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Gnosticismo
O misticismo católico romano vem todo do Gnosticismo. Desde o culto a Maria (Nossa Senhora), culto aos santos, culto aos anjos, ao menino Jesus. Orações pelos mortos, salvação pelas obras e outras práticas, só se encontram nos evangelhos gnósticos. Também o amor entre Maria Madalena e Jesus, se encontra num livro gnóstico. Afinal vem tudo do gnosticismo! Pois no cannon sagrado, não se encontra. Eu li estes livros! Portanto já vi, que é assim.
HelderDuarte
Os templos religiosos seriam, de fato, essenciais se servissem como hospitais de campanha, tal como eram utilizados em tempos de guerras.
Onde estão os líderes religiosos agora, para cuidarem do rebanho, dos fiéis e da comunidade em que estão inseridos (e são isentos dos impostos)?
Estão acovardados, porque não podem atuar nos púlpitos com suas igrejas cheias de fãs (e gazofilácios abarrotados), enquanto a verdadeira obra está aí bem na cara deles aguardando ATITUDE!
Como estão as "igrejas" de Cristo? Vazias... Fechadas... "Inúteis"... Enquanto os hospitais seguem lotados, com gente morrendo nos corredores por falta de leito e atendimento.
Não vi uma só igreja, um só padre ou pastor, se oferecer para servir nessa pandemia.
Vocês estão perdendo o melhor culto a Deus, em não abrir as portas dos templos para que a Igreja exerça a sua função, neste momento, como um local não apenas de oração, mas também de AÇÃO, de lava-pés e cura.
O papa é bom de blá blá blá, mas quanta falta faz neste momento, religiosos como a Madre Teresa, que "arregaçava as mangas" pra colocava o amor em prática...
"As mãos que ajudam, são mais sagradas do que os lábios que rezam."
Culto presencial é considerado essencial, mas vender plantinhas não é? Para mim, a melhor oração é mexer na terra e enfeitar a casa com mais plantinhas!
Respeite o Estado Emocional dos Ouvintes
É preciso que aqueles que sobem o altar para ministrar a palavra de Deus, respeitem o estado emocional do público! Nem todos que estão ali para ouvir uma palavra de Deus, estão felizes ou animados para glorificar, repetir frases de efeitos ou fazer gestos proféticos. Na verdade ninguém é obrigado a nada disso!
Sabemos que a alegria faz parte do culto que dedicamos a Deus (Salmos 98.4; Salmos 100.1-2; Sl 122.1), mas a tristeza também. Sim, quem está triste, com a alma abatida ou desanimada, não deve ficar em casa ou esconder seus sentimentos no culto. A tristeza, a dor e a decepção devem ser trazidas ao culto, e apresentadas a Deus (Esdras 3.10-13; 1º Samuel 1.10-15; Tiago 5.13).
Portanto, aqueles que estão ministrando no altar, devem respeitar o estado emocional das pessoas, os que estão tristes não devem ser constrangidos; o culto não é um palco de entretenimento. O ministro está ali para ministrar uma palavra de Deus aos corações dos ouvintes, independente do estado emocional dos ouvintes.
Nenhum ministro do Evangelho deve se comportar como um animador de auditório, constrangendo os ouvintes que estão passando por um momento difícil a repetir bordões motivacionais, a dar glória a Deus ou fazer gestos infantis que não passam de truques emocionais, e que vão apenas constranger quem está triste.
Devemos pregar a palavra, e cabe ao Espírito Santo trabalhar no coração dos ouvintes, e cada um reaja á palavra da maneira que foi tocado naquele momento. Que cada expressão de louvor ou cada lágrima derramada seja espontânea, e não porque foram constrangidos pelo ministrante.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
A VERDADEIRA IGREJA
Julinha saiu da igreja radiante. Nunca tivera um culto assim antes! Sentia o corpo leve, o coração transbordando de ignoto encanto. As palavras do pastor foram doces, primorosas, cada palavra calando fundo no coração! Certamente o Espírito Santo estivera entre eles. Não, talvez Jesus... Sim, Jesus estivera na igreja, abençoando aqueles poucos valorosos frequentadores do culto.
