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Por que nós, deuses, e a humanidade, não resolvemos isso lutando?

Inserida por pensador

Deuses não se aliam, não conspiram e não dependem de ninguém.

Inserida por pensador

⁠Quantas vezes devo perdoar Senhor? 
7 vezes ou 70 x 7?...
Nem um, nem outra!
Oque devo como humano é relevar, pra não ter que perdoar, antes de TUDO a mim, que não entendi nossas inúmeras tentativas de acertar.
Quanto ao reconciliar com o irmão, antes de Deus! 
...digamos que seja ele em nós, ao que se dará na mesma coisa.
Compreende?!.

Inserida por dalainilton

⁠Eu tinha aprendido o suficiente para saber que um deus com dor é perigoso.

Inserida por pensador

⁠#PALCO

As estrelas pintadas pelo poeta...
E o beijo do vento que de longe vem...
Aplaca a saudade que atormenta...
Daqueles que um dia o quiseram bem...

Quisera o poeta...
Sempre e mais sonhar...
Voltar outrora...
Inútil...Sabe ele...
O passado não está mais lá...

Em sua vida não há pressa...
Não há para onde correr...
Apenas deseja o bem...
E ser feliz em bem viver...

O poeta um dia amou...
Mas foi um amor transloucado...
Não foi seguro e confortante...
Efêmero também acabou...

Hoje apenas um vago ruído...
Do que foi e passou...
Guarda no fundo da alma...
Uma vibrante música...
Quando os deuses partiram...

Passeia sobre as estrelas...
Modo de alcançar o céu...
Onde cairás morta a flor de sua infância?
Inocência que foi ao léu...

E agora...
Na pura ausência das coisas...
Na madrugada um palco por abrir...
Segue desejando a lua...
Nas estradas da vida por aí...

Sandro Paschoal Nogueira 

facebook.com/conservatoria.poemas

Ora os Deuses dos Céus bem o sabem que sem a Arte, Poesia e a Musica, seriam os corações humanos desertos e vazios de Amor e Luz...⁠

Inserida por JeranDelLuna

⁠Aquele que leva deuses com suas tradições familiares para dentro da alma é prisioneiro deles até que a morte separe ambos.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Você já percebeu que os planetas do sistema solar, tem nome de deuses?

Os nomes de origem grega dos planetas são: Hermes, Afrodite, Gaia, Ares, Zeus, Cronos, Uranus e Poseidon. Os nomes que conhecemos hoje são de origem romana; assim, Hermes é Mercúrio, Afrodite é Vênus, Gaia é a Terra, Ares é Marte, Zeus é Júpiter, Cronos é Saturno, Urano é Urano e Netuno é Poseidon.

Sabendo disso, o significado muda a importância?

Inserida por PauloRobertoPinchas

De estrelas e sonhos de encanto e amor sem fim são tecidos os véus que revelam deuses, orbes e cosmos e ouso anunciar que os enamorados embriagados da paixão tocam estas vestes enquanto compartilham dos lábios...qual o perfume embriagam os céus querubins e divindades ?⁠

Inserida por JeranDelLuna

? viver em comidade é phoda.
Pois se não cuidas de sua casa de forma indireta atinge a seu vizinho.
Isto implica algo + difícil
como cuidar de sua casa!?
? todos são ensinados a cuidar da vida alheia, blá blá blá
Ahhh!!! como é difícil mudar está crença.
? o outro está sempre errado,
sempre precisa de ajuda,
ah, eu sou o senhor de sua vida,
assim torno me importante.
? eles sempre precisam de mim.
De fato, eles sempre precisam?
? nunca dá a eles o que de fato precisam;
vivem ⁠em escassez física, psicológica,
moral, e por aí vai...
? vocês falam do que não conhece?
? sabem que eles jamais entenderão?
Talvez isto seja uma cadeia a céu aberto com algemas invisíveis 
onde todos estão acorrentados a ignorância.
Mas de fato ignorantes são.
Dá pra mudar isso?
Ahhhhh!!! a humanidade é cega, 
pois cegos são os que lhes conduzem.
É parece que ambos caíram no buraco.
De fato o buraco pode ser bem profundo.
- + também pudera estão invertidos,
quanto + cavam + se afundam.
- Dá pra fazer algo por eles?
Não, pois esbarramos em suas vontades e desejos
cada um decide por si,
cada um cria seu próprio destino.
É talvez descubram que
não há coincidência.
                                oS deuses

