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“Não é possível convivência ou amizade quando a outra parte não consegue demonstrar empatia, ou seja, não consegue se colocar no lugar do outro, porque está constantemente ocupado com os seu "eu" e com os seus próprios interesses”.
#bysissym
A confiança é o passaporte necessário para a longa viagem da convivência, mesmo que a bagagem seja pesada, se a companhia for agradável não se tem pressa de chegar!
Na vida tudo se resume em convivência, ou o medo de lutar por algo que muda constantemente com o tempo. Mente, corpo, mas não o amor, esse só aumenta.
É necessário cessar a romantização da tolerância ao associá-la ao processo de autoconhecimento. Na moral de toda jornada de crescimento pessoal não é a tolerância que revela seu grau de amadurecimento, na verdade, você determina sua evolução quando reconhece seus limites e os impõe aos que adentram seu território. Conviver não é aceitar tudo. Não podemos aceitar todas as falhas de uma pessoa baseados no conceito popular de que todo mundo erra. Embora haja verdade nisso, o erro do outro não deve ser o motivo do seu desequilíbrio, portanto não sinta-se ruim por tirar pessoas da sua vida (família, amigos, companheiros, o vizinho fofoqueiro, o chefe inconveniente, o desconhecido folgado...). Sinta-se confortável em ser mal visto; seja o marrento, o difícil de lidar, o rebelde, o anti herói ou até mesmo o vilão. Algumas pessoas são como vírus e suas ações não são vistas como incômodas, pois fazem parte da natureza delas. Afastar é sempre o melhor remédio. Nunca tolere uma situação só porque já teve alguns prazeres com a pessoa. No primeiro sinal de desrespeito e desconforto, saia! Seu desenvolvimento exige que você se adapte a certas ausências, nunca fique em um lugar por conta das lembranças, essa é a opção mais autodestrutiva que carregamos na cultura da convivência. Prefira a solidão do que uma companhia que corrompe seus princípios.
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Eu vivo assim
Entre decepções e imperfeições
Entre vitórias e ganhos
Vivo em mundo só meu
Um mundo onde perco-me em meus pensamentos e ilusões
Entre rimas e desejos
Entre estrofes e versos
E é no meu mundo que consigo me encontrar
Certamente algo que sempre pode trazer felicidade,
é o fato de haver uma boa convivencia, seja entre (e)ternos namorados,
seja entre amigos, sempre tendo por base uma sincera amizade...
Ósculos e amplexos,
Marcial
A IMPORTANCIA DE UMA BOA CONVIVÊNCIA
Marcial Salaverry
Saber conviver com alguem é o desejo de quase todos, e para falarmos em convivência, sempre temos que ter presente que, como o próprio nome indica, é uma vivência com mais alguém. Vamos tentar entender como pode ser prazerosa, ou não, a convivência com aquela pessoa que poderá estar conosco por toda uma vida, ou não, sempre dependendo da maneira como encararmos o sentido de vida em comum.
Existe o conhecimento, existe a atração inicial. Começa o namoro, que é uma fase linda e gostosa, sempre quer-se agradar, e é geralmente quando os desejos são ordens. Encontros são marcados. Ele sempre se apresenta arrumado, ela também se enfeita, se prepara para os encontros. Ninguém quer decepcionar ninguém. É a “mulher dos meus sonhos”. É o “homem de minha vida”. Sempre nos amaremos. Sempre procuramos agradar nossa parceria, muitas vezes modificando hábitos que temos arraigados, apenas para não causar decepções. Sempre procurando agradar-se mutuamente. Um casal perfeito. “Como eles se entendem bem”... É o consenso geral. Assim é todo inicio de relacionamento, onde dificilmente existe aquele diálogo franco e honesto, onde muitas dúvidas que posteriormente surgirão, poderiam ser dirimidas. E como podem ser daninhas.
Passo seguinte, casamento. Festa. Lua de Mel. Primeiros tempos, sempre aquele mar de rosas, continuação do namoro, dos desejos satisfeitos, das vontades solicitadas, dos dengos, dos carinhos. Mas já aqui começam a aparecer as primeiras divergências, quando certas vontades já começam a ser quase que impostas, enfim, as primeiras arestas a serem aparadas, e é aí que os problemas podem aparecer, começando o amor a provar-se e a provar a que veio. Nessa fase, é que se torna necessária uma boa conversa, para trocar opiniões, para analisar certas divergências de pensamento, antes que elas se desenvolvam, e possam atrapalhar o que poderá ser uma muito gostosa convivência...
Aliás, desde o início é necessário que se conheçam as respectivas personalidades. Seria a coisa certa a ser feita, ao invés de só procurar agradar um ao outro. Um diálogo franco e honesto deve ser mantido desde que se decide pelo namoro. Devemos sempre nos dar a conhecer, e conhecer nossa parceria. Assim, certas idiossincrasias poderão ser resolvidas, aparando-se arestas desde o início, pois depois é que começa a fase mais importante, que é a convivência. Aquele famoso dia a dia. É justamente nessa fase crítica, que a união ou se solidifica ou se esboroa, pois essa é a fase das descobertas da real personalidade de cada um, coisa que só a convivência traz, e é quando se pode descobrir se ambos se amam realmente, ou se simplesmente se gostavam, ou se apenas se sentiram atraídos fisicamente. Se existe realmente aquela afinidade necessária para uma vida em comum, ou se houve apenas uma atração física inicial. Aquela famosa questão de pele, que faz surgir o desejo de um contato mais íntimo.
