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"Quando nasci, tinha juízo que um dia iria morrer.
Mas tenho certeza que não concordei com esta idéia absurda".
Tomar vergonha é o verbo aplicado àqueles que ainda, causando escândalos, tropeços e imoralidades, não tomaram juízo e precisam reconhecer que têm cara-de-pau e um coração de pedra.
Os pertences da vida impressionam, encantam ou incomodam não pelo que são em verdade, mas pelo juízo rudimentar que se faz deles.
Quem são os vasos de ira de Romanos 9, na compreensão geral da Bíblia, e não com apenas "três" versículos.
Romanos 1.18-28 (não quiseram ouvir a Deus)
Romanos 2.5 (não foram predestinados à ira, mas segundo a dureza do próprio coração, estavam se fazendo vasos de ira), como explicado por Paulo em 2ª Timóteo 2.19-21.
Em Jeremias 18, mostra que o trato do Senhor com o barro leva em conta as atitudes do “barro”, do povo. O que essas passagens destacam é a inevitabilidade do trato de Deus. Assim como barro não pode resistir ao trato do oleiro, o homem não pode resistir ao juízo de Deus. Quando o povo escolhe o mal, receberá o devido o juízo. Contudo, quando há arrependimento, Deus pode afastar o juízo. Assim como o oleiro quebra o vaso e o faz de novo, assim o Senhor pode mudar o que havia declarado sobre o seu povo. Sendo assim, vasos de ira e vasos de misericórdia não são moldados sem que suas escolhas sejam consideradas.
TERAPIA
Ela me mandou
voltar à terapia
só porque um dia
se assustou com toda
a conversa que tinha.
O que ela não sabia
era o quão terapêutico
é, justamente, ter ela ali,
sempre, todo dia.
Ela me estressa às vezes
e isso é um bom sinal.
Ela me tira sorrisos
e me faz perder o juízo,
eis outro bom sinal.
Nessa coisa de tantos bons sinais
surge um não tão bom assim:
é hora de voltar à terapia
para tratar de mais uma paixão
que aqui dentro encontrou espaço,
mas nem folheada a outro
terá resposta positiva pra mim.
O Senhor Deus Espírito Santo, é tão importante como necessário em nossas vidas, que é através dEle que nos achegamos a Cristo. Parece irônico não? Para encontrar Deus precisamos de Deus, é o que está escrito em João 16:8-11. O Espírito Santo é que nos convence do pecado, reconhecendo a Cristo como único e suficiente salvador. Nos convence da justiça alcançada foi por Jesus, e é impultada a todos os que nEle crer. E também do juízo, pois julgado tem Jesus o diabo, e vencido tem o pecado e a morte. O recebemos crendo nEle, assim confessamos sua glória, seu feitos, sua graça. Tudo isso é possível por meio dO Espírito Santo de Deus em nós.
Aprendi a viver com simplicidade, com juízo,
a olhar o céu, a fazer minhas orações,
a passear sozinha até a noite,
até ter esgotado esta angústia inútil.
Enquanto no penhasco murmuram as bardanas
e declina o alaranjado cacho da sorveira,
componho versos bem alegres
sobre a vida caduca, caduca e belíssima.
Volto para casa. Vem lamber a minha mão
o gato peludo, que ronrona docemente,
e um fogo resplandecente brilha
no topo da serraria, à beira do lago.
Só de vez em quando o silêncio é interrompido
pelo grito da cegonha pousando no telhado.
Se vieres bater à minha porta,
é bem possível que eu sequer te ouça.
Se algum dia falarem de mim, dos meus bem e maus feitos, lembrem-se que em nenhum dia fui perfeito porém, em vida tive que me submeter a certas situações para entender várias coisas ao meu redor e foi com base nisso que fizeram juízo de mim.
Tudo é remédio, tudo é veneno.
O que muda é a dose.
A essência está no meio, entre o tudo e o nada.
Entre o bom e o ruim, o sério e o descontraído, a responsabilidade e a imprudência.
Tudo na sua hora certa, na sua dose certa.
Porque na vida não há somente o preto e o branco.
Nem tudo é ou deixa de ser.
Afinal,
Quem tem muita certeza do que faz,
Do que acha, que pensa, e decide,
No fim das contas só não sabe a complexidade das escolhas.
No processo do juízo,
A emoção cega e a razão paralisa.
Tudo tem sua dose certa.
Tudo é remédio, tudo é veneno.
JUÍZO FINAL
O que fez da Vida?
Ao nascer pensou-se que seria
Um autêntico revolucionário
Mas vestiu a máscara que lhe deram
Foi escrever um dicionário
Onde os conceitos jazem mudos
– estacionários
O que fez da Vida??
Inventou alguma receita de bolo
Onde o sabor lhe imortalizasse?
Não! Escreveu o poema limpo
Que os “limpos” queriam ler
E a canção tranquilamente tonal
Que os ouvidos preguiçosos podiam ouvir
Que mais? Acaso pintou um quadro
Da paisagem imaginária
Que se plantada podia ser?
Não!
Tirou as fotografas
Que eram aguardadas solenemente
Pelos álbuns de retratos
Mas tudo isso
– os leitores asseados
Os ouvidos preguiçosos
E os olhares de retratos –
Facilmente se perde no tempo
Ao roer das traças
Está bem! Chega
Não tenha descanso
Nem cansaço ..
[Publicado em Revista Clóvis Moura de Humanidades, vol.6, nº1, 2020]
Seu juízo sempre foi apurado; cuidado para não perdê-lo no caminho. É fácil deixar-se levar quando se empunha uma espada.
A gratidão é o inverso de ser pobre, (nobre),
Tenho mais que preciso, (juízo),
A mais amada, (falta),
Perdendo o juízo
O querer é uma loucura sem freios,
A imaginação é a menina dos olhos,
A paixão é uma incógnita,
A culpa é de ninguém,
O juízo é uma urgência.
Entre verdades e mentiras, tudo pode acontecer
Aonde está a vida nova que você falou?
Tá sem rumo, sem sentido, tão sem graça, sem juízo
E sozinho já não sei mais o que fazer
Quem tem juízo respeita o que é de respeito. Quem não tem juízo sofre as consequências da sua imprudência.
Eu acho que me apaixonei pela primeira vista te juro não foi combinado mas aconteceu, um amor proibido, um amor sem juízo que dói no peito saiba que lutei mas fui sempre vencida não tem mais jeito e nós parece Julieta e Romeu e sem problema algum saiba que esse amor é meu e seu!