Inserida por rosesabadini

⁠os desejos esvanecem de uma mente conturbada.
.mas de fato?
É a mente?
Talvez a mente, mente.
Mas se a mente mente, onde há verdade?
De fato o ? a mente e a verdade?
O que vejo?
Mas se vejo o que sinto, 
o que de fato o outro V?
Não, não talvez o outro Veja o que estou vendo?
Mas de fato sou cego,
então o que és?
O que de fato é uma visão?
São cores? Amores?
são desejos? são sentimentos?
Ou talvez contratempos?
Talvez de fato os humanos nunca consigam encontrar a resposta.
? eles anseiam tanto por Respostas;
* Acho que eles estão perdidos.
Talvez tenham parado no meio do caminho.
* Acho que venderam sua primogenitura por um prato de guisado.
* Nossa + eles são muito idiotas.
É mas se tratando de humanos isto é um padrão; 
não lembras?
* Você tem razão.
Faremos algo?
* Sim, deixaremos eles decidirem.
      diálogo dos deuses...

Inserida por rosesabadini

⁠A burocracia é uma lupa que transforma formigas em gárgulas, homúnculos em deuses gregos.

Inserida por maikec

⁠Tenho fé que a vontade e o conhecimento humanos um dia triunfarão sobre a vontade dos deuses.

Inserida por pensador

⁠O DOMADOR DOS QUATRO VENTOS

O que querem de mim quatro ventos?
 Escadear os meus brios?

Certamente que não me farão ficar nu diante dos meus próprios ossos...
Antes, sabeis que guardo garbos no banco da minha ancestralidade.
Onde vós não tereis mais o acesso como naqueles tempos em que roubardes os valores morais escondidos nas melenas dos meus velhos homens e mulheres de mim mesmo.

Sim, meus velhos de mim mesmo, pois se não foceis vós, os esculpidores deste meu eu de antes, o eu de hoje, não seria este ninguém dos meus ancestrais.

Vós sois os quatro ventos do caos, eu bem sei...
Vós sois diabólicos? Então, tanto quanto eu...

Eu que me caotizo inteiro, em busca dessas partes que me foram roubadas.
As perdi por conta dos mesmos ventos que eu mesmo sou capaz de soprar.

Tenho as minhas narinas livres e incendiadas pelo primeiro elemento que me ergueu da terra. Sim, eu era um pequeno e enorme ser capaz de causar ventanias tão intensas que mudaram os rumos de vós - oh quatro ventos.

Oh demônio, que vento dos quintos!
Oh Céus, oh Deus, oh deuses!

Que diabos de ventos são esses que me arrancam do meu lugar de conforto e me jogam em territórios tão fartos de mim mesmo...

E eu, o que farei, me farto de tempo e de espaço, e me eternizo nas quatro direções para então ser um domador dos quatro ventos?

Eis que agora vêm estes quatro ventos...
Lisonjear-me-ão estranhamente como se fossem meus velhos que se foram pelas ventanias dos tempos.
 Que me doem estranhamente porque me cobram direções que não são minhas.
Que me arrastam para estranhos territórios que eu se quero conheço, que muito menos desconheço, exatamente porque são seus em mim.
E assim, vós, 4 ventos, me jogam para lá e para cá...

E eu, que me considero um causador de outros ventos...
Eu, que os enfrento com toda a minha estranha estupidez genuína que se quer é tão somente minha.

Eu os enfrento com os meus próprios temporais, porque os identifico como uma afronta, exatamente para escadear os meus brios.
Que importa isso...

Eu posso desenvolver outras honras ocultas e escondê-las de vós na minha ancestralidade inseminando todos os óvulos da minha própria curiosidade com o meu modo de bajular os meus próprios estranhos sagrados e a minha capacidade de construir deuses em larga escala.

E quando vós menos esperardes, surpreendê-los-ei na curva dos ventos, e amansá-los-ei com o meu próprio canto, com o meu assovio misterioso grifo, ou um sátiro divino da floresta que veio para inseminar ideias em larga escala.

