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O pior analfabeto não é aquele que não sabe ler, é quem não sabe escutar. Não é aquele que não sabe escrever, é quem não é autor da própria história.
E às vezes podemos ouvir no silêncio, na solidão... coisas que somente se ouve quando se aprende a ouvir com o coração.
E às vezes é tanto silêncio por dentro e por fora que o dia fica lento,param-se as horas,e eu não consigo nem ao menos ouvir as batidas de meu coração.
Bem assim
Assim é o amor,
brota de um olhar,
de se escutar a voz
de alguém, de se
passar perto ,
do encanto de uns olhos
lindos, ou de um amor
do passado.
Enfim o amor não escolhe
lugar hora ou pessoa.
Ama-se, a quem se tem de amar.
Roldão Aires
Membro Honorário da A.L.B/S.J.do Rio Preto
Membro Honorário da A.l.B/Votuporanga
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro da U B E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
Não pergunte, palavras são enganosas e traiçoeiras. Presta atenção na vibração do que foi dito, interpreta as expressões, escuta os gestos e ouve, sobretudo, o que diz teu coração.
Às vezes precisamos ficar em silêncio para ouvir a voz de Deus.
Quando Deus fala, precisamos estar bem atentos para ouvi-Lo.
Não deixe que várias vozes desse mundo atrapalhem você a ouvir Deus falando contigo!
Inclusive, cuidado com a sua própria voz cheia de ansiedades, atrapalhe você a ouvir e a discernir o que Deus quer falar com você!
SILENCIE TUDO PARA OUVIR DEUS falando com você!
DVS
Se você não consegue ouvir o que um silêncio é capaz de dizer, é porque é surdo de sentimentos e ainda não aprendeu a escutar.
Só vais conseguir escutar o próximo, se dispuseres a capacidade de silenciar, para te ouvires a ti mesmo.
Tome cuidado com tudo que você diz, a quem você diz e como você diz. Para que as suas palavras não sejam utilizadas como munição contra você próprio.
Há momentos em que a vida se torna um fardo tão pesado que o coração transborda em silêncio, e o outro, ao nosso lado, clama por algo além das palavras: clama por escuta, por acolhimento. Quando nos deparamos com a dor alheia, é um convite não para a solução imediata, não para o julgamento rápido, mas para a presença. Muitas vezes, o maior ato de amor que podemos oferecer é simplesmente estar ali, ouvir sem pressa, abraçar sem questionar, permitir que o outro sinta plenamente, sem interromper com opiniões ou conselhos impensados. A dor do outro é única, e, por mais que pensemos entender, jamais seremos capazes de medi-la com precisão.
Nosso erro, muitas vezes, está em julgar aquilo que não vivemos, em acreditar que somos senhores da razão, e que nossas soluções são universais. Esquecemos que cada alma é um mundo, e o que para nós parece pequeno, para o outro pode ser um abismo. Respeitar o sofrimento do próximo é, antes de tudo, um ato de humildade. Não cabe a nós decidir o peso do que o outro carrega, mas sim oferecer um ombro firme, um abraço acolhedor, e a paciência necessária para que o outro se sinta ouvido. Mesmo quando as palavras se tornam amargas, mesmo quando o desespero transborda em queixas contra a própria vida, devemos lembrar que o acolhimento não está nas respostas que damos, mas na escuta que oferecemos.
Assim como Jó, que enfrentou sua própria dor, seu luto e seu questionamento diante da vida e do Criador, todos nós, em algum momento, nos tornamos aquela pessoa à beira do abismo, buscando sentido no caos. E assim como os amigos de Jó, que o acompanharam em seu silêncio, há momentos em que nossas palavras se tornam desnecessárias. O que resta é a presença. A escuta atenta e compassiva, sem julgamentos. Pois a dor, como a vida, segue seus próprios caminhos, e o que o outro mais precisa, em seus momentos de vulnerabilidade, não é a certeza da razão, mas a certeza de que não está só.
Se tudo que escutássemos fosse agradável, e se tudo que víssemos fosse conveniente, isso seria como afogar-se em vinho venenoso.
Quando você começa a escutar, não é o mundo que para, é o você primordial que está aflorando e silenciando o ego.
Kairo Nunes 05/04/2024.
O ato de ler é muito bom e necessário, mas é um ato, às vezes, solitário. Quando alguém lê para você... É diferente: é receber um afago n'alma, um carinho sem ser tocado.
Um dia me perguntei, quem sou, de onde venho, o que fazer. Alguém respondeu, não sou, somos; não vim, sempre estive; silencio, escute suas intuições.
