nunca foi o caso.
Louco fui, pois oque tragava não era álcool, era a música que me fazia perder o compasso.
Sóbrio fui, pois a controvérsia me fazia errado, como humano precisava de algum pecado.
"Escritor" fui, pois em cada um desses versos havia tua presença ausente, e que beleza tinha nesse "acaso".