Quem sois vós? Quatro ventos? Sois os versos, as rimas das quatro direções?

Pois saibam que eu não vos temo, bajulem-me o quanto quiserdes.
Porém, cuidado, evaporo-me, e transformo-me em essência.

Eclipsar-me-ei dentro do meu próprio bojo de ancestralidade, e incorporar-me-ei a vós, 4 ventos, e vos contaminarei com o meu próprio veneno de Eva e da Adão, de caos e de cosmo, do bem e do mal, herdado do meu Eden.
Eu sou o cupido do pecado sagrado que balança vos balança, oh quatro ventos que sois eu em movimento.


E num instante qualquer eu vos falo das coisas que eu sei de milhões de anos atrás e cavalgo em cada um de vós como um verdadeiro cavalariano, o ogum que sou.

Amanso-vos, um-a-a-um, em mim mesmo...
Só por amá-los de alguma forma estranhamente platónica.

 Pois vos nego enquanto a minha inconsciência vos atrai como se fosseis meus próprios fósseis.

Será que vós sois realmente os velhos homens e mulheres que estão a roubar-me brios ou afagos?
Ou porque vós sois EU também...

Agora, amansados, devolvam-me os meus brios.
Estes brios são de meus velhos homens e mulheres por quem eu sinto muito!
Vós sois os quatro ventos, eu sei...
Muito prazer!

Raras as vezes eu vos rezo, normalmente sempre que me transformo em fogo e vos aqueço com a minha capacidade de me incendiar inteiro de essências combustivas o suficiente para queimar as quinquilharias dos resíduos produzidos pelos meus cárceres privados.

Quase sempre faço isso sem perceber e muito menos sentir o cheiro da fumaça daquilo que queima e que se transforma em minerais novamente nessa loucura incrível que é existir plenamente.
Eu sou a ventania!
Vós sois os quatro ventos, sim, eu sei...

Mas eu sou a ventania os redemoinhos na cabeça do meu próprio sagrado, que ondula os meus próprios brios.
Eu sou o sinal avesso, o que deixa claro que não cabe...
Sou aquele enorme redemoinho nas cabeleiras do meu próprio deus
Sim, sou eu, sou capaz de girar todas essas coisas, desde o caos até ao cosmo.

Eu sou o domador de ventos!
Sim, sou domado pelos ventos, pois eu sou todos estes homens e mulheres de mim mesmo.
Eu sou esse todo!
Eu sou tudo!

Eu estou cavalgando nos quatro ventos, mesmo que dilacerado em quatro partes, quatro corpos e que cada uma dessas partes esteja em uma das quatro direções.

Eu juntarei cada uma dessas quatro partes, agitando os meus quatro elementos dentro de mim mesmo.
Sim, farei grandes agitações, pois o meu destino é retornar ao centro, inteiro, com todas as partes de ancestralidades de mim que foram arremessadas às quatro direções.

O centro cósmico é o meu lugar!
Não serei mais apenas esse fogo louco que sou!
 Serei um grande aglomerado de forças!

Uma junção de Fogo, de Terra, de Água e de Ar que serei!
E como uma graça de um deus que eu mesmo criei ainda quando eu era o meu próprio ancestral, meu velho, minha velha, eu explicarei o meu próprio “bio”, pelo meu próprio “brio” ou não me chamo domador dos quatro ventos...
Voltarei ao núcleo de onde eu me originei sozinho, assim como os meus velhos homens e mulheres de mim mesmo!

Todos como pobres demônios originando-se para se dilacerarem e serem arremessados nas quatro direções, e contarem com a boa sorte de possíveis bons ventos. 

Meu pobre destino que ironia mais incana e essa?

De tanta dor pela minha própria dilaceração, mais tarde eu mesmo criei um deus que deveria me adorar...
 Mas tão logo criado, a criatura me exigiu adoração, servidão e me expulsou das minhas zonas de conforto, me proibindo de ter os meus próprios prazeres.

Oh céus que diabos que eu criei?
Se criei um deus, acabei criando também um diabo para que fosse por deus enviado a mim para me torturar?
Isso é profano demais!

Então eu dividi esse deus comigo mesmo lá no futuro.
Apostei na possiblidade de que esse meu deus também se tornasse tão divino como eu era.

