Tag monstro

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'Se o monstro sai de dentro do armário, ele se torna gay?'

Inserida por cavalcaedu

Pra que chorar se posso sorrir, pra que brigar se posso dialogar, pra que semear o ódio se quero colher a paz' ⚓

Inserida por GeorgeTenorio

Até mesmo no coração de um Monstro há espaço para o Amor.

Inserida por Katianedsds

Eu me sinto como um monstro

Inserida por Dopalizand666

Todos nós temos um monstro dentro de nós. Um segredo, um medo, uma insegurança. Eu sou como uma mistura desses monstros. Um emaranhado deles num único corpo. Todavia, aparentava uma vida feliz, nunca revelei quais eram meus monstros, quais eram meus medos. Eu só queria saber como solucionar meus problemas sem ter que contar aos meus amigos o que se passava comigo.

Inserida por Lucaspdesouza

Se o ego dos poetas fossem monstros, cada um iria querer que o seu monstro fosse o mais poderoso.

Inserida por sandespoeta

Não podíamos entender, porque estávamos muito longe... "nem lembrar..." porque viajamos na noite das primeiros tempos... " tempo que já se foram, mal deixaram sinal e nenhuma lembrança " estávamos acostumados a ver a forma de monstro dormindo, mas ali, ali podia ver uma coisa monstruosa e livre.

Inserida por iakulo

Achas digno arreganhar os dentes às lentes? Nunca o fez pensar no que já fez e ter causado? Se não, não me admira um monstro em pele de cordeiro como tal, se apresentar e não sentir um remorso se quer. Hoje apenas compreendo a tal significância e malevolência de um ser inóspito feito você.

Inserida por DectalhesDeniseAlves

O ódio é um monstro que a humanidade está alimentando diariamente, e os mesmos que o sustenta, são o que ele consome.