Devem, através do diálogo, aprender a se conhecer e a se respeitar. O espaço de cada um deve ser sempre respeitado. Existem limites que não devem ser ultrapassados. Se houver Amor mesmo, tudo será superado e acertado, permitindo uma convivência longa e feliz. Vejam que pensamento feliz que minha querida L'Inconnue (é a irmã do L'Inconnu) nos trouxe hoje:
"É fácil trocar palavras, difícil é interpretar os silêncios... É fácil caminhar lado a lado, difícil é saber como se encontrar... É fácil beijar o rosto, difícil é chegar ao coração...É fácil apertar as mãos, difícil é reter o seu calor... É fácil sentir o amor, difícil é conter a sua torrente!"
Aí está o verdadeiro segredo da convivência. Tem-se não somente que interpretar as palavras que são trocadas, mas também saber "escutar" os silêncios. Muitas coisas são ditas quando não são faladas. Esse silêncios devem ser interpretados e conversados, pois o calar-se nem sempre é consentir. Muitas vezes quando alguém se cala pode ser sinal de uma divergência séria que poderá atrapalhar o relacionamento. Para isso é importante sempre haver um diálogo franco, honesto e aberto.
Caminhar ao lado de alguém é uma coisa... Saber encontrar sua alma é outra. Precisamos sempre conhecer bem a alma de nossa parceria, para que seja uma real parceria, e não apenas uma dupla. Esse é outro segredo da convivência. Procurar conhecer bem a alma um do outro. Para saber até onde vão os limites de cada um.
Mas sempre é necessário que haja sinceridade no relacionamento. Surpresas desagradáveis sempre devem ser evitadas. Ninguém deve usar de artifícios, pois as mentiras mais cedo ou mais tarde serão descobertas, e ninguém gosta de ver que foi iludido em sua boa fé. Apresentem-se como são. Mostrem sempre sua real personalidade.
Como eu quero bem a todos, sinceramente, desejo que tenham UM LINDO DIA, confirmando assim uma boa convivência entre boas amizades...
A geladeira do trabalho é o lugar mais favorável para se meditar sobre os conflitos éticos e a fragilidade da confiança mútua.
Eles riam de minha estranheza, minha divergência aos cultuados humores cotidianos. Enquanto eu observava discretamente os seus sorrisos automatizados, notei a incapacidade de cada um de sorrir por conta própria. Não me ofendo com suas gargalhadas ensaiadas. Em meu caos, emerge nossa mais crucial distinção, vocês são todos iguais!
Manter os olhos em Jesus e segui Lo, nos permite ter convivência e respostas melhores com os outros.
Em meio as felicitações que recebi hoje, cheguei a indubitável conclusão: alguns irão transformar qualquer traço da sua personalidade em defeito, já as pessoas que você merece ao seu lado só irão exaltar-las como qualidades. Há quem me vê como marrento e frio, há quem transforma isso em decidido e sensato. No fim eu sou o mesmo para todos. A única diferença está em como cada um consegue me enxergar. As possibilidades para me definir são condicionadas as limitações da própria mente e alma de cada um.
Acostume-se a ser gentil consigo, afinal de contas, você terá 100 anos de convivência com o seu próprio corpo.
Se não conseguir aplicar a regra de ouro, "Trata os demais como gostarias de ser tratado", então tente a regra de prata: "Não faça aos outros o que não gostaria que fizessem a você". E se por fim, nem mesmo essa conseguir aplicar, talvez seja hora de mudar de planeta. Afinal, um pouco de mudança pode ser a chave para melhorar sua convivência. Apenas sendo honesto!
A verdadeira educação tem mais a ver com respeito e convivência, e menos com intelecto. Desenvolver caráter com empatia transforma mais do que simplesmente acumular conhecimento.
Não se lamenta o leite bebido, apenas o derramado, de um mesmo copo, quanto mais bebido do leite, menos se lamentará o que se derrama.
Assim é com a convivência entre os que nos rodeia, pais, irmãos, filhos, amigos, família...
Quanto mais se bebe dessa convivência, menos se lamentará quando a convivência se derramar.
"Não convivo com pessoas para observar defeitos...
Convivo com pessoas para descobrir virtudes."
Pensamentos e Reflexões
O quão bom e tão suave é que vivam em união, o homem e a sua mulher (Em parceria com David, rei de Israel).
Relacionamentos são alimentados por processos contínuos de troca e reciprocidade, mantido num ambiente de liberdade e individualidade e perecem quando não há o mesmo esforço presente na conquista.
Muitas pessoas acabam acreditando, sem darem conta disso, que os relacionamentos se mantém no piloto automático, ao esquecerem de uma palavrinha mágica capaz de manter a convivência: a reciprocidade.