E advinha, deus meu ganhou céus e terra, e eu me tornei a sua criatura.
 Com o tempo esse deus se tornou minha grande inspiração, consagrando-se como divino tanto quanto o cosmo de onde eu me originei.
Esse deus saiu da minha própria carne, mas isso não foi de agora...
A minha carne lembra de tudo isso...

As vezes ainda sinto a dor da dilaceração que me ocorreu por conta dos invasores, os seres de outros mundos, infernos talvez, quando eu fiz a doação de órgãos para que deus fosse criado de mim mesmo.
Depois disso eu fiquei um ser que lagrimeja versos e poesias.

Será que é falta dos órgãos que me foram retirados para a composição de meu deus?
Ou será que é esse deus criado por mim mesmo que tem a capacidade de me inspirar?
Sim, eu não sei a resposta!

Meu Éden nunca mais deixou de ser um caos...
Parece que foi ontem que tudo isso aconteceu!

As vezes eu choro de saudade dessas partes dilaceradas em mim...

De uma coisa eu tenho plena incerteza; de meus ancestrais sobraram apenas estes pobres ossos resmunguentos que morrem de medo de perderem seus brios pelas travessuras e dos atrevimentos destes quatro ventos. Os demais, todos evaporaram como se nunca tivessem existido, como se fossem uma só essência, sabe, uma espécie de fragrância que acabou sendo atraída pelos cabelos ou pelos poros do deus criado, e desde então ele se tornou o criador de tudo.

Dizem por aí, nas esquinas do Eden que a força, a capacidade de criação de deus vem exatamente disso...
Dizem que é exatamente dessa essência dos meus ancestrais que tudo tem origem, que o tal deus é só rótulo desse aglomerado de amor que esses meus ancestrais sempre tiveram.

Reconheço-me forte e fraco com estes ossos e ao mesmo tempo com saudades dos amores ancestrais que evaporaram, como se não bastasse as dores da amputação de meus órgãos para a criação do deus.

Talvez seja apenas impressões de mim mesmo ou dos meus ancestrais, como pode doer um órgão que eu nem se quer lembro de ter?
O que mais me faz falta é a minha terceira visão, dessa eu acho que lembro sim, mesmo não a tento em mim, as vezes ela se revela e me leva a ver coisas de outros mundos.
Que isso fique aqui, cá entre nós, não se atrevam espalhar isso aos céus e terra...

Aqui por enquanto, falar disso é insanidade, estão novamente prendendo os que veem essas coisas, sim, e o tratamento a eles é de “chocar”.
Veja como é cruel nascer do acaso?

Recomponho-me quando caio em consciência de que essas partes arrancadas de mim serviram para criar um ser que se tornou divino.
Por isso sou a imagem e a semelhança de deus...
Foi de mim mesmo que ele nasceu.

Ele é o meu filho amado, o que virá de mim, depois que eu vencer os meus dragões e fazer com que os meus ossos possam também evaporar.
 E lá nos cabelos ou nos poros de deus eu estarei oferecendo-lhe o melhor que há em mim...
Enquanto isso não chega, e nada chega ou basta!
Inquietação, é a profanação dos meus velhos homens e mulheres de mim mesmo, pois deles me sobraram apenas o que sobra nos ossos, ritos, mitos, crenças e doenças.

Dos bons nem ouvi falar, pois que nunca quiseram deixar qualquer rastro de existência ou de personalidades.
E eu que escolhi seguir a passos largos os exemplos dos meus próprios ossos.

Porque é tão difícil abandonar os meus brios?
Porque são ossos do meu sagrado oficio?
Acalento-me aqui, então, falando com os meus brios que nunca me abandonaram...

E quanto a vós, quatro ventos, fosseis os grandes percursores de tudo isso?
Pois bem!
Junto-me a vós recolho-me nas minhas esperanças de voltar ao meu centro.
Não mais como domador dos quatro ventos.

Talvez como domador das minhas próprias tempestades.
Provavelmente for exatamente isso que o meu deus tenha feito tão rapidamente!
Farei isso então!

Serei como um ogum de mim mesmo!
Vencendo os meus próprios dragões.
Salve os quatro ventos!

Autor: Pedro Alexandre
26 de agosto de 2021.