Fazia muito frio naquele entardecer mas Julinha sequer percebia o vento gélido, tão imersa estava em seu encantamento.
Descendo alguns degraus, deparou-se com Helena, sua grande amiga e companheira de culto, muito atarefada aos pés da igreja, a vestir um pobre mendigo. O homem, magro e sem cor, parecia extremamente debilitado pois que Helena tinha dificuldades em agasalhá-lo devidamente.
Vendo-a fora da igreja e do culto, Julinha admoestou-a:
- Deverias ter ido ao culto! - disse. - Fomos abençoados nesta noite...
E suspirando exclamou: - Nunca Jesus esteve tão perto de nós como hoje!
Helena terminou de agasalhar o mendigo e levando uma colherada de alimento quente e nutritivo à sua boca, viu brilhar nos olhos do pobre homem um enternecedor sentimento de felicidade e gratidão.
Já havia ajudado muita gente na vida, mas nunca vira tanta alegria num olhar tão triste e desvalido!
Então, comovida, exclamou sorrindo, como que para si mesma:
- Eu também nunca senti Jesus tão perto de mim como hoje!...
A poucos passos, um homem que acompanhava a cena, voltou para Helena seu olhar brilhante e de seu coração se desprenderam minúsculas estrelas de lídimo fulgor, que foram se alojando no coração feliz da bondosa samaritana. Depois, se afastando aos poucos, desapareceu na noite, assim como um rastro de luz.
(Lori Damm, Instituto André Luiz, 03/08/2021)
"Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem." (João 4:23)
Não existe vida familiar como antigamente, o que torna a familia artigo em extinção,
lembrando que antigamente a familia consistia numa reunião de pessoas pertencentes a uma mesma clã.
Geralmente morando juntos. E agora, cada um vive numa parte do mundo...
Mais ainda em épocas de "distanciamento social..."
Osculos e amplexos,
Marcial
ANTIGAMENTE HAVIA O CULTO À FAMÍLIA
Marcial Salaverry
Seja por causa de certos acontecimentos, seja por certas exigências da vida moderna, a vida familiar vem caindo em desuso. Antigamente havia um culto às famílias. Morava-se em amplos casarões. As refeições sempre eram feitas em alegres reuniões familiares. As grandes datas sempre eram comemoradas com todos reunidos. Eram outros tempos, que infelizmente não voltam mais...
O que se nota atualmente, é que houve uma certa desagregação nas famílias. Cada qual vai em busca de sua vida. Antigamente os filhos iam casando, e morando na mesma casa. Atualmente, o que impera é o “quem casa, quer casa”. E de uma maneira ou de outra, vão se rompendo os laços familiares, e assim vão se constituindo novas famílias, e vão se formando novos núcleos, por vezes cortando vínculos, por razões as mais diversas, que nem vale a pena enumerar, pois penso que todas as famílias tem histórias de rusgas entre sogros, sogras, genros e noras, tanto que até já faz parte do anedotário...
Mas, o que mais se nota é que além dessa separação física quase natural, o que ocorre também é uma grande falta de comunicação, pois além de viverem separados, também pouco se falam, quase se desconhecem, e por vezes se limitam a mensagens via "zapzap"... E dessa maneira, são cada vez menos frequentes as reuniões familiares. Escasseiam as conversas, e por que?
Pode parecer estranho, mas o que vem ocorrendo, é uma total falta de comunicação entre as pessoas. Apesar da Internet, das ondas do rádio, dos programas de televisão, do celular barato, ou talvez justamente por causa disso tudo, a falta de comunicação pessoal é enorme. Usam-se as máquinas, usa-se a tecnologia, esquecendo-se do contato pessoal, do abraço, do cheiro, do contato físico, ou até mesmo da voz, ou do tão necessário beijo de amizade carinhosa. E agora mais ainda, por causa de certos cuidados que precisam ser tomados, e por causa disso tudo, ao invés de uma visita, passa-se um e-mail, telefona-se, e pronto. Está cumprida a obrigação.
