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As máscaras são essenciais para nossa sobrevivência em sociedade, mas o uso prolongado nos provoca feridas
Há em cada um de nós algo intrínseco, o código moral de leis, que nos impulsiona a sermos pessoas cada vez melhores, mais éticas, amorosas. Quando não atendemos a esse impulso natural surgem os conflitos conscienciais, que, com o tempo, caso não sejam resolvidos, tornam-se doenças emocionais.
A ESCLEROSE
Sou uma prisioneira dentro de mim,
Meu corpo é minha própria cela
E minhas grades são os meus pensamentos...
Já não reconheço minha face no espelho
E as mãos cianóticas não podem mais segurar meus sonhos.
Vivo entre grasnidos e estertores,
Embora o pulmão e a mente ainda guardem aspirações.
Meu coração é um animal selvagem,
Que entre arritmias ainda palpita por dias melhores.
Mesmo que a digestão esteja comprometida,
Não vou engolir esse sentimento de derrota e melancolia.
Mesmo cheia de sintomas, ainda cultivo uma esperança.
Uma dessas pequeninas é verdade,
Mas tão resistente, tão ectasiada,
Quanto os últimos capilares que ainda restam em meus dedos.
Essa esperança, assim como os sonhos,
São especiais, porque são para poucos.
Ela é um resultado de se saber
Que dias melhores virão,
Porque existem heróis de máscaras e aventais que lutam por mim.
E entre Raynaud e prognósticos,
Vou afastando as sombras.
E como já disse o poeta,
Não acrescento mais dias à minha vida,
Mas sim vida aos meus dias.
“entreguei-me à condição patológica do amor. Justo eu… Tão cioso… Que me jactava ser imune a essas heterodoxias humanas. Resta descobrir, caso haja sorte e o acaso aja forte, se sobreviverei no fim…”
Optamos por uma vida num contexto artificial, que nos leva a doença. Ao invés de optar pelo contexto natural, que nos leva a saúde.
Doenças e vírus
O grande problema das pessoas que vivem tomando remédios, é porque ignoram e não acreditam na "NATUREZA" de Deus: um reforço imunológico em abundância contida em uma flora rica em saúde.
Viva feliz com essa alimentação natural, respire fundo e se realize com esse tesouro de frutos, folhas e sementes.
Quem tem fé, cria raízes.
Amém
Tentativa hermenêutica ou fanatismo?
Sou teóloga, mas tenho consciência da possibilidade de me qualificarem como fanática.
Lembro-me dos textos bíblicos que mostram como Jeremias, um profeta do Senhor, não teve crédito entre muitos dos seus. Imagine uma pessoa comum como eu e você que buscamos analisar os últimos acontecimentos?! Apenas analisamos; não afirmamos nada.
Não me importo. Importa-me o entendimento espiritual do caos mundial instalado que pode servir de alerta para o propósito da salvação de muitos em proporção também mundial. Falo em nível escatológico com base na fé cristã baseada nas escrituras apocalípticas que não constam apenas do livro do Apocalipse.
As últimas pragas: Seria Covid-19 a primeira?
🎶O Rei está voltando, o Rei está voltando🎶 Quem crê?
Alguns (não se sabe quem nem quantos) eleitos do Senhor “para darem continuidade à sua obra” nesses Últimos Dias não serão afetados. Uns dirão que isso é fé; outros dirão que é prepotência, soberba, pretensão, fanatismo etc. de quem o queira acreditar.
Andam enfatizando continuamente que a situação global atual, a pandemia do coronavírus, não é um “pandemônio”. Por que insistem no neologismo “panDEMÔNIO”?! Por quê?
No entanto, há que se considerar, ou, pelo menos, não deixar de lado, o aspecto espiritual da “coisa” desde que se levam em consideração os aspectos científicos.
Afinal, sabe-se que a vida humana não é composta somente de carne e osso — corpo físico-material, ou somente de corpo fisico-material acoplado de alma — corpo anímico, mas também de espírito, o que evoca o entendimento de um ser tríplice em uma unidade existencial, em sua forma global.
