Tag fins
O ato de aplicar conhecimento para fins escusos produz um efeito deletério sobre as virtudes humanas.
No início de seu mandato o jovem político definia-se como homem de rígidos princípios. Em meio a ele, tinha um jeitinho de justificar os meios pelos quais alcançara seus fins. Ao final, já não havia meio de justificar sua falta de princípios.
Meta; Informação inteligente que o cérebro descodifica em atitudes e estratégias do individuo para que o mesmo alcance o seu objetivo maior. Passando por cima de medos e inseguranças. Contornando as dificuldades com táticas práticas e racionais. Dependente de foco e analise constante de resultados. Só com base na experiência é necessário identificar a qualidade e eficacia das atitudes e postura diante dos meios, os quais devem ser justos em relação aos fins.
A vida é feita de muitos fins, círculos terminam, histórias chegam ao fim. Mas o bom disso é que temos a oportunidade do recomeço, de se reinventar e escrever uma nova história.
"Creio que temos que ter princípios, meios, e fins ...senão um dia destes não passamos de coisas! "
Quando alguém sai de nossas vidas deixa um vazio tão abissal, que nos perguntamos como tudo será sem ela a partir desse momento. Então lembramos que como tantas outras pessoas que passaram por ela e também nos deixaram, isso também passa.
As empresas comandam o mundo. Os políticos governantes são usados por elas apenas para justificar os fins. Ou os meios...
A vida sempre se encarrega de fazer tudo sair como deve ser... Os meios se ajustam para determinar os fins.
NOITE
A carruagem de Apolo termina seu percurso e o mundo suspira em anuência
O crepúsculo efêmero da primavera esboça um afago meigo em uma gentil cadência
Nix se manifesta trazendo estrelas ao firmamento
Sossego, quietude, silêncio, uma balsa ilusória nas correntes do tempo
Nossa dança penosa e áspera sublima enquanto um véu de ébano cai como que por encanto
A realidade não é a mesma, ainda que tudo o mais o seja, sentimos notas suaves de acalanto
Não importa onde fomos haveremos invariavelmente de parar
Morfeu nos chama ao longe à segurança e ao refúgio do sonhar
Brumas anciãs se erguem do Tártaro unicamente para nos provocar
Naqueles momentos de silêncio vislumbramos o impensável, o impronunciável, nossa barreira entre ser e estar
Nos é permitido desejos jamais vocalizados, sonhos nunca alcançados
Passados e futuros em esboços traiçoeiros que jamais foram pintados
É o momento das estranhas verdades ocultas à luz do dia
De uma parada escondida, de sentimentos guardados em uma caixa que sequer existia
Sob a harmonia celeste que ecoa a completude que jamais teremos em um singular harmônico mudo
Somos tempo, vontades, doces sombras esquecidas, perdição e, envoltos no brilho da noite, somos tudo.
Será que em teus pensamentos abstratos de alguma forma eu me encaixo, a minha imagem será fútil em tua memória, ou eu já lhe pertenço dentro de seus pensamentos, teria assim no interior do teu olhar o meu olhar, apesar de não me sentir, sabes que a conexão no seu sentido de me sentir será crucial ao ponto de entrega, será que irás encontrar em mim o que sempre desejaste, a possibilidade infinitas, então descobrirás o meu real querer se por fim me querer
A Roda do Tempo gira, e Eras vêm e vão, deixando memórias que se transformam em lendas (…) O girar da Roda do Tempo não tem inícios nem fins.
"Social" passou a ser uma palavra mágica, que associada a outra palavra qualquer, cria uma expressão que implica uma finalidade à qual quaisquer meios são justificáveis.
Quando a escola utiliza dos fins
para justificar os meios,
ela abandona os meios
para se chegar aos seus
objetivos constitucionais
estabelecidos e assim,
deixa de ser um centro de construção
para se consagrar, diante de um sistema dominador, como uma instituição formadora.
Quando passas por cima dos que te amam para te sentires melhor ou convenceres alguem de ser melhor, só revela que es pior do quem usaste para atingir teua fins.
Os fins não justificam os meios para os atingir. Sem caracter um ser humano não passa de NADA.
Por que vieste?
Já nada é o que foi...
Conheço os começos...
E sei como serão os fins...
Rasgas-te o meu peito em pedidos...
Disses-tes a mim o que há muito não ouço e nem sinto...
Destes a minha vida novo sentido...
E partis-tes deixando-me sem abrigo...
Ah...
O medo vai ter tudo...
E cada um por seu caminho...
Minha vida em desalinho...
Sem ti...
Agora tão sozinho...
Vida parada antes de ti...
Eram inúteis e magoadas as noites da minha rua…
Já me bastava tudo isto...
E com tão pouco importava-me...
Me custa acreditar...
Que infelizmente eu não posso amar...
Sou a cada instante o que já não sou...
Mas tu vieste...
E acendeste a chama...
Agora sou saudade...
Ânsia do longe...
Alma sonâmbula...
Cada parte minha permanece quieta...
Vivendo apenas no sonhar...
Sandro Paschoal Nogueira
Em princípio, os fins não justificam os meios. Mas há muitos meios para que você perca os princípios. Sobretudo se estiver a fim.
É justo usar o poder para se manter no poder mesmo quando é notório o uso do poder para fins escusos?