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Vivemos em uma época onde os sentimentos estão cada vez mais frágeis, relacionamentos se desfazem com muita facilidade, a pergunta é; ‘Como ser Amor?’
Me pergunto aonde
A humanidade se corrompeu.
A ponto de pensar que
Ter emoções demais
É sinônimo de fragilidade.
Caso esteja insatisfeito com sua vida atual, lembre-se que não temos o controle de tudo, mas com inteligência, estratégia e sabedoria sempre poderemos “dar a volta por cima” e modelarmos uma vida nova, para nos granjearmos sentir o gosto doce da felicidade, para nos despojarmos do peso das seqüelas dos sofrimentos e abrirmos os braços para uma nova vida, apesar das cicatrizes.
Quando uma mulher procura um homem forte para se relacionar ela não está querendo abrir mão da liberdade que tem, tampouco, assumir o papel de coitadinha e posar de ser indefeso, ela apenas quer assegurar, o direito que tem de ser frágil.
A falta de sensibilidade no tratamento com as pessoas, aliada ao mau entendimento de nossa fragilidade humana são fortes estimulantes da intolerância.
Ele nunca entendeu sua fragilidade. Ele fazia promessas e olha no que deu.
Por pior que seja, sempre haverá solução.
A vida nos cobra um valor alto por atitudes erradas e sem fundamento quando resolvemos agir sem pensar nas consequências. Somos totalmente incoerentes em muitas ocasiões e situações por que passamos. Nós falta compreensão e entendimento para compreender e emitir nossas opiniões quando somos pressionados.
Problemas todos nós temos, mas como vamos enfrenta-lo é o grande desafio. Somos movidos a sentimentos e emoções por mais que não queiramos. Somos inseguros e as vezes até mesmo medrosos dependendo do que vamos enfrentar.
Uma postura e uma decisão se faz necessária, mas em muitos casos este é o grande desafio a ser superado diante de nossa fragilidade, e muitas vezes nossa imobilidade diante de uma atitude necessária para resolver o problema.
Não cabe somente pensar no problema, ou achar sua solução, é preciso agir, tomar posição, arregaçar as mangas e procurar sair do processo de acovardamento que infringimos a nós mesmos pela ocasião do problema vivido.
Nos sentimos sempre retraídos, cabisbaixos, na verdade de um certo modo abandonados quando passamos por este processo que muitas vezes é dolorido e assustador. Não são somente problemas financeiros que fazem isto. A perda de um familiar, de um amigo querido, um acidente, uma doença, ou seja, temos vários motivos para nos sentir fracos e desemparados.
Nossa fé, nossa convicção, nossa determinação contam muito nestas horas de aflição. Temos uma força divina que nos faz suportar e criar coragem para não sucumbir ao problema e procurar supera-lo.
Por pior que seja, sempre haverá solução, sempre há um caminho para se resolver qualquer questão. Não esmoreça, não fraqueje, não se diminua perante nenhum problema por mais sofrido que seja. Somos templo do Senhor, Ele sempre nos guiará ao melhor caminho e a melhor solução, mesmo que não entendamos e não seja aquilo que esperamos. A nós cabe a confiança em quem nos criou e nos molda conforme a sua vontade.
Nos percalços da vida, fé, paciência, calma e confiança são atributos que precisamos ter e cultuar, na certeza que tudo será resolvido.
Alguns dizem que a morte nivela todos mas, de que adianta nivelar embaixo da terra?
Eu acho que o sofrimento e a constatação da nossa impotência diante da Vida é o que nos nivela.
Quando compreendemos, não no intelecto mas, nas visceras, que não temos nenhum poder sobre nada e o próximo instante pode ser o último, então nos sabemos humanos e iguais.
Na verdade, vivemos numa corda bamba.
As vezes a própria vida nos obriga a tomar decisões que em nada são confortáveis de serem executadas. Decisões estás, que mexem com nossos sentimentos, afetam pessoalmente aquilo que pensamos e desejamos. Sem contar que podem afetar outras pessoas que convivemos.
Na verdade, vivemos numa corda bamba, uma hora bem, outra nem tanto. Tudo é incerto e pouco confiável dependendo do tipo de decisão a ser tomada. Nossa fragilidade fica mais exposta nestas situações, não somos tão fortes assim.