Então, o ser humano é dotado de corpo, alma e espírito. Logo, não se deve descartar o aspecto espiritual da “coisa” ou da situação de emergência mundial hodierna desde que afeta a vida humana.
A verdade é que não querem assumir que o problema da pandemia é espiritual (Ap 16:14) porquanto, clara e perceptivelmente, escatológico e apocalíptico, pois, biblicamente falando (e a Bíblia é espiritual), parece que se trata da primeira das sete taças da ira de Deus derramada pelos anjos sobre a terra (Ap 15:1;16:1,2). Por que tal percepção ou entendimento?
Porque, que poder seria capaz de atingir o mundo inteiro de uma só vez com a mesma praga? Não seria Deus?! E qual é a primeira Pessoa mais importante de todo o texto escriturístico? Não é Deus?! Só não enxerga a realidade dos Últimos Dias quem não quer (Ap 16:6,9,11,21 — não há qualquer pessoalidade na colocação; apenas citação literal de textos bíblicos, conforme os originais).
Essa realidade está escrita no Livro das Revelações ou Apocalipse. Logo, não seria a situação apocalíptica? Ou será que quem assim interpreta está doente da cabeça, o que configuraria uma aniquilação de qualquer possibilidade de atestar a vericidade do texto sagrado?
A verdade é que se tem a impressão de que as Escrituras Sagradas não são o foco. Parece que o foco é desfocar de uma realidade oculta que pretende ocultar seus propósitos.
Há uma cronologia bíblica incontestável e irrefutável sobre fatos bíblicos e, pelo menos, já quase todas as profecias bíblicas se cumpriram; faltam apenas umas poucas se cumprirem. Isso por si só já é uma declaração de que os textos bíblicos devem ser reputados por dignos de confiança.
Cronologia bíblica: do AT — da pré-história a 550 a.C.; do período intertestamentário — de 400 a.C. a 200 a.C.; do NT — de 1 d.C. a 70 d.C., considerando a relevância da morte do apóstolo João aproximadamente em 98 ou 100 d.C.
A situação é mundial, e não apenas no Brasil. Não há pessoalidades, parcialidades, tendenciosidades no presente discurso. Apenas desejando compartilhar com aqueles que, porventura, também estejam buscando saber a realidade do atual problema da humanidade em nível mundial, com base na Bíblia Sagrada.
Sobre Herodes: “E o povo gritava: — É um deus e não um homem que está falando! No mesmo instante um anjo do Senhor feriu Herodes, pois ele aceitou a honra que só Deus merece. E ele morreu, comido por vermes” (At 12:22-23).
Um fato bíblico ocorrido em semelhança aos citados em Ap 16:6,9,11,21: “Disto são merecedores”; “Blasfemaram o nome de Deus, que tem poder sobre estas pragas; e não se arrependeram para lhe darem glória”; “Blasfemaram do Deus do céu e não se arrependeram das suas obras”; “Blasfemaram de Deus”.
O abraço e a internet!!!
E agora os sul-coreanos servem de exemplo para o tipo de saudação a ser feito: “a um metro de distância de outrem”, apenas abaixar a cabeça: nada de apertos de mão, abraços ou beijinhos, mesmo que rapidinhos. Angela Merkel que o diga!
Houve uma época, não muito distante, em que tinha virado moda sair abraçando as pessoas pelas ruas, independente de serem conhecidas ou não.
Mesmo sem o surto do coronavírus, eu já tinha pensado que aquilo não era uma coisa normal, mas suspeita, pois muitos poderiam se aproveitar da situação para transmitirem doenças com base no amor ao próximo, proposta bem peculiar do diabo: mascarar atos de amor — a melhor maneira de engano.
Eu não aceitei a ideia, pois senti um grande perigo na proposta, por mais linda e necessária que se revelasse; porém, logicamente, não revelava o que “parecia ser”: uma obra ocultista. Nunca se sabe exatamente o que pode estar por trás de ações sociais ou culturais.
Contudo, a ideia não vingou, não funcionou, pois logo passou e todos esqueceram, mas parece ter sido uma prévia do que viria a acontecer no futuro: sugeriam abraçar (“contágio” do amor ao próximo) e agora orientam a não abraçar (“contágio” do contato virtual); i.e., tanto na esfera real quanto na virtual, as ações se convertem em contagiosas para um mal iminente: da possível aquisição de uma doença ou de um afastamento entre as pessoas.
