Tag maturidade

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Há dores que é preciso sentir, tratar e curar
para à maturidade chegar.
Há sofrimentos que não se pode evitar, restando sofrer
com coragem, para a maturidade manter.
Portanto, o que não dá para evitar, enfrente com bravura!

Inserida por VALubas

Aprendi que idade cronológica, nem sempre acompanha a idade mental. E, sendo assim, a maturidade esta diretamente ligada a história de cada um.

Inserida por RicaciaDantas

Se não aprendemos com perdas, como aprender com ganhos? Profeticamente, a primeira situação nos ensina a valorizar o outra.

Inserida por AdriaRiedo

Sempre fui mulher-emoção. Me sensibilizo, me comovo, me alegro, me divirto, arrepio, choro, entristeço, enfezo... tudo pela emoção à flor da pele!
Entretanto, a vida me ensinou, principalmente na casa dos 40, a me guiar pela razão. Continuo emoção, mas a razão comanda e me calo. E observo. E me calo. E observo de novo. E me calo novamente.
Hoje, sou um imã que atrai muito mais... e também repele muito, muito mais ainda. Tudo pela sobrevivência, pelo bom senso, pelo equilíbrio.

Inserida por AdriaRiedo

Cheguei a um ponto da vida em que a maturidade me obriga a me livrar de gente superficial e de coisas supérfluas.

Inserida por AdriaRiedo

Todos os dias me reajusto, me refaço, me reinvento, me reconduzo.

Inserida por AdriaRiedo

Conquistar espaços. Sim, eu sei fazer isso. Minha vida é feita de conquistas, perdas e reconquistas.
Perdas? Como assim, perdas?! Estamos falando de conquistas!
É que pra saber conquistar, tem que aprender a perder também.
Enfim... conquisto meus espaços - quando são meus.
O espaço do outro já diz tudo. É do outro. Então, nesse caso, não há o que conquistar.
São os nossos limites: o meu e o do outro.
É simples.

Inserida por AdriaRiedo

Nossas necessidades sobrepõem nossas vontades. Raras são as exceções.

Inserida por AdriaRiedo

Meu lema: não carregar fardos que não me pertencem!

Inserida por AdriaRiedo

Para mudar algo é desnecessário falar.
Para ter atitude é desnecessário falar.
Para mostrar a que veio é desnecessário falar.
Para provar que adquiriu conhecimento e que sabe usá-lo é desnecessário falar.
Então, quando falar?
Somente quando for estritamente necessário.
Então, quem cala, consente?!
Discordo! Dependendo do momento, quem cala, se poupa. Quem cala, aprende. E muito!

Inserida por AdriaRiedo

A vida dá sinais! Para alguns, ela sussurra e é o suficiente. Para outros, ela grita. Mas que ela avisa... Ahhh, isso ela faz! E não falha! É só estar atento! É só ouvir! É só saber ouvir!

Inserida por AdriaRiedo

E quem disse que viver e conviver é ciência exata? De qualquer forma, tudo é aprendizado.

Inserida por AdriaRiedo

Nasci em 1990, na cidade de Salvador, no bairro de Nazaré, fui uma criança esperada e muito amada. Meu pai tinha adoração por mim, mas me foi arrancado muito depressa, não deixando em memória mais que duas lembranças de minha infância. Aprendi a ler com 2 anos de idade, através da minha mãe, que com toda paciência fazia colagens de letras em papel branco, recortadas de revistas no chão da sala. Enquanto isso, meu pai, motorista de carretas, passava o dia fora trabalhando, para levar o sustento da família.
Aos 4 anos, fui surpreendida com um fato que mudaria toda a minha existência. Meu pai almejando melhores condições de vida viajou conosco para o Mato Grosso com uma promessa de trabalho, que não se concretizou, e então na volta para a Bahia, em 1995, na cidade de Luz, em Minas Gerais, aconteceu um grave acidente: o ônibus em que estavamos retornando se chocou de frente com uma carreta desgovernada. Meu pai dormia em sua poltrona, sem o cinto de segurança, e foi arremessado, ficando preso entre as ferragens. Ficou em coma por 3 meses e voltou para casa sem andar e sem falar. A expectativa de cura dos médicos era 5 anos. Com o passar dos anos ele voltou a andar e falar, porém com graves seqüelas, perdeu a capacidade de raciocinar e memorizar os fatos, se tornou agressivo e inapto para trabalhar ou tomar decisões.
Cresci ouvindo de todos, as qualidades de meu pai, embora ele estivesse na mesma casa que eu aos cuidados de minha mãe, eu sentia falta de afeto. Principalmente nas fases de adolescência e pré adolescência. Eu era quieta, magra, desengonçada, dentuça, ingênua e uma das melhores alunas da classe. Fui vítima de bulling em três escolas.
Na vida da minha mãe se instalou um quadro de depressão, que se intensificou na minha passagem da adolescência para a vida adulta, surgindo uma competição e difícil convivência entre nós. A carência e a falta de estrutura contribuíram para que eu fosse mal sucedida em meu primeiro namoro sério, aos 17 anos, me tornei uma pessoa insegura, infeliz, adquiri um bloqueio, que me prejudicou nos anos seguintes, mesmo depois do término.
Garanto a você, que apesar de ter enfrentado muitos problemas, tirei lições que foram primordiais para alcançar a maturidade.