Inserida por Helisson-Rafael

Os donos das terras chegavam às plantações ou então mandavam alguém no lugar deles. Vinham em carros fechados e pegavam pequenos torrões de terra seca para esmagá-los entre os dedos e assim conhecer-lhes a qualidade; outras vezes traziam grandes escavadeiras que revolviam o solo para a análise. Os meeiros, às portas de suas cabanas míseras, olhavam inquietos o rodar dos carros através dos campos. E, finalmente, os donos das terras paravam às portas das cabanas para falar, sem sair do assento de seus carros, com os meeiros. Os meeiros paravam ao lado dos carros por um momento, e depois punham-se de cócoras e esgravatavam a poeira com varinhas secas.
As mulheres dos meeiros também chegavam às portas das cabanas e, com os filhos pequenos atrás delas, crianças de cabelos cor de trigo, olhos muito abertos, um pé nu sobre outro pé nu, os dedos dos pés a catar a poeira, olhavam os maridos falando com os donos das terras, e as crianças também os olhavam; mantinham-se em silêncio.
Alguns proprietários eram afáveis e detestavam o que tinham que fazer; e outros ficavam irritados e coléricos porque não gostavam de parecer cruéis e outros ficavam impassíveis porque tinham descoberto que um homem não podia ser dono de terras sem ser impassível. E todos eles se sentiam presos a uma armadilha mais poderosa que eles próprios. Alguns detestavam os algarismos que os impeliam a assim proceder, e outros tinham medo e ainda outros gostavam dos algarismos porque eles lhes forneciam um refúgio contra os tormentos de sua consciência. Se um banco ou uma companhia era o proprietário da terra, seu representante dizia: o banco, ou a companhia, é que assim quer, insiste, exige, como se o banco ou a companhia fosse o monstro, cheio de ideias e sentimentos, que os apanhasse em sua armadilha. Os representantes não queriam tomar a si a responsabilidade dos atos dos bancos ou das companhias, porque estas eram os patrões, e, ao mesmo tempo, máquinas de calcular, e eles não passavam de homens, de escravos. Alguns representantes tinham orgulho de serem escravos de patrões frios e poderosos. E, sentados em seus carros, explicavam tudo isso aos arrendatários dizendo: vocês sabem, estas terras são pobres, não dão mais nada; vocês já as revolveram bastante e agora não dão mais nada, Deus sabe disso?
E os meeiros acocorados no chão meneavam a cabeça em sinal de assentimento e concordavam, refletiam e desenhavam figuras no solo empoeirado. Sim, senhor, eles sabiam. As terras não dão mais nada. Deus sabia também. Se ao menos não fosse essa poeira que cobria tudo, decerto com algum adubo se dava um jeito. E os donos ficavam aliviados e diziam: pois é isto, as terras estão ficando cada vez mais pobres e imprestáveis. Vocês sabem o que o algodão está fazendo às terras; suga-lhes todo o sangue, toda a seiva.
Os meeiros acenavam com a cabeça, nós sabemos, Deus sabe. Se ao menos pudessem fazer uma rotação das culturas, lhe devolveriam o sangue, à força.
Bem, agora é tarde, não adianta. E os representantes explicavam aos meeiros como eram fortes os monstros, os bancos e as companhias, muito mais fortes que eles. Uma pessoa podia continuar com as terras enquanto elas lhe davam de comer e permitiam pagar os impostos; assim podia continuar com elas. Sim, podia continuar, até que as safras falhavam e tinha de se recorrer aos bancos para pedir empréstimos.
— Mas, olha, um banco ou uma companhia não pode viver assim, porque estas criaturas não respiram ar, nem comem carne. Elas respiram lucros e alimentam-se de juros. Se não conseguirem estas coisas, elas morrem, como vocês morreriam sem ar e sem carne. É triste mas é assim. É assim, simplesmente.
E os meeiros, agachados, erguiam a cabeça e aventuravam com timidez: mas será que não se pode esperar mais algum tempo? Talvez o ano que vinha fosse melhor, houvesse uma boa safra. Deus talvez permitisse que houvesse muito algodão no próximo ano. E com todas essas guerras, não é, o algodão pode subir de preço. Eles não faziam explosivos com o algodão? E uniformes? Tratem de arranjar muitas guerras e o preço do algodão subirá até o teto. Quem sabe no ano que vem? Olhavam os senhorios com olhares interrogativos.
— Não, nós não podemos nos fiar nisso. O banco, esse monstro, tem que receber logo o seu dinheiro. Não pode esperar mais; senão, morre. Não, os juros não param de subir. Quando o monstro para de crescer, morre. O monstro não pode ficar sempre do mesmo tamanho.
Dedos finos tamborilavam nas vidraças dos carros e dedos duros e calosos esgravatavam ansiosamente a poeira. Nas soleiras das cabanas batidas de sol em que moravam os meeiros, as mulheres suspiravam e mudavam as pernas, de maneira que os pés que estavam no chão ficavam no ar e os que estavam no ar ficavam no chão e os dedos dos pés se mexiam lentos. Cães se acercavam, farejavam os carros e urinavam nos pneus um após o outro. E galinhas se acocoravam na poeira quente e sacudiam as penas para tirar o pó que se lhe descia da pele. Nos pequenos e apertados chiqueiros, os porcos grunhiam remexendo com os focinhos os restos turvos de lavagem.
Os meeiros baixavam outra vez os olhos.
— Que vamos fazer? A gente não pode contentar com uma parte menor ainda das safras. Estamos na miséria. As crianças tão sempre com fome. Não temos roupas, só farrapos. Se toda a vizinhança também não fosse assim, a gente teria até vergonha de ir à missa.
Por fim, os donos das terras desembuchavam. O sistema de arrendamento não dava mais certo. Um só homem, guiando um trator, podia tomar o lugar de doze a catorze famílias inteiras. Pagava-se-lhes um salário e obtinha-se toda a colheita. Era o que iam fazer. Não gostavam de ter de fazê-lo, mas que remédio? Os monstros assim o exigiam. E não podiam se opor aos monstros.
— Mas os senhores vão matar a terra com todo esse algodão.
— Sim, a gente sabe disso. Mas vamos cultivar bastante algodão antes que a terra morra. Depois vendemos a terra. Muitas famílias lá do leste querem comprar um pedaço dessa terra.
Os arrendatários erguiam os olhos alarmados:
— Mas que será de nós? Que é que nós vamos comer?
— Vocês têm que sair daqui. Os arados vão rasgar os quintais.
E agora os meeiros endireitavam-se, coléricos. O avô tomou conta destas terras e teve de lutar com índios e expulsá-los daqui. E o pai nasceu aqui e teve que matar as cobras e arrancar as ervas daninhas. Depois, vinha um ano ruim, e ele tinha de fazer empréstimos.
(John Steinbeck, in As vinhas da ira)

Inserida por Filigranas

— Não, nós não podemos nos fiar nisso. O banco, esse monstro, tem que receber logo o seu dinheiro. Não pode esperar mais; senão, morre. Não, os juros não param de subir. Quando o monstro para de crescer, morre. O monstro não pode ficar sempre do mesmo tamanho.

Inserida por Filigranas

O PT alimenta uma cobra por mais de uma década e agora reclama de ser picado pelo monstro que nutriu com ministérios.

Inserida por Mario11

Todos os monstros são humanos. Esta é uma das verdade que descobri nesta vida. Nós, humanos, somos capazes de criar coisas magníficas. Contudo, também alcançamos o extremo da perversão e maldade, fizemos coisas indescritíveis, piores e mais repugnantes do que mostrado nas histórias de terror. Todos os monstros são humanos.

