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Excesso de sinceridade acaba com seu mistério pessoal. Sinceridade é boa coisa e é parceira da autenticidade, contudo, em excesso, pode atrapalhar muito. Não ultrapasse os limites do bom senso.
Mesmice em excesso causa tamanho incômodo a ponto de forçar modificações indesejadas para seguir em frente.
Nem tudo mau, nem tudo bom.
Um certo sábio reduziu toda a sabedoria ao caminho do meio. Levar o certo longe de mais e ele se torna errado. A laranja espremida ao máximo dá só amargor. Mesmo no prazer não devemos ir a extremos. A própria inteligência se esgota se exigida demais, e se ordenhamos uma vaca em excesso teremos sangue por leite.
Para criar, precisamos desbloquear a mente, nos livrar do excesso de passado - frustração - e do excesso de futuro - medo e ansiedade.
Seja mil em uma ou perderá pra outras milhares.
Seja romântica, sedutora,
Carinhosa, fria,
A presença, a ausência,
O grito, o silêncio,
A loucura, a prudência.
O segredo está na dose, na medida, no limite,
O que prende é a mistura e o que você transmite,
Saiba quando dizer um sim ou um não,
Não seja tão doce que enjoa o coração,
Nem tão azeda a ponto de se tornar intragável,
Você pode ser de tudo um pouco, só não exceda.Seja agradável!
O excesso das coisas nos desgasta,
Enjoa, afasta.
Não cobre atenção,
Controle sua emoção,
Pare! Pense antes de agir.
Não extrapole o ciúmes que está dentro de ti,
Niguém é dono de ninguém.Na moral!
Lembre-se: Quando se gosta, o respeito e a atenção ocorrem de forma natural.
Se isso não acontece.Acorde!
Se o cara não te quer.Não amole!
Ame.Se ame!
Seja uma boa amante, ouvinte, dance, cante,
Faça alguém sorrir.Sorria!
O mau humor pesa nosso dia,
Seja flores, doe flores, busque flores.
Seja feliz, faça alguém feliz e esqueça as dores.
“O excesso de jactância pode nos fazer pensar errado ou não ver algo que deveria ser visto, assim como, uma grande tristeza e a quase sempre inútil, melancolia da existência.”
Dizem que as mulheres falam demais, choram demais, querem demais, sentem demais e tudo de demais são com elas. Parece que elas são feitas de excesso. E daí? É pura verdade! As mulheres têm muito de demais em ser, para um mundo de tão pouco em ter. Seus excessos são incalculáveis, sua beleza é inquestionável e sua força incomparável. Elas têm a firmeza do toque suave. Têm a sábia ingenuidade dominante. Têm o silêncio das palavras exatas, que falam tudo, ao se calar. Elas têm a presença oculta e a transparência de ser, orgulhosamente, mulher. Ao andar, elas marcam terreno e, quando param, faz muitos rodopiar. Elas são artistas ao se maquiar, estilistas ao se vestir, arquitetas no olhar. Imagine o mundo sem elas... Não, não dá pra imaginar. As mulheres são demais e os seus excessos são as que tornam assim belas e mais: inesquecíveis.
Não haja medo que a sociedade se desmorone sob um excesso de altruísmo. Não há perigo desse excesso.
Pratiquemos o amor com equilíbrio, leveza e sem apegos excessivos para vivermos relações harmoniosas.
Depois que fiz "bariátrica familiar" não engulo mais qualquer coisa, pois tudo virou excesso e simplesmente não desce mais. Foi uma reeducação, mesmo que forçada.
A vida é uma tênue linha entre o excesso e a falta. Administrar esses dois elementos com sabedoria e conseguir o tão almejado equilíbrio é a meta de todo mortal ou pelo menos deveria ser. O excesso mata tanto quanto a falta e somente quando conseguirmos o equilíbrio entre esses dois polos estaremos prontos para viver.
Uns vão morrendo pelo excesso de prazeres, outros pela falta do mínimo destes. Lembro apenas, têm gente que sente prazeres no mal, ou até mesmo, por aquilo que chega a fazer a si muito mal, como também há quem tenha tudo de bom e sente-se como se nada tivesse. É na contradição entre bom e ruim, bem e mal, ou mesmo no entender os prazeres, que se vê as diferenças entre quem vive e quem se mata.
Chega uma hora em que alguns lamentarão por terem cometido muita bobagem na vida, por terem tratado a vida movidos por impulsos, atropelando processos e pessoas. Outros, porém, lamentarão por não terem cometido a loucura que poderiam cometer com quem queriam cometer, por terem sido comedidos demais. Descompesamos a alma por causa dos nossos excessos, seja de embriaguez, seja de sobriedade.