Inserida por pedro_de_alexandre

⁠Os deuses cegam aqueles a quem querem destruir.

Antonio Skármeta
O dia em que a poesia derrotou um ditador. Rio de Janeiro: Record, 2021.
Inserida por pensador

⁠Existem muitos que se autodenominam deuses, no entanto, apenas um criou todas as coisas. Muitos desejam ser adorados, mas somente um tem o poder de conceder vida. Alguns proclamam sabedoria, mas apenas um pode controlar todas as coisas. Jesus afirma: "Eu sou o Senhor, e fora de mim não há salvador." Não conheço outro Deus além dele. Essa verdade ressalta que não adianta autodeclarar-se como tal se não possuir a mesma autoridade, virtude e poder que só o verdadeiro Deus detém.

Inserida por iptdv

Nós somos Deuses

⁠_ Bora energizar corações e mentes e praticar o potencial divino que pulsa dentro de nós?

Inserida por PeregrinoCorrea

Somos pacotinhos de luz

⁠Deus quando formou o universo
Permitiu que a sua mente 
Se desfragmentasse e trilhões de frequências
Que formam hoje
Tudo o que existe
E tudo é um campo vibratório
De energias e vibrações
E todos nós
Somos pacotinhos de ondas
Eletromagnéticas, eternas
Que pulsam dessa fonte original
E que podemos nos manifestar
De tempos em tempos
Em várias dimensões 
Contidas na mente de Deus.
Somos expressões de seus fótons:
Somos a luz da vida
Porém
Nos perdemos nesse mundo de ilusões
Quando achamos que realmente
Somos esse corpo
Por isso essa busca interminável
Para sabermos quem somos
O livre arbítrio nos fez
Acharmos que somos únicos
Separados de tudo
E com esse ego
Nos perdemos
E nos isolamos
Do amor e da energia pura
Que é a única fonte inesgotável
Que sacia plenamente
A nossa sede de viver
De ser feliz
E amar.
Paz no ❤️

Inserida por PeregrinoCorrea

⁠O tempo existe justamente para que possamos lutar e exercitar tudo o que é possível ao viver. De todos os deuses regentes de sua existência, tenha este como amigo, pois, essa é a melhor das escolhas para que ele não aplaque todas as tuas conquistas com um simples ‘não valeu a pena’.⁠⁠

Inserida por FranciscoFontes

⁠Deuses são tão humanos. Pessoas são tão divinas.

Inserida por danmelga

⁠A arte elimina a distância entre o Homem e os deuses e o tira do lugar comum. A arte é a divindade do homem. 

Inserida por ednafrigato

⁠Este teu corpo idealizado pelos deuses da luxúria, desenhado com tanta perfeição é pura tentação. Esse legado do pecado é o templo dos meus desejos pagãos, minha perdição e redenção. 

Inserida por ednafrigato

⁠Livre arbítrio é a palavra que o ser humano inventou, para justificar a omissão do Deus que ele mesmo criou.

Inserida por roys

⁠O homem que apregoa deuses e fés por conta de sua prosperidade financeira, é um negligente.

Inserida por kotsiospanthos

⁠Bênçãos dos Deuses Védicos

Que os raios do sol tragam alegria ao seu dia
E os raios da lua te traga felicidade,
Que os raios do fogo te acendam a alegria,
E as águas te banhem com saúde e serenidade.

Que o deus Vishnu te conceda o amor conjugal,
E Indra te presenteie com filhos saudáveis,
Que a deusa Sarasvati te dê sabedoria imortal,
E Lakshmi te cubra de riqueza e bens notáveis.

Que o deus Varuna traga harmonia ao seu viver,
E Mitra derrame o amor em sua vida,
Que Rudra te dê força e coragem pra lutar e vencer,
E que Soma te traga alegria e prazer na medida.

Que Agni te abençoe com uma vida longa,
E Surya te traga uma saúde sem igual,
Que Chandra te proporcione felicidade prolongada,
E Brahma te guie rumo a prosperidade real.

Que os deuses concedam sua bênção com amizade,
Na vida conjugal, amor e tranquilidade,
Que a prole floresça, feliz e cheia de esperança,
Enquanto a fortuna brilha, enchendo-te de bonança.

Inserida por AugustoGalia