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A humanidade é tão estranha. Se não estamos rindo, estamos chorando ou correndo para salvar nossas vidas porque há monstros tentando nos comer. E eles nem precisam ser monstros de verdade. Podem ser monstros que inventamos na nossa cabeça.
Somos parte de uma experiência de amor, no qual os maiores desafios são amar a sí mesmo, de modo que não se esqueça de seu próximo, que assim como você também está enfrentando seus monstros neste axato momento. Precisamos aprender isso. Porque não é só você que viverá dentro do caos que cria mas sim todos, e pior, como uma reação em cadeia você também será parte do caos que outros criarem.
Depois que sentei e tomei um café com os monstros da minha mente, eles aceitaram a ficar no berçário do shopping da vida.
Sem promessas
vazio cheio de coisas
monstros, zumbis e histórias de coisas na cabeça
camisas de força bruta, que se rasga com qualquer coisa
lojas sem moda e vitrines feias
mente doente com pensamentos longes
hora distante com tempo voando
vitória sem glória
falando de você e solidão
só vejo eu aqui e agora.
O que nos mantem à procura de alguém,é o medo de nossos próprios pensamentos. São os monstros que habitam dentro de cada um de nós.
Tem coisas da qual não podemos fugir, então só nos resta encarar, ou encaramos ou elas viram um monstro dentro de nós.
É nos momentos de fúria, decepções, magoas, e ilucoes, que os monstros dentro ta gente se libertam,
Mts de nós gostao,
E ate preferem manter os monstros fora de sii,
Eles gostao do gosto q essa mudança tras, tras um gosto de poder, de confiança e ainda mais de AMBIÇÃO
Somos diariamente desafiados a lutar contra os monstros que criamos e interferem nos nossos relacionamentos, seja no trabalho, em casa, na rua e até mesmo na nossa caminhada com Cristo!
Talvez o mais perverso monstro não esteja em baixo da sua cama ou muito menos no deu armário
talvez eles esteja dentro de sua sombria e insana mente e você só não queira admitir isto.
Monstros vivem dentro da sua imaginação e geralmente, eles tornam-se reais. Se fortalecem a cada decepção e a cada sentimento negligenciado. Vivem das memórias e insistem em assombrá-lo a cada choro. Vivem da sua sanidade e das suas escolhas, da sua percepção e das suas palavras, de quem foi e de quem ficou. Escolhem cuidadosamente o momento certo de retornar. Abraçam-lhe com ternura para logo depois, lançá-lo num calabouço de desespero e solidão. Ouvem cada voz interior sua e ignoram cada possibilidade de lucidez. Ignoram seu cansaço, ignoram seu vazio. Apenas não se importam. Despedaçam sua alma como se fossem donos dela. Residem em sentimentos como lealdade e honestidade, em sorrisos que nunca lhe pertenceram e deduções que vagam na eternidade. Insistem em dizer que tudo ficará bem uma, duas ou três vezes. O tempo é eterno, o passado é irreal. Monstros vivem de… ilusões.
Existem rumores de que um estranho, uma subespécie de monstro habita as condutas de esperança da alma.
Se não conseguimos mais combater nossos monstros interiores, talvez seja a hora de permitir que o destino se encarregue da luta.
Existem coisas que podem matar você. Todo tipo de coisas, de brinquedos a irmãos mais velhos. E à medida que ela crescia, a lista só aumentava.
Segundo as lendas, quimeras nascem de lágrimas, e serafins, de sangue, mas neste momento eles são, todos eles, filhos do pesar.
A morte procura você por toda parte, mas não consegue vê-lo. Invisível para a morte, mas que destino! Por fim, ela se cansa de procurar e leva quem estiver perto
Sejamos francos, monstros e demônios caminham lado a lado a procura de saciar seus desejos mais obscuros, tendo como vítima: pessoas que os procuram.
Os tempos mudaram, você se foi e talvez nunca mais volte, as músicas não são mais as mesmas, as crianças cresceram e os monstros que me assombravam antes de dormir agora me encaram diante do espelho.