Inserida por sidneysaymon

É difícil acordar pela manhã com um monstro na sua cama, é difícil andar pela rua com as pessoas te olhando com cara feia só por ter um monstro te acompanhando, seus amigos amigos se afastarem de você, sua família te ignorando, tua namorada terminando contigo porque tem um monstro que lhe acompanha.
Mas sabe o que é mais difícil disso tudo?
É se olhar no espelho e ver que nenhum monstro está te acompanhando, e rapidamente perceber, que o monstro é você.

Inserida por TassioNunes

Tá saindo da jaula o monstro... BIRL!

Inserida por fabiabs

A multidão é um monstro de muitas cabeças; muitos olhos para a malícia, muitas línguas para a calúnia. Às vezes, um boato surge e arruína a melhor reputação, e quando se aferra a nós como um apelido, nossa fama perece.

Inserida por OswaldoWendell

Somos insignificantes para a força de um elefante, e monstruosos para os olhos de uma formiga. Não são apenas pontos de vistas, mas sim uma disputa sem fim entre o mais forte e o mais fraco. Nós por outro lado, somos muitas vezes os mais racionais, e ao mesmo tempo o mais animais.

Inserida por KelviKlaine

Não pude de fato
Possui-la de encanto
Pois apenas praguejo
As entranhas de um medo infanto

Da sede me pus
De canto a olhar
O que talvez seria
Uma miragem do luar

Corri, corri
Para assim me saciar
Deparei-me com olhos sombrios
E caninos a me devorar

Mordi, mordi
Para me matar
O que me matava por dentro
Poder descansar

Foi então que vi
A linda feição se prostrar
De encanto me enchi
De ódio pus-me a chorar

Como pode, oh vida
O que é vivo tirar
A beleza que possui
Uma mulher neste luar.

Inserida por KelviKlaine

Esta noite... Eu olhei nos olhos de um homem... E contemplei um abismo...

Inserida por FernandoSeixas

"Se te pareço um monstro,olha-me de novo,talvez você esteja assombrado,na cadeia dos teus próprios olhos."

Inserida por AlessandroOLIVEI

⁠Se cria um monstro,
ao combate de outro,
a visão, o raciocínio, a razão,
se fundem no regozijo do triunfo alcançado.
a sociedade, quando quer, ela consegue.

Inserida por Kanathalee

Se você fosse um monstro assustador como ele, o que faria? Se não puder fazer uma criança rir, você não tem futuro.

Inserida por pensador

⁠Uma criança não nasce ruim ou com maldade em seu coração, mas a vida faz com que isso aconteça, no fundo, toda pessoa ruim, é apenas uma pessoa com dor.

Inserida por EduardaPariz

⁠"A dor é o seu pilar de conhecimento, seu combustível e não o monstro atrás do seu guarda roupa."

Inserida por mkhorion

⁠Te convido a entrar para desfrutar de bons momentos em aleatoriedade, mas não pense em ficar. Amanhã já me desfaço. Sou solitude. Boa parte do tempo contento-me apenas com minha própria liberdade.
Não há constância, vivo metamorficamente, (como o caos) tenho incontáveis formas, sou inteiramente fragmentado e transformado o tempo todo. Mas não pense que vivo só, há vozes que ecoam em minha mente e eu gosto do som delas. São rugidos temíveis, talvez de feras, monstros. Nem mesmo a própria coragem os enfrentaria.
Sinto coisas inexplicáveis, um tipo de vazio, mas que não é tão ruim. É como se eu tivesse muito espaço para criar e ser tudo que eu posso imaginar.
Não confie em mim o tempo todo, nem sempre sou algo bom para os outros. Ser inconstante é o meu pilar e isso é muito destrutivo quando tenho que me conter para não ferir quem se aproxima demais.
Já vivi bastante tempo para agradar as pessoas, como se eu tivesse essa obrigação, e isso me custou muito. Goste de mim pela graça de nunca me conhecer inteiramente, sou tantas camadas que nem eu mesmo conheço minhas definições ou limites.
Tenho alguns devaneios, mas meu apego é com o esquecimento. Querer que algo dure para sempre é um desejo egoísta demais. Querer que eu seja sempre o mesmo, é lançar o peso da eternidade em mim e o tempo, inevitavelmente, muda as coisas.
Silenciei as outras vozes uma boa parte da minha vida até perceber que isso era pior do que a morte. Cuidado comigo, as feras estão soltas. Algumas são perigosas estão sempre famintas, mas são as que não toleram correntes que você deve se preocupar. Se me deseja como luz, terá que aceitar as sombras que faço pelo caminho.  

Inserida por jucsom