Tag imortal
A internet te dá a chance de ser imortal, um legado digital com memórias e experiências registradas no computador ao longo da sua vida.
"Mesmo que você tente me conhecer por inteiro, jamais conseguirá. Pois imortal é minha alma e meus pensamentos"
O deus Pã não morreu,
Cada campo que mostra
Aos sorrisos de Apolo
Os peitos nus de Ceres —
Cedo ou tarde vereis
Por lá aparecer
O deus Pã, o imortal.
Não matou outros deuses
O triste deus cristão.
Cristo é um deus a mais,
Talvez um que faltava.
Pã continua a dar
Os sons da sua flauta
Aos ouvidos de Ceres
Recumbente nos campos.
Os deuses são os mesmos,
Sempre claros e calmos,
Cheios de eternidade
E desprezo por nós,
Trazendo o dia e a noite
E as colheitas douradas
Sem ser para nos dar
O dia e a noite e o trigo
Mas por outro e divino
Propósito casual.
Falando de mim...
Tenho um mundo lúdico dentro de mim, muito fantasioso.
Talvez seja isso que me aproxime tanto dos jovens, adolescentes e crianças . Esta capacidade de sonhar o amor que nem sempre existe no mundo real...
Sim... somos como porcelanas , frágeis. Cada um com seu sentimento imortal, buscando a perfeição...
Grácia Monte.
Dirigível nos ares a deriva
São folhas levadas ao vento
Metáforas vivas é a vida
E a vida
Em cada vida uma eternidade
Em cada eternidade uma vida breve
Porém imortal
É a vida
Que se vive e se sabe como viver
Nenhum mortal recebeu a honra de convergir nele toda a plenitude dos Céus e da Terra, senão Jesus o imortal, o Cordeiro vivo de Deus.
Todas as vezes que um imortal tenta ameaçar a imortalidade de um servo do Senhor, Deus se manifesta por meio do Seu anjo, de maneira invisível e silenciosa, operando nele um milagre.
Valorizar a musica é imortalizar momentos, criar trilhas sonoras para a vida, é sentir arrepios, desamarrar os nós da garganta, é deixar a alegria preencher o espaço da raiva.
IMORTAIS
Amor! você desferiu um golpe amargo.
Você me faz atravessar as planícies mortais,
Entre cumes de montanhas que me rodeiam de sentimento desiguais
Desformes surgem as propensas nuvens que se condensam e caem
Banham me gotas pesadas de dores penetrantes que no paladar é mais salgada que lágrimas
Da incompreensão, que sou letra, sou palavra, sou o poema de lastros imortais que atravessam essas planícies de chuvas torrenciais que o poeta morre, mas a poesia jamais.
Morrendo eu neste solo deixarei um lago em que cada palavra minha era uma gota do amor que em mim brotava. Letras, palavras, gotas e agora restou somente a sede. Agora lhe restou a saudade, você quer beber e não tem mais. Pois cessou a fonte, dissiparam as nuvens. Sobraram somente vestígios de versos como poças aos pés dos montes. E as únicas palavras são lembranças que rolam das lagrimas de teus olhos sabendo que fonte era tua. Já neste lugar banha a lua das lembranças do poeta que inspirava palavras puras. Hoje ecoa nos beco e nas ruas do teu caminhar.
Há um rol de padroeiros mortais de todos os nomes e de todas as categorias religiosas e felizmente nenhum imortal na lista de milagres.
Imortal
No dia em que vires
lágrimas nos meus olhos,
E a minha voz rouca
O sol virando escuridao
Lembra te que estarei aqui
Quando vires a lua a morrer
o mar se transformando em sangue
E o mundo desaparecer
Lembra te que estarei aqui
Quando pensares em mim,
E sentires a minha falta,
Voltarei a ser imortal e voarei para os teus braço...
Prefiro ser virtual, muitas ideias e vontades exageradas. Adoro pensar em ser imortal, viajar nos sonhos e pensar que sou um balão viajante. Não me vejo em outra esfera ambulante, nem sem um metamorfosear constante. A imaginação é sempre andante, delirante.
Prefiro ser assim... Levemente preocupada. Às vezes, irritante! Burra pra quem não sabe me ler por inteiro. Pra quem não sabe amar, será visitante.
Prefiro ser borboleta a ser peixe, borboleta pode voar...
Prefiro o azedo do limão à água com açúcar. Limão não me incomoda. Açúcar enjoa. Água tem gosto do quê!?
Viver é preciso! É precioso e eu preciso.
Somos filhos desse Universo e formamos pelas mesmas partículas do Cosmo, portanto somos imortais e infinitos em nossos desejos e sonhos.
Por que parar se podemos prosseguir?
Por que temer se podemos ir?
Nada é real
A vida não é surreal
O amor é imoral
E queremos que ele seja imortal
Imortal canção levada pela brisa
esvai-se pelo brilho da lua no orvalho,
seca, fria, e que sequer frisa
porém no amor, carinho, amealho.
Som que abala o conceito de paz,
nem bom, nem ruim, apenas tocante.
Leva-me na sutileza que aqui jaz,
esperança não mais aqui, perante.
Embora tentes ainda, em tono,
como primavera, clamar ao céu,
coração já não pulsa. Apenas outono.
Prazer insípido em meio ao ensejo
Denotando sofrimento, apenas léu.
Um brinde à morte, vestida de desejo.
