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A elegância de um homem não está na sua forma de vestir ou de falar, mas sim no pensar e no agir diante das circunstâncias da vida .
O que faz a diferença é cada vez menos a elegância formal e cada vez mais as performances técnicas, a qualidade dos materiais, o conforto, a sofisticação dos equipamentos; o estilo original não é mais privilégio do luxo, todos os produtos são doravante repensados tendo em vista uma aparência sedutora, a oposição modelo/série turvou-se, perdeu o seu caráter hierárquico ostentatório.
De tal sistema se fez em meu peito,
Mavioso, transgride a imensidão,
Manto infinito sob qual o leito
Dos amores, se ceva na paixão.
Se instaura em mim o sistema amoroso,
Por vossa vista branda e imponente,
Regido pela lei efervescente
Cuja aos meus olhos, gera o ser airoso.
Constituído de postulações
E por tuas palavras, assi implantado
Gestos brandos e amenas orações.
Que o coração se deixa enamorado.
Assi sendo, tal lei que a vida rege
É o amor pelo qual se submerge.
Elegância não é adorno. É um estado de espírito que torna mais leve o que está dentro e harmoniza o que está fora.
Não é necessário usar roupas caras para parecer bem vestido. Carácter e um pouco de bom senso são suficientes para tornar qualquer pessoa elegante.
A fenda da saia de uma mulher não a torna apenas mais elegante, excitante e desejável perante o olhar masculino. É também por ela que a imaginação do homem entra e vê o que a mulher não teve a menor intenção de mostrar.
Muitas pessoas buscando uma aparência elegante... deveriam começar domando a língua e parando de falar mal da forma de se vestir do outro. A elegância começa onde termina a ignorância e o preconceito e reside onde há o respeito pelos demais e seus espaços. É sobre ser você mesma e se expressar, mas também é sobre se adaptar quando necessário.
O que falta na vida é elegância
Não a elegância de uma bela vestimenta
De coisas sofisticadas
De uma aparência alinhada
De um perfume que exala luxuosa fragrância
A elegância que falta
É a elegância de alma
É a gentileza da tolerância
A elegância da empatia
A genuína empatia
Aquela de olhar ao outro como parte de si
A elegância da delicadeza
Nos gestos
Nas palavras
No olhar
No cuidado
No agir
Na importância
A elegância de entender que nem tudo que quero, posso me permitir
Há sempre o limite do universo do outro
Universo esse que, assim como o seu, traz dores e alegrias, profundezas a incutir
Casa que um ser habita e faz parte da elegância
Pedir licença antes de entrar e se despedir ao sair.
A elegância de alma é uma relíquia
Uma beleza de enorme exuberância
Feliz do ser que a contrair
Mais feliz ainda de quem já a possui
E mais feliz dos quem convivem com gente assim.
Elegância não tem nada a ver com dinheiro ou roupas caras. Elegância é uma aura de delicadeza sob a qual algumas almas estão envoltas.
Na oração, os suspiros e os gemidos da alma são mais eloqüentes do que as mais belas e elegantes palavras.
Se vai sair à frente para descrever a verdade, deixe a elegância para o alfaiate.
Nota: A citação costuma ser erroneamente atribuída ao físico Albert Einstein, mas na verdade, é do físico austríaco Ludwig Boltzmann. Essa confusão acontece pois Einstein citou o pensamento no prefácio do livro "Relativity" (Relatividade, em português).
...Mais"AMIGÂNCIA"
Ah chega a dar uma ânsia
Estar com amigos de infância
É uma extravagância
E verdadeira ganância
Com extrema elegância
Que se mantém a constância
Da vida em abundância!
Elegância!
É a coisa mais difícil de ser ensinada.
Essa dificuldade é que a torna cada vez mais rara.
É um dom que se mistura a um simples obrigado, grudado a uma gentileza.
A elegância é um dom desobrigado.
É detectada em pessoas pouco críticas, e em pessoas que sabem escutar.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz.
Elegante em demonstrar interesse por assuntos que desconhecia.
Elegante por eternizar seu estilo.
Elegante por retribuir carinho e solidariedade.
Esta será a memória que me deixará a senhora Lu Lu Pimenta.
Descanse em Paz!
Dos bordados da vida, com elegância, desata o nó da lã
da discórdia e do carretel da confusão.
Adriana C.Benedito