Inserida por AnneBellan

Permitir indagar-se sobre o ato, o fato e a ocasião. Desapropriar-se da própria história. Apagar-se, anular-se!
Permitir entender o próprio flagelo, e tentar curar as próprias feridas abertas à tanto.
Tremi, porque senti-me descoberto e desnudo por sua percepção.
Percebi-me sem as máscaras ou adereços que costumo carregar. Tirados um a um por sutil brisa que passou.
Respiro fundo e ouso.
Então, sou pego em flagrante, pego por detalhes e sutilezas. Construindo algo plausível de algo que habita apenas o imaginário.
Um diálogo tanto desconexo, fora do contexto. Pois os fantasmas são figuras dificeis de conversar.
Às vezes, meus botões resolvem criar vida, e tal como um jogo, indagam-me coisas de si.
São apenas lampejos do passado, flashes que fiz questão de esquecer. Um bloqueio, uma escusa talvez por medo de sofrer.
E então, vejo-me deitado sobre nobre e macio colo. Alvo berço cheio de candura. Permito-me ser envolvido por tenro abraço.
Deixo esquecido as terriveis lembranças que me assolavam.
Permito-me ser embalado pelos conselho e sentir-me seguro como outrora fui.
E se, por ventura, o que jaz nesse pobre coração não se pode resolver, permito-me despedir-me de tal ação.
Entender que aceitar e respeitar é ato de coragem e de maturidade. Pois o fugir do embate, nesses termos, não é covardia.
Uma vez que não tenho em minhas mãos todas as peças dessa ação, resguardo-me. Ponho-me em marcha de retirada.
Então, com singelas e simples palavras, eis-me aqui.
Deixo-me e partilho-me.
E recolho os retalhos que sobraram de mim.

Inserida por rafakoz

Aprenda a não esperar que o "destino" lhe traga respostas
para seus problemas, é você quem sugere as perguntas.

Inserida por ManoPexee

Somos a certeza do que não queremos, a dúvida pelo caminho a seguir, o talvez que pende entre o sim e o não, mudando de acordo com o vento. Somos a conformidade dos dias cinzas, o corpo acolhido na cama, o cansaço tardio do tempo em que a vida cabia numa mochila. Somos uma mala remendada e bagunçada, remexida, precavida. Somos a leveza esquecida, a impulsividade amarrada, a risada contida, a paixão amornada.

Somos nós com a nossa melhor companhia, sem o medo da solidão, confortáveis com a própria presença. Passamos a nos entender mais e nos aceitar melhor. Percebemos que verdadeiros amigos são poucos e que amores verdadeiros são raros. Não entendemos como fomos tão tolos e tão felizes, e porquê a sabedoria tem que vir de mãos dadas com a melancolia.

Somos a nostalgia daquilo que fomos, a saudade do que foi vivido e sentido, a lamentação da entrega cega, a dor latente da queda. O pensamento de que teríamos feito tudo diferente e exatamente do mesmo jeito. O arrependimento pelo que fizemos ou não, os porquês sem resposta, o tempo perdido. A falta de tempo que não deu tempo para nada. O vazio que ficou.