A vida familiar também fica seriamente prejudicada, pois está cada mais frio e distante o diálogo entre pais e filhos, tudo fica para depois. É preciso apenas suprir os meios para subsistência, e assim, pensa-se na matéria, esquecendo-se da alma. Pensa-se na propriedade, e não no amor. A principal preocupação são os bens materiais, em tudo aquilo que o dinheiro pode comprar.
E nessa preocupação, sempre se procura manter os filhos ocupados com alguma coisa, para que eles “não possam reclamar” de não merecer a devida atenção. Ao invés da prática do amor familiar, tome a escola particular, os cursos de línguas, de informática, balé, jazz, as academias para cuidar do físico, e mais ainda importante, um celular moderno, para que possam ter acesso fácil às redes sociais, e a família, fica como? Assim, dá-se tudo para os filhos, e para nós mesmos. Tudo? E onde fica o convívio familiar, o amor, o carinho, o diálogo, onde poderemos passar para nossos filhos aquilo que já vivemos, ao menos para que eles tenham parâmetros para melhor poder analisar o que querem fazer na vida. O convívio familiar, pode evitar o convívio com o traficante, com amizades perniciosas, onde, talvez apenas por falta de diálogo em casa, eles possam buscar o calor de uma amizade, ou ssatisfazer certas curiosidades inerentes à juventude...
A nova forma de amor que foi descoberta, é a de cercar as pessoas que amamos de bens materiais, como se isso pudesse suprir aquele amor que deveríamos estar praticando, e do qual jamais deveremos fugir.
Uma reunião para um bate papo amistoso é fundamental, para que os filhos possam sentir que estão tendo atenção e carinho de seus pais, para que eles possam perceber que seus pais não são apenas aqueles que os sustentam, pagam suas contas, e tem a “obrigação” de lhes dar tudo. Mas sim, são aqueles que por amor também os castigam, também os fazem sentir que tem obrigações para com a vida, e para com eles, pais. É tudo uma troca, deve haver uma reciprocidade de sentimentos. O amor deve ser doado e recebido. Assim como o reconhecimento pelo que se faz, e o carinho. Muitas vezes, em uma palmada, em um castigo, existe mais amor do que na condescendência para tudo que os filhos fazem.
Pais e filhos precisam entender que o diálogo é a base de tudo. É o que pode manter o amor familiar, e para que isso seja possível, é necessária uma boa dose de compreensão, e de saber viver, assim como é algo vital o reconhecimento dos filhos pelo que os pais já fizeram para que eles possam usufruir de toda essa modernidade. E tudo se resume numa palavra mágica... AMIZADE...
E para tentar resgatar isso tudo, podemos começar tendo UM LINDO DIA, com um bom diálogo onde haja LUZ,PAZ, AMIZADE, AMOR...
O "rei" Pelé fez aniversário recentemente e um bando de idólatra proclamou calorosas homenagens (leia-se culto) a pessoa dele...
A própria mídia e diversos famosos sempre tendem a colocá-lo num pedestal, mesmo sabendo do absurdo que o tal "rei" cometeu com a própria filha.
Lendo os comentários das matérias e das redes sociais, entre muitos argumentos sensatos, têm sempre aqueles que tentam se justificar através da máxima:
"As pessoas precisam aprender a separar o pessoal do profissional!".
(Como se isso fosse possível)...
Não... Não precisamos - e NÃO DEVEMOS - forçar tal separação de personalidade!
Aliás, o que não poderia acontecer é ter pessoas achando isso normal e moralmente justo, como desculpa para endeusarem homens, quaisquer que sejam, ainda mais esse tipo de ídolo que se aproveita dessa máxima e da própria fama para cometer suas bizarrices.
Vemos muitos casos de famosos que praticam crimes, boa parte deles do meio futebolístico e da religião, e continuam a ser promovidos (e gozam disso).
Já pensou se essa moda pegasse para os meros mortais e todo mal caráter fosse "absolvido" por essa máxima? Como seria isso na lei?
