Tag desinteresse
Às vezes a gente nem percebe e quando se da conta, já foi.
A falta de desinteresse que faz vc perder aquele emprego que poderia ter mudado sua vida financeira, a falta de interesse faz com que seu corpo não mude e vc deixe a academia de lado, a falta de interresse, faz vc paralisar, faz vc desistir de sonhos, perder as pessoas, perder as oportunidades. Pq o mundo é enorme, só que depende apenas do seu interesse para conquista-lo. E é assim, na falta de interesse que acontece o desinteresse, do seu chefe te promover, dos seus amigos estarem perto, das pessoas insistirem. Assim como gentileza gera gentileza, desinteresse gera desinteresse
Ando me desinteressando pela indisponibilidade gratuita das pessoas, pela morosidade de entender o que é tão óbvio e pelo conformismo de certas conjunturas. Esse estado morno é tão vago e cinza. Logo eu que clamo pelo colorido, preto & branco ou por algum grito que valha o esforço. Eu poderia ficar e tentar entender o motivo desses passos tão lentos e o porquê dessa honraria ao passado. Mas acontece que eu também me canso de decorar os ambientes com tantas cores e afetos enquanto me indicam todos as placas de saída.
Encontro-me assim, ainda sonolenta: na rota de fuga à esquerda, correndo apressada e gritando bom dia!
O sadio desinteresse que acabou com nossa relação, nada mais restou, mesmo que eu implore, o relacionamento já estava ameaçado há algum tempo.
As pessoas desejam, reprimem, desejam mais, desejam ainda mais, até conseguirem realizar, se entregar, ter, me ter, te ter, amar; prazer. E quando o corpo esfria não é a satisfação que sentem, não é a plenitude ou qualquer outro tipo de contentamento, tão pouco continuam a desejar mais. Elas sentem o abismo, a escuridão, o completo vazio da alma, uma peculiar inexistência que irá se perpetuar a cada momento de fugaz satisfação. Nada me apetece.
PEDRA
(Rayme Soares)
Os olhos não arregalam
A boca não seca
Não acelera o coração
E nada desperta
A mente se cala
A fala se quieta
Nem fede, nem cheira
Nem serve de alerta
Sem sal, sem saliva
Uma pálida face
Sem ida, sem vinda
Nem morre, nem nasce
A flor da indiferença
A cor do desinteresse
É triste omitir-se
E deste modo não ver-se!
Esfaqueie sorrindo
Hoje foi diferente.
Não acordei pensando em você, e suas idéias já não me pareciam tão interessantes quanto eram há uns 3 dias atrás. Ontem também eu não fui dormir ouvindo seus áudios e imaginando como seria beijar sua boca, ontem eu simplesmente dormi. Eu sinto meu interesse indo embora a cada vez que te vejo online e você não fala comigo, to começando a sentir vontade de te ignorar. Sabe aquelas borboletas no estomago? Elas já foram digeridas... As musicas que você me mandou, já não fazem mais o mesmo efeito, e quando você me diz "boa tarde" eu quero responder "VSF" mas não é isso que eu faço, me sentiria mal se fizesse isso, por você não, mas por mim. Eu não sei matar com ódio, eu só sei esfaquear sorrindo...
Então talvez eu te diga qualquer dia desse, sorrindo e olhando bem no fundo dos seus olhos, que eu não quero mais nada com você, que com essa sua frieza, foi tão fácil te esquecer, com essa sua indiferença foi tranquilo pra perder o interesse...
Até os sentimentos mais fortes, como o amor e o ódio, se transformam com o tempo, e tanto um quanto o outro se consomem na indiferença. Os diálogos mais profundos e o que tínhamos de mais permanente e imutável, também se perdem no desinteresse.
O desinteresse pela busca do conhecimento, deixará você sempre dependente da opinião do outro. Busque o quanto antes
Quem foca na amizade desinteressada, certamente encontrará um amor de verdade, mas quem foca apenas no prazer, dificilmente se entrega a um amor verdadeiro.
Ambição
Me falta em demasia
Almejava antigamente
Um futuro
Pelo qual aprendi lutar
Porem
A peleja se mostrou um circulo
Qual sem fim
Tonteia-me em seu girar
Enjoa a todos que a mim formam
Nascidos da solidão
Lutando uma batalha que começa a estender-se
Entre paredes que se fecham
Encurralam
Cada vez menor se torna o mundo
Que sem ter pr'onde correr
Amoitado permaneço
Estremecendo de medo
Da queda
Que outrora fascinava
Da qual fugi
Pela mão que a mim se estendeu
Levantou
E pôs-me a lutar
No circular coliseu
Mosh pit centrifugador da sanidade
Drena cada gota de energia
Que a cada dia mais difícil se torna
Repor
"Nem adianta fingir desinteresse, se tu foi capaz até de criar um perfil fake, pra fuçar quem vive de verdade..."
O calor de seus braços já se encontrava frio a muito tempo;
Ela já não ansiava mais por suas mensagens,
O desejo de notícias acabará;
As desculpas desajeitadas que antes a dominavam
Hoje se fazem indiferentes...
Durante o Café lhe disse que partiria
Esperava que isso à partisse
Contudo, ela apenas consentiu.
“Depois de tudo, não fara mínima questão de que eu fique?”
Ela sorri enquanto fita a caneca de café e diz:
“Ele esquenta minha alma;
Alegra minhas manhãs;
Me mantem acordada todas as noites,
Beija e adoça minha boca todos os dias;
Teu cheiro me entorpece...
Este café é mais intenso do que você jamais fora.”
A isenção não é desinteresse, distanciamento frio: é paixão pela verdade desconhecida, é amor à ideia mesma da verdade, sem pressupor qual seja o conteúdo dela em cada caso particular.
Engraçado que quando a mulher vai embora, o cara vai atrás, chora, pede desculpas, assume os erros, implora para que ela volte, faz promessas, diz que vai mudar, que não vive sem ela, mas quando ela estava por perto tratava com desdém e não demonstrava o mínimo de interesse.
Algumas pessoas pouco fazem para agradecer o que tem, porém tudo isso é corrigido no decurso da vida...