Somos a perspicácia adquirida depois de alguns golpes. A malícia extenuante que prefere mil vezes ceder o seu lugar à singeleza da boa fé. O agradecimento por ainda ter um bocado de lisura no meio de tanta desconfiança. Somos o faro aguçado e as unhas felinas, precavidos ao bote, antecipando o movimento suspeito. E nos convencemos de que somos melhores assim, mais fortes e preparados para as bordoadas, quando, na verdade, queríamos mesmo é voltar à época da credulidade e ingenuidade.

Somos uma constante metamorfose e a permanência da criança de antigamente. A casca se molda enquanto a essência persevera. O que somos é diferente do que nos tornamos, mesmo que o lado de fora influencie o de dentro. Mudamos a nossa forma de enxergar o mundo, o outro e nós mesmos. Modificamos o olhar sobre tantas coisas sem que deixemos de sentir cada uma delas. Os sentimentos perduram, enquanto a necessidade de ter razões para eles perde o sentido.

Somos o passo mais firme, a decisão coerente, a prudência sentimental, a disponibilidade laboral. Somos a necessidade de fazer parte de um grupo e a total falta de vontade de pertencer a um meio. Somos o duelo entre a soltura e a prisão. Não gostamos quando nos prendem, mas não admitimos quando nos soltam. Somos carentes da profundidade e dependentes da superficialidade.

Somos uma mistura do tudo e do nada que nos identifica e nos assemelha. Viver é isso. É um somatório de momentos, uma coleção de emoções, uma constante construção do ser. No fim das contas o importante é permitir-se. Por isso somos o que somos; o resultado daquilo que fomos e o rascunho do que um dia seremos.

Inserida por carolfc86

O desafio divino para nós é a maturidade, e o modelo é Cristo.

Inserida por caminhodoencontro

No processo educacional, há aspectos humanos que devem ser levados em consideração, tais como nível de desenvolvimento, maturidade, liberdade, motivação, postura, valores, ética, obediência e capacidades; disposição para aprender e ensinar, identidade pessoal e criatividade, hábitos e costumes.

Inserida por OswaldoWendell

O Amor gera transformação.
A transformação gera gratidão.
A gratidão gera resposta.
A resposta gera compromisso.
O compromisso gera fidelidade.
A fidelidade gera perseverança.
A perseverança gera permanência.
A permanência gera continuidade.
A continuidade gera maturidade.
A maturidade gera experiência.
A experiência gera sabedoria.
A sabedoria gera revelação.
A revelação gera Verdade.
A Verdade gera Cristo.
E Cristo gera o Amor.
A experiência com o Amor transforma todas as coisas, principalmente o coração.
Só o Amor é capaz de mudar o mundo e o seu rumo, e é só Dele que as pessoas precisam!!!

Inserida por samirfranca83

A derrota não é o fim, é um começo para atingir o sucesso com mais maturidade.

Inserida por Rita1602

A MUDA!
Alguns mudam, outros mudarão.
Alguns falam, outras mudos são.
Alguns crescem, outros "mudas" sempre serão!

Inserida por Izabel1957

" Tantas dificuldades não vamos dizer “ dificuldades” a palavra certa seria desafios a vida é cheia delas e eu admiro cada pessoa que encara tudo isso com o lado positivo da vida, seja luz ! Seja diferente encare tudo vendo uma solução por mais você fique em silêncio um minuto mas se dê esse tempo de achar a melhor solução diante desse tipo de desafio, isso nos cria maturidade e vamos saber superar tudo e o que vim… Não é o fim do mundo, é o começo de um crescimento. "

Inserida por EA

Tem certas atitudes que requerem um nível de maturidade que certas pessoas jamais alcançarão.

Inserida por gkbsa

Nos consideramos jovens modernos com pensamentos atuais e certos para nossa atual sociedade, mas com o passar dos anos e a realidade, combinada com a experiência, vemos que as atitudes que tomamos não são tão modernas, são frutos da inexperiência e do livre arbítrio inconsequente da imaturidade de quem apenas começa.

Inserida por andreapordeus

Sempre tive muito medo de errar. E errei. Mas também acertei e com os acertos aprendi a não errar, contudo com os erros percebi um fator determinante para a vida de um homem: " maturidade". Esta que as vezes não tenho, que as vezes tenho mas que sempre aparece, cresce e fortifica com os desafios da vida.

Inserida por RicardoMoura