Por mais que pensemos, decidimos e achamos o caminho ou a decisão certa, tudo no fundo é um jogo de acertos e erros, vivemos assim, somos feitos assim. Por isto a maravilha de sermos quem somos, porque por mais improvável que pareça a vida perante nossa pequenez e fragilidade, sempre achamos um jeito de suportar, compreender e vencer os obstáculos colocados à nossa frente.
A criação de Deus é perfeita até mesmo na forma de errarmos para aprender a vencer. Nada foge ao que está programado para acontecer. Não cabe aqui julgamentos por pensamentos diferentes, respeito deve haver sempre na discordâncias de visão sobre a vida. Por que afinal de contas, a vida é de cada um. Por que não haver diversidade de ideias e pensamentos sobre os mistérios de Deus e nossa existência.
A nós foi dado o dom da inteligência, da consciência e do livre arbítrio, cabe a cada um de acordo com sua forma e preferência de vida se adequar a melhor maneira de realizar o equilíbrio entre o que é deste mundo real e sua forma como entende como espírito e alma. Somente com este equilíbrio conseguimos viver e ter o entendimento do que vivemos e o porquê de estarmos aqui.
Escrever é libertar a alma das amarras que prendem a nossa voz.
É sobre dar vazão ao nó que existe em nossa garganta sem medos e sem pudor.
É sobre deixar fluir o que há de mais profundo e obscuro em nossa existência.
É sobre aceitar a nossa fragilidade.
É tocar o outro sem encostar.
A sociedade faz eu tornar-me uma pessoa ruim porque eu não quero mostrar a minha fragilidade para que ninguém tire proveito de mim.
Amar a vida me torna extremamente
vulnerável.
Como o êxtase à beira de um abismo: a
visão mais fabulosa a um passo da minha
total fragilidade.
Não há como sentir a vida usando
armadura e meias medidas. A totalidade
requer imensa coragem, saber suportar os
maiores medos.
O que se pode perder? todo o sentido do
ego.
O que se pode ganhar? a plenitude.
"E assim eu aprendi que não é só o Alzheimer que devasta a imagem bondosa que fazemos de nós mesmos. É a vida.
Não somos tão bons quanto gostaríamos; não somos tão corretos e justos como queremos que o mundo acredite; não somos tão fortes quando imaginamos.
Somos humanos - A vastidão dessa condição me causa vertigem.
É nessa humanidade que reside a incoerência, o medo de não sermos aceitos ou amados; a vontade inexplicável de agradar a todos, mesmo que não nos incluamos nesse público ambicionado.
Descobri que compaixão não é pena, mas responsabilidade profunda e respeito pelo outro, ainda que ele não saiba quem eu sou, ou não tenha nenhum gesto de gratidão ou amor por mim."
É exatamente em sua suposta fragilidade que reside sua fortaleza. Portanto, recepcione, abrace, acolha seus processos internos. Tudo é muito rico e precisa ser aproveitado ao máximo, matéria-prima para seu crescimento pessoal, sua evolução como ser humano. Viva cada processo porque tudo passa. Seja na alegria ou na dor, que você seja seu lugar seguro.
Aparentemente sei que parece uma contradição. Mas afirmo que a dor que nos torna frágeis é a mesma que nos faz fortes! A fragilidade não é uma franqueza. E ter força para superar a dor, não é ser insensível. A dor as vezes é inevitável. Assim como a morte. Mas a dor as vezes não nos mata. Faz nascer outro de nós. Mais experiente, mais cuidadoso, e principalmente, mais poderoso.
"Quão infantil e sem sentido são nossas tentativas de tentar controlar tudo a nossa volta.
É preciso ter em vista o quanto somos efêmeros, frágeis e incapazes até mesmo de compreender as nuances desse indecifrável mistério envolto a esta sinfonia perfeita regida por Aquele que, antes e sendo tudo, por generosidade, primeiro nos amou."
O homem mais forte do mundo, nunca conheceu a sua própria alma, que só se desperta à partir do amor por uma mulher ou um filho.
Eis aí a justificativa para essa minha flagrante fragilidade.
Os sinais da fragilidade e da transitoriedade da vida já deveria ter nos ensinado mais sobre viver de fato nossa vida.
