Tag copo
De fato sonhar é bom, mas ficar tomando excessivas doses de futuro jamais saciará sua sede, existem sedes que só morrem com um bom e velho copo de presente.
Antes
Eu era só um copo...
Emborcado, sozinho
Cheio de vazio
Beijando o solo
Agora
Sou um cálice...
Aos cacos, esguio
Repleto de vinho
Vertendo em teu colo.
Se perceber que o seu fim de semana não vai ser legal. Adoce um copo de água e beba. Faça a diferença!
Respeito mata a sede de um relacionamento e o mantém vivo.
Respeito é como um copo de água,
ele deve ser cristalino e estar sempre cheio.
As vezes se perde um pouco da água desse copo, mas o copo continua inteiro, ainda se tem aguá nele e com tempo ainda se pode preenche lo.
Você pode suja lo com palavras que o deixarão turvo, mas com o tempo essa sujeira vai ao fundo.
Quanto mais sujeira, mais turvo o copo ficará ao ser agitado e, em determinado tempo, será repugnante matar a sede nele.
Mantenha seu copo de respeito cheio e limpo para hidratar seu relacionamento, seja ele qual for, e não deixa lo morrer de sede ou secar.
Antes que se rompa o cordão de prata, e se quebre o copo de ouro, devo admitir: Alguma coisa valeu a pena...
Seu copo está cheio.
Mais uma vez tentando envenenar
Aquilo que te persegue.
A qualquer momento que o vazio toma lugar.
Sua psique é apunhalada por teus monstros
Que ainda sobreviveram a varias doses.
E quem há de conhecer, cai facilmente em tua armadilha que é a tua beleza.
E ao lampejar dos teus olhos,
Eu testemunhei a tempestade que perecia a tua serenidade emocional.
Toma seu copo
Você faz todas as minhas vontades
E quer me dar até o que não preciso nem queria
E irrita-se se eu negar seus presentes
E quando tô ébrio vem pra cima e se incita
Mas olha, tô do seu lado
Não vou daqui ultrapassar
Quando nego suas graças
Estou dizendo, além disso, não vai rolar
Pare, pare um pouco de me chamar.
A cerveja esquenta
O corpo esfria
A mente viaja
E chega noutro dia
Quando o corpo era quente
E a mente, de repente, ficava vazia.
cafés da manhã
A ressaca do acordar traz a sede de satisfação e de calor para quebrar o gelo solitário da manhã.
Seus instintos imediatistas a levam ao empoeirado boteco da esquina.
Copo barato, que na noite passada serviu de alguns goles, na tentativa de tirar o amargo do peito com o amargo da cerveja, mas a trava da garganta não se tira com álcool, apenas se disfarça por alguns instantes, peito pede sangue, boca pede saliva e o corpo pede outro corpo... esquece, hoje é o dia seguinte, outro propósito, outra história.
Enquanto a boca mastiga um pão seco com manteiga, quase um tira gosto, o café lhe sacia de calor e ânimo suplicado por cada célula.
Naqueles poucos segundos entre um gole e outro, sua mente pede mais, a vontade grita, pensamentos balbuciam seus demônios, mas entre flashes de consciência eu estou por lá, aliás sempre estive.
Não lembra mais de mim? acho que mudei desde que nos conhecemos… ou foi você que me mudou? sei que em algum momento eu servi pra você.
Amanhã talvez de novo… uma pergunta inquieta minha já embaçada mente. o que você me fez de mim?
Eu sou o copo quase vazio de café frio que você deixou em cima da mesa, esquecido até que alguém me lave por dentro e por fora, me renove, se eu não quebrar nas mãos descuidadas de qualquer um que me manipule posso servi outra boca, não escolho muito, mas só espero quero que venha com sede, pra que me seque e me sugue por completo, melhor do que largado pela metade ficando morno com o resto de mim que ninguém quer.
Veja esse copo com água límpida, sem cheiro algum, beba uma gota e perceba que seu sabor não remete a nada, a não ser a própria água, em copo transparente é translucida e o horizonte pode ser percebido por entre esse conjunto de verdades, então me permita levar um toque de seu dedo indicador até a superfície desse líquido. Perceba essa transformação, surreal como você tem a capacidade de transformação, e tudo se faz em tom mais escuro e sabor de aceitável amargor, no horizonte já não se vê nada mais que um copo meio taça, com vinho para tomarmos juntos em suas mentiras e destrinchar sua alma que corta fundo na espinha das inverdades mais insanas
Me trás um copo de vidro transparente de 200ml tipo americano, então me traga uma jarra com 2L de água, pronto, pode encher o copo com toda a água da jarra sem derramar uma gota se quer. Pronto, este sou eu. Lotado de coisas, cheio, e doido para estourar comigo mesmo, são coisas minhas, momentos meus, não se preocupe que tu não tens nada com isso. Só eu e eu mesmo, um lance sério entre dois de mim.
Violáceas as piscadelas da lua.
Cheia, clara, insinuante.
Todos os lobos uivam enquanto
as sutilezas do seu olhar
perfuram o meu fígado.
Viscosidades que lambem o desejo.
Sorrateiros entumescem bicos
e vidraças inexpugnáveis.
Tão perto,
tão longe.
Geladas inutilidades.
Te abraçar salvaria algumas
das minhas almas.
Seus beijos me mandariam para
o inferno.
Resta nada,
quase nada.
Um último tubo de ar
na profundidade do oceano
ocre.
Um derradeiro olhar
de soslaio
nas sombras
agigantadas pela lua.
Um último querer
escondido entre meu copo
e o impossível.
Mulher natural, coisa feita por Jah.
Vem faze um ritual, eu quero cultiva,
Vem curti esse luau, mistura saliva,
Você, limão, copo, sal, dose de tequila.
Um copo de tequila, por favor!
Um copo de tequila,
Puxe a cadeira,
Vamos conversar?
Um copo de tequila,
Quero me esquentar.
Um copo de tequila
Para poder enxugar
As lágrimas que trago nos olhos
E essa tristeza no olhar.
Um copo de tequila,
O que se toma para esquecer um amor?
Um copo de tequila,
Me livre desta dor.
Um copo de tequila,
Me faz esquecer um minuto de você.
Um copo de tequila, por favor!
Um copo de tequila...
Para esquecer o amor!
Um copo de tequila, por favor!
Tequila me faz esquecer meu amor,
meu nome e do meu avô.
Nem sempre nossos problemas são realmente do tamanho que pensamos que são...
Depende como o encaramos...
Nós é que damos forma e proporção aos nossos desafios.
Sempre haverá alguém mais pobre...
Alguém mais necessitado...
Alguém mais sofrido...
Alguém mais enfermo...
Às vezes, involuntariamente, cometemos o descuido de fazer "tempestade em copo de água"...
Sempre há chance de fazer mais e melhor. Podemos enxergar um copo meio vazio ou um copo de novas oportunidades para fazer acontecer (Pedro Aelton Wermann, prefeito de Bom Retiro do Sul, 2013/2016, e outros dois mandatos anteriores) (publicado por margelellissil)
Com o copo na mão, vagamos pela noite, em uma busca por algo que não se consegue explicar, algo que nos preencha desse vazio profundo, vazio que apavora, que nos move para uma fuga, fuga essa que acaba novamente no copo cheio, copo cheio, alma vazia.