Um pai comum que não quisesse reconhecer e assumir um filho, não seria preso pois teríamos que separar o fulano "pessoa" do fulano "pai"?
Ou seria possível dividi-lo ao meio para só uma parte dele (a parte falha) ser punida? Afinal, nem todo homem nasceu para a paternidade. Ou só o Pelé pode escolher de qual filho quer ser pai?
Não é à toa que muitas celebridades por aí fazem coisas horríveis, e quando são pegos, basta que aleguem dupla personalidade para transformarem-se nas reais vítimas.
Que perigo, se as pessoas tolas tornarem-se maioria no mundo!
Se é que já não são...
Até o Pai está procurando verdadeiros adoradores. Então não se escandalize se ver pessoas adorando pela motivação errada.
Júlia possui uma beleza exótica
Mas seu projeto apenas começou
Será Succubus em fantasia gótica
Quem saberá quantas almas ja devorou
Reunindo seus discípulos de sete vidas
Sonolentos e ferozes membros do culto
Miau Ozzy é ceifador de almas perdidas
Vulto, treva noturna, o oculto
O miau quer a cabeça do Batman Morcegão
Busca merecer o legado de seu nome
Caça morceguinhos atrás de informação
Quem suspeita da ceita da Júlia logo some
Seria tudo isso fruto da minha imaginação?
Ou mais um grupo secreto de renome
A Adoração Bíblica
Algumas pessoas ainda não entenderam algumas coisas acerca da adoração e do culto que agrada a Deus!
A adoração e o culto não tem nada a ver com a música, com os instrumentos, com as técnicas, com as luzes ou com o estilo musical!
Deus não ama a música, Deus não ama o som, Deus não ama a voz, Deus ama o adorador. Deus ama a pessoa que se dispôs a adora-lo. O que Deus observa é coração limpo de quem está emitindo o som, a alma rendida de quem está tocando o instrumento.
Por isso Deus não aceitou a oferta de Caim, pois seu coração era maligno (Gênesis 4.1-7; 1ª João 3.12); por isso Deus não aceitou o culto, os cânticos e as ofertas do povo de Israel (Amós 5.21-27); por isso Jesus disse que temos que nos reconciliar com o próximo antes de oferecermos qualquer oferta em um culto a Deus (Mateus 5.23-24).
Temos que entender de uma vez por todas que Deus não ama a música, Deus não ama a oferta, Deus ama o adorador, Deus ama pessoas. Deus é atraído pelo coração do adorador!
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
De vez enquanto eu escuto algumas pessoas reclamando do tempo de duração de algumas ministrações no período de louvor e criticas por que alguns ministros repetem seguidamente vários refrãos. Eu fico imaginando esse pessoal que fica reclamando num culto com o cantor do Salmo 136 e num culto com os Quatro Seres Viventes e os Vinte Quatro Anciões de Apocalipse 8.
No Salmo 136 a expressão: “porque Sua misericórdia dura para sempre” se repete 26 vezes; em Apocalipse 4.8-11 diz no versículo 8 que os Quatro Seres Viventes proclamam sem descanso dia e noite: “Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, aquele que era, que é e que há de vir”, e no versículo 10, os Vinte e Quatro Anciões declaram: “adorarão o que vive pelos séculos dos séculos”...
O louvor, a adoração ou a ministração não é cansativa, muitas vezes somos nós que não somos gratos o suficiente para adorar O Eterno por alguns minutos. Não há nenhum problema em repetir refrãos, letras, acordes ou palavras; o importante é se o que está sendo ministrado está de acordo com a escrituras.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Ninguém deve usar o altar para vomitar indiretas! O Microfone não é arma, o culto não é tribunal, você não é juiz e os membros não são réus!
Conforme sua evolução e sua fé, seu compromisso.
Se a idade está correta em ter passado por um acreditar que não tinha conhecimento, este não existe
Então não tem nada além de um conto.
Procure sua fé a onde se sinta bem, pois traços de passagens anteriores, a onde os cultos são oferecidos objetos embora seja apenas referência também tem seus valores!
"Cada um deve buscar conforto a sua escolha".