Sabe-se que um abraço pode até mesmo salvar uma vida.
Entretanto, nesses últimos dias, começa-se a descartar a importância, o valor de um abraço. O que a internet — diga-se en passant, tão maravilhosa — veio fazer ou foi designada para fazer está se cumprindo: o abraço virtual que era considerado maléfico devido à propiciação do afastamento entre as pessoas, pois evitava a aproximação entre elas, agora é benéfico pela propiciação do afastamento entre as pessoas, pois evita a aproximação entre elas.
A internet aproxima e afasta ou afasta e aproxima — um ciclo vicioso como o cão atrás do rabo. Muita internet afastava pessoas e agora muita internet aproxima pessoas.
Note-se que a internet está envolvida em ambos os casos — “Abracem-se, pois há internet que os impede de o fazer” e “Não se abracem, pois há internet que lhes permite fazê-lo”.
Isso com base no argumento de que a internet estava afastando as pessoas umas das outras. E agora, no cenário atual, a internet é a forma de relacionamento mais recomendada, incluindo, principalmente, o “abraço internético” que vai além de um simples abraço virtual.
Ironia ou paradoxo?! Parece que os dois!
Hoje, 18 de março de 2020!
Estamos vivendo uma pandemia, ou uma epidemia de proporções mundiais, escolas fechadas, eventos cancelados, empresas parado suas atividades parcial ou totalmente, muitas pessoas morrendo, eu disse muitas pessoas morrendo.
Tudo isto devido a uma nova doença que foi descoberta no final de dezembro, vocês conseguem ver à gravidade da situação?
Muitas informações controversas, todo mundo sabe, ou acha que sabe, mas na verdade ninguém realmente sabe de tudo que está acontecendo.
Notícias que teve um caso em Jundiai, depois sai uma nota de que era fake no jornal, será que é verdade?
Estamos em um momento em de devemos pensar no que fazer e como fazer, pensar se devemos tomar alguma atitude ou somente ficar em casa aguardando passar.
Não é tempo de achar que é culpa do ex-presidente que fez a olimpíada e não fez hospitais, não é tempo de julgar o atual presidente porque fez uma live com ou sem máscara, agora é tempo de nos unirmos para combater este vírus que já está aqui, se você ainda não acordou, já está no meio de nós e você pode estar infectado e nem sabe.
Está guerra apenas está começando, não vamos esperar perder uma mãe, um filho, um amigo, um parente querido para começar a reagir.
Que Deus proteja a todos nós!
Amém!!!
Meu desejo hoje é abraçar o mundo e retribuir tudo isso que tenho recebido. Quando a vida se torna frágil, sabemos o real valor que ela possui.
Sábado, 21 de março de 2020. Estamos de quarentena. Um vírus que apareceu na China se espalhou rapidamente por todo o mundo. Milhares já morreram e outras centenas de milhares estão infectadas.
Estou na América do Sul, onde o vírus chegou há menos de um mês. No Py , país que eu estudo e moro, já são mais de 22 pessoas infectadas e, infelizmente, 1 morte já perderam a vida. Hj é mas um dia.
Estamos trancados em nossas casas. A capital do Py-assunção cidade está deserta. Parece filme de terror, mas é real. Estamos com medo do vírus que só ouvíamos falar pela tv. Ele está perto!
. A música silenciou nos bares da cidade. As ruas desertas denunciam o medo dos inocentes que estão presos sem nada dever.
O noticiário só informa o aumento de casos. Mais gente infectada. Mais mortes. Mais medo!
Ficar trancado em casa já não é seguro. Dr. vamos pra colônia!
As autoridades apenas recomendam ficar em casa e lavar bem as mãos.
Nas farmácias não tem álcool em gel. As últimas unidades foram vendidas pelo triplo do preço normal. É o capitalismo aproveitando a ocasião.
Se alguma coisa boa trouxe o vírus? Ora, as famílias estão mais unidades, o povo tá orando e acreditando mais em Deus; tem gente lendo mais, falando menos, ouvindo e refletindo o quão frágil é a raça humana.
