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O maior juiz do mentiroso é ele mesmo, pois carrega o peso dos falsos testemunhos que tece. E carregar essa única verdade é insuportável.
Criam-se leis e entendimento jurídicos
excessivamente garantistas que atrapalha todo o processo criminal, logo, o policiamento. Da mesma forma que a carga tributária e a burocracia e as leis excessivamente protetora para o trabalhador, pode e geram desemprego e torna o empresário um possível sonegador de impostos, gerado pelo chamado jeitinho brasileiro, como uma forma, muita das vezes, para não falir, poderíamos pensar que a
legislação efetivamente garantista das leis e os entendimentos das supremas cortes extremamente lenientes aos criminosos torna o serviço policial quase impossível de ser realizado e uma prisão praticamente um processo dantesco e colossal, dando-lhes apenas alternativa de nadar contra a corrente ou não fazer nada.
Julgue a obra e deixe que seus autores sejam julgados pelo juiz que tudo vê. (...) O nome disso é humildade.
Em constante audiência com a vida. O acusador é a hiprocrisia da sociedade. O julgador é o tempo longínquo. A defesa é ponto de vista.
"Deixemos os “deuses” para o Olimpo e aos estudiosos da mitologia, pois na justiça, Advogados, membros do Ministério Público e Magistrados devem ser humildes, respeitosos mutuamente e dignos de honrar a profissão que exercem."
Raiva? Não sinto raiva. Embora muitos se achem deuses, são apenas homens comuns dotados de alguma inteligência e esforço pessoal. Os humildes são bons juízes, apenas os humildes.
Não há juiz que não tenha se arrependido de ao menos uma de suas sentenças, assim como não há professor(a) que nunca tenha se arrependido de uma de suas avaliações.
Um bom juiz é tido com maus olhos pelo acusado fraudulento, porque não está disposto a ceder às suas aniquidades
Como se enganam os que acreditam que nossos castigos provenham de Deus. Desde o início dos tempos a Infinita Inteligência delegou à consciência esse papel de juiz quando fazemos sofrer os que nos amam para que o Amor Supremo cuidasse apenas de coisas mais nobres. E como esse juiz me encontra onde quer que busque esconder-me, ah...como ele sabe se mostrar implacável!
Ao verdadeiro juiz cabe julgar no silêncio da sua solidão diante das Leis, Jurisprudência, Doutrina, Direito Comparado e as provas dos autos.
O "E se..." é um juiz interno, feroz, implacável, direto e que martela a qualquer momento, sem cerimônias, bastando apenas uma referência com ou sem sentido, para surgir nos sentenciando.
A Balança Quebrada da Justiça
A justiça, idealmente, deveria ser uma balança imaculada, cega às distinções sociais e pesando unicamente os factos. Contudo, para uma parcela significativa da população, a realidade manifesta-se sob um véu opaco, onde a clareza dos princípios é obscurecida pela disparidade de recursos e pelo aparente descaso. Observa-se, com frequência alarmante, que a robustez de um sistema judicial se dissolve quando confrontado com a vulnerabilidade económica do cidadão.
O acesso pleno e eficaz à justiça, consagrado em textos fundamentais, parece, na prática, submeter-se a uma interpretação elástica que favorece quem detém o poder aquisitivo. A complexidade intrínseca dos procedimentos legais, aliada à percepção de uma indiferença por parte de alguns profissionais do direito, transforma a defesa de um direito numa odisseia solitária e, por vezes, inglória. O aconselhamento apressado, a falta de comunicação ou a recusa em explorar vias de recurso legítimas, sob a justificação de valores ou prazos que, na verdade, não são absolutos, geram um sentimento de abandono e profunda injustiça.
A crença na imparcialidade do julgamento é corroída quando se testemunham sentenças que parecem ignorar evidências claras ou dar peso desproporcional a certas narrativas, em detrimento de outras. A ideia de que erros graves, ou até mesmo intencionais, possam persistir sem contestação eficaz, especialmente em esferas onde a "última palavra" deveria ser a verdade, é um golpe devastador na confiança institucional. O cidadão comum, ao confrontar-se com tal realidade, sente que a sua voz se perde num labirinto burocrático e que a "corda" inevitavelmente arrebenta para o lado mais fraco, deixando-o num estado de desamparo e desilusão profunda.
Este cenário levanta questões severas sobre a verdadeira equidade de um sistema que, apesar de seus ideais nobres, parece, na prática, privilegiar o poder sobre a razão e o recurso sobre o direito. A percepção de que a verdade material é sacrificada em prol da celeridade ou da conveniência de um lado, enquanto o outro suporta o fardo de uma condenação injusta, mina a própria fundação da justiça.
Rodrigo Gael
O Direito é a força.
Só que a Justiça é aquilo que está além do “além do texto”.
O ingrediente social: o antropológico.
A figura do juiz, então, é o indizível, o incalculável, o elemento humano que modera, interpreta e aplica a força.
Sem o elemento humano chega-se ao ilógico, ao absurdo em sua forma mais crua – e mais violenta.
Aquilo que não se define. Que não tem linguagem.
A aniquilação da Justiça é a exaltação do Mal Absoluto.
Afirmo que Cristo está em nós onde opera o Espírito Santo, pois é somente ele que realmente apresenta Cristo nos homens.
E se ainda não fora permeados totalmente por esta graça, o Espírito Santo se mostrara através da palavra Divina, no intuito de transformar as vidas das pessoas.
Permita-se o cuidado em não julgar com valores excessivos à situação de vida do próximo, e dar importância a palavras jogadas ao vento, porque por ele mesmo todas elas chegarão ao trono de Deus o verdadeiro Juiz.
Deus nos chamou para anunciar o evangelho do reino e da salvação, não para sermos juízes contra o pecador.
Se és juiz! Aplica a lei! Põe na cadeia, aqueles que devem lá estar! Mas não te esqueças depois de visitar os presos e ama-los! Pois deves fazer isso!
"O Juiz é nomeado para JULGAR segundo as leis,e o cristão é chamado para CONDENAR pecado segundo a sua sensibilidade Espiritual."