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Um dia, haverá apenas uma espécie. Humanos. No começo, eles não notarão a diferença porque nunca nos notaram, mas, aos poucos, algum dia, eles verão que toda a magia foi eliminada do mundo. E eles olharão em volta e todos serão iguais.
Da espécie do “homo sapiens”
Sou da estirpe dos românticos,
dos homens que choram, que amam,
que se entregam.
Que deixam os joelhos dobrarem
em preces aos seus amigos,
aos seus iguais, aos seus amores... “
“Talvez um anacronismo genético,
ou uma espécie em extinção?!”
Toda arte, toda filosofia pode ser vista como remédio e socorro da vida em crescimento ou em declínio: elas pressupõem sempre sofrimento e sofredores. Mas existem dois tipos de sofredores, os que sofrem de superabundância de vida, que querem uma arte dionisíaca, e desse modo uma perspectiva trágica da vida – e depois os que sofrem de empobrecimento de vida, que requerem da arte e da filosofia silêncio, quietude, mar liso, ou embriaguez entorpecimento, convulsão. Vingança sobre a vida mesma – a mais voluptuosa espécie de embriaguez para aqueles assim empobrecidos!
As moscas sabem voar sem serem ensinadas. As aranhas sabem fazer teias sem serem ensinadas. Por que isso acontece? Eu acho que as moscas e as aranhas estão apenas seguindo uma ordem. Acredito que todas as vidas na Terra receberam algum tipo de ordem. Os humanos não têm nenhuma diretiva? Quando assumi o cérebro desse humano, recebi uma diretiva. Ela dizia: “Devore esta espécie.”
(Ryoko Tamiya)
Se existe um culpado, por tudo o que acontece de ruim no planeta, este é o SER HUMANO.
Todos somos culpados... Exploramos, poluímos, não reciclamos.
Nada do que fazemos é de forma sustentável. Não temos essa educação e consciência.
Mas eu acredito na força e no poder do Criador e Sua natureza. Apesar de tudo, ela se regenera, se transforma e ela mesmo cobra! E antes de acabarmos com ela, "ela acabará" com a gente.
Nenhuma espécie prejudica mais o ser humano, do que o próprio ser humano.
Vivemos na ilusão de que um dia tudo será excelente, de que em algum momento o homem poderá salvar o planeta da destruição. Mas como se o destruidor é o próprio homem? Como nos proteger de nossa própria espécie?
Fazer parte da espécie humana é um destino glorioso, mesmo se nossa espécie se dedica a muitos absurdos e comete muitos erros terríveis: apesar de tudo isso, o próprio Deus gloriou-se de vir a fazer parte da espécie humana. Parte da espécie humana! E pensar que essa percepção, que é um lugar comum, pode subitamente parecer uma notícia de que você é o detentor do bilhete que ganhou o primeiro prêmio na loteria cósmica.
Reflexões de um espectador culpado, Thomas Merton
Tudo que existe no mundo não é suficiente para descrever o vazio que se dar por ausência de amor humano. Somos a espécie mais desamparada de nós mesmos.
Para a sobrevivência da nossa espécie, é crucial que vivamos com uma mente aberta, que nos eduquemos, que façamos perguntas difíceis e que dialoguemos, principalmente com pessoas que não pensam como nós
Os governantes brasileiros não pensam na continuação da espécie, infelizmente só querem cuidar do próprio espécime
Cultivo flores
Em terras do pensamento faço
o cultivo de flores.
De toda espécie as tenho,são
para, amores, alegrias e dores.
O amor também as compra,e as
entrega a quem pede.
À ele pedi algumas,me disse ele:
"se as plantas é justo que as pegues".
Respondi; "sem ti amor não haverá a quem dar".
Ao que ele respondeu:"Agora sim já podes,
tens um coração para amar".
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U B E
O mal do mundo de hoje é o narcisismo. Narcisismo intenso adentra a sociopatia. Sociopatia intensa adentra a psicopatia. Estas são todas formas existentes na espécie humana de alguém ser o pior que poderia ser.
Faça uma espécie de diário da dor
Quando sinto o desejo de me reconectar, quando estou triste, quando invento desculpas para dramatizar, para chorar. Quando acho que para os outros as coisas são mais fáceis, quando sinto desconforto com minha própria presença.
Me sinto diferente, não tenho certeza de nada, muitas vezes, me odeio por ter cedido ou contado o que sentia para quem não quer ajudar, apenas tem curiosidades de saber das coisas.
Vim te agradecer querido diário, você me fez pôr para fora tudo que me engasgava, não foi a chave do sucesso completamente, mas ataquei os sentimentos ruins de uma forma exemplar.
Há momentos na vida da gente que a indecisão é a única certeza, que o sentimento de felicidade que experimentei, passam longe. Morei junto com pessoas negativas e isso me atingiu.
Nunca firmei parceria com a ociosidade, depois de uns dias eu continuei pensando em tudo de ruim, só que sem raiva. Ficar triste pelas coisas que não posso mudar foi um desperdício de energia.
Nunca mais voltei a ser a mesma, esperei um milagre que não veio, tinha aprendido minha técnica biônica de responder questionando, de me magoar à toa, de achar que os outros agiriam como eu agiria.
Nunca relia livros, isso foi mudando quando percebi que dependendo do meu estado de espírito gostava ou não do livro, passei a ler três livros ao mesmo tempo, acaba um capítulo aqui, começava outro ali, era uma espécie de novela literária. Isso me ajudou a sair da fossa e comparar o que é bom ou muito bom.
Sem muita firula me libertei e isso significou saúde, eu não me conhecia e tinha preconceito de mim mesma, eu me livrava de mim mesma quando resolvia viver a vida dormindo, o diário da dor me ajudou.
Mas se de fato nós somos a espécie mais inteligente deste planeta – e acredito que isso seja verdade –, por que a ciência ainda não percorreu o caminho inverso? Por que perdemos anos de trabalho para ensinar a linguagem de sinais aos animais se a ciência atual acredita que a capacidade de aprendizado deles é menor do que a nossa?
O racismo está além da raça ou da espécie.Naturalmente os seres vivos possuem mais afinidade com os mais aparentemente similares.
Há hoje no meio a acadêmico há uma certa perseguição ao cristianismo, uma espécie de "cristofobia" motivada por doutrinadores marxistas.