O silêncio é quebrado pelo barulho da chuva. As estrelas não quiseram aparecer essa noite. A cidade já dorme, sonhando acordar com boas notícias.
Deus, estamos em tuas mãos. Nos guarde!
Assunção Py/ 20/03/2020.
Israel Colim
Neste momento difícil que a humanidade está passando, lembre-se do próximo! Tenha empatia, ajude quem precisa. E não se esqueça de lavar as mãos, usar álcool gel e o mais importante, não saia de casa!
Então aquela senhora sempre animada, sorridente, com uma risada gostosa, gentil e educada, sempre calma, semblante sereno, atenciosa e prestativa, de fala mansa, diziam que ela não era assim não, foi depois que teve meningite, ficou abestalhada. Não sei, não conheço ela desse tempo, sempre conheci assim, pra mim era uma ótima pessoa! Na hora que largavagamos do trabalho, dava dinheiro, roupas, confeitos a uns meninos da favela parecendo uma madre Tereza de Calcutá versão loura. E era tia pra lá, tia pra cá, os colegas do ônibus fornecido pela empresa pra levar os funcionários pra casa, devido a periculosidade da área, fugir deles, dessa comunidade de noiados. Alguns ficavam arretados que ela parava pra dar atenção aos meninos que se agrupavam aí redor, impedindo que ela subisse, um colega ate disse, morador do centro: "- A gente querendo ir embora e essa abestalhada agarrada com esses cheira colas."
Deve ter mudado mesmo depois de doente ao se ver-se numa cama de hospital, tudo branco, neutro, sem cor, a vida em suspenso, só luzes, as luzes das maquinas, gente entrando e saindo também de branco. A sala fria do ar condicionado, ela deitada olhando o teto, advinha? Também branco. Só variando de cor de dia, na paisagem da janela, o céu azul, entrecortado por nuvens passando e pássaros voando, um deve ter pousado na janela, imagino, parecendo zombar dela e ela no leito com todo tempo do mundo para repensar certas coisas.
Agora é um momento de reflexão extrema
Devemos pensar um no outro e agir com compaixão
Milhares de pessoas estão passando pelo mesmo problema
E infelizmente ainda não temos uma solução
Um vírus que se espalhou em tão pouco tempo
Causando medo, pânico e tristeza em muita gente
Se isolar parece ser a única saída no momento
Enquanto os casos crescem assustadoramente
É uma situação complicada para o mundo inteiro
Pois em casa muitas pessoas não conseguem trabalhar
Mas para manter suas famílias precisam de dinheiro
E além disso, ainda tem suas contas para pagar
Ninguém sabe quando esse caos irá terminar
Nem quantas vidas ainda serão afetadas por isso
O que temos a fazer agora é nos cuidar
E cada um assumir seu próprio compromisso
É hora de agirmos de forma totalmente altruísta
Sei que é difícil pois é grande a preocupação
Mas vamos vencer essa batalha, não desista
Precisamos manter a esperança e a fé no nosso coração.
Na vida em qualquer circunstância o mais é importante sentir alegria e felicidade, mesmo que exista uma pressão para estarmos muito preocupados, a felicidade em qualquer contexto é a melhor prevenção de doenças.
Há quem discorde do problema, negando a doença e por fim o álcool destrói essa pessoa e toda uma estrutura familiar.
Jamais deixe-se vencer pela doença, isso é o que ela quer. Lute, com braveza, e mostre à ela quem manda: você!
À ministra da doença do meu País que é Portugal…
Num a tais tão roubares o ordenado;
Estás, pois, a obrigá-los a emigrar;
Mesmo sabendo que a nós vão faltar;
Por teres teu tratar assegurado!
Roubares a médicos e enfermeiros;
Com os teus vergonhosos contratares;
A quatro meses para os dispensares;
Condenaste-os a emigrares certeiros.
´
Que pouca sorte Portugal tão teve;
Quando o Costa te escolheu pra ministra;
Sem qualquer competência pra a saúde!
Porque este emigrar a ti tão se deve;
Por tão se estar a dar na fraca pista;
Que para nós desagua em ataúde.