Tag consequências
Exponha o que você pensa e ganhe fãs ou inimigos. Se um pensamento pode mudar hábitos e opiniões da maioria, imagine um mundo onde às pessoas acham a poluição repugnante. A verdade modela as pessoas, consequência bem vista é consequência evitada.
Conversas difíceis precedem decisões necessárias. Ações transparentes suavizam consequências previstas.
Guerras, estagnação espiritual e corrupções mundiais: onde havia água ja não pode ser bebida; onde havia finanças, os negócios caíram; onde a população podia transitar livre e desimpedida, as medidas cortaram os rumos e as facilidades; onde podia desgustar comidas chiques e ornamentadas, perderam seu sabos e são abandonadas; onde o trabalho era um contentamento familiar para o sucesso, as taxas são elevadas, os recursos são mínimos e as oportunidades diminuiram; onde o respeito e o temor a Deus sumiram dos corações humanos, os inimigos acampam para gerarem maiores sofrimentos até que todos cheguem ao arrependimento da própria frieza, à busca do socorro espiritual e à obediência ao que Seus profetas, mensageiros, enviados e discípulos disseram o que iriam acontecer: Assim diz o Senhor.
Maturidade.
Uma palavra aparentemente simples com um significado tão complexo que passa despercebido.
Essa palavra é um anseio que praticamente todos desejam alcançar ou já desejaram. Essa simples união de letras que poucos vislumbram um significado oculto.
Já na infância ela é citada como uma meta obrigatória a ser alcançada.
Porém nada é explicado sobre o motivo.
Pois bem, essa palavra retém uma idéia muito maior do que sua comum exposição.
Amadurecer não significa agir de modo que a sociedade impôs como comportamento apropriado aqueles que atingem a idade "mínima" definida por conceitos incoerentes.
Amadurecer possui um significado individual. É o momento que um indivíduo atinge quando passa a ter seus próprios pensamentos baseados em suas atitudes e as consequências que elas lhe proporcionaram. Ser maduro é tomar uma decisão e assumir as consequências acarretadas pela ação. Ser maduro não é simples, não é fácil, não é conveniente. É ser responsável nos mais singelos, e , inclusive nos mais infortúnios momentos acarretados por um simples ato praticado.
Amadurecer é ser presente quando se é necessário. É assumir um risco com consequências possíveis.
Amadureça mas não perda sua essência. Para amadurecer não precisa deixar de ser você mesmo. Só precisa ser você presente.
O domínio próprio tem um relacionamento íntimo com a resiliência; e esta não sendo de forma intrínseca, mas apenas externa, pode acarretar consequências desastrosas ao ser humano.
O final de um ciclo não encerra nada por completo. Uma ruptura gera uma continuidade de consequências que se estenderão ao longo do tempo pelo fato em si ou pelo término dele.
'Podemos fugir do medo o resto da vida e não "construir" nada. Ou podemos encarar, sair da zona de conforto e criar algo inimaginável para nossa versão do presente. A escolha é 100% nossa!'
Na vida teremos que tomar decisões difíceis, e só quem tem coragem para enfrentar as consequências, vai atingir o próximo nível.
CONSUMISMO
Somos uma sociedade consumista.
Não pensamos em criar, apenas em consumir sem se preocupar com preços e com as consequências para o amanhã do planeta e das futuras gerações.
Eu queria que ela sentisse como é perder tudo em uma só noite. Eu queria mostrar a ela que até as ações dela têm consequências.
Praticar a enganação e manter a mentira no coração é se tornar vítima de inúmeras transgressões diante de Deus e dos homens, que cedo ou tarde, pagará e sofrerá pelas suas consequências.
Com respeito a esta pandemia que nos está a transmudar a todos, social e economicamente, retrocedo um pouco no tempo, recordo aquela frase elaborada para nos dizer que "vai ficar tudo bem", evoco as boas intenções de uma outra frase atribuída a quem tem noção de que o nosso valor nesta vida se resume ao que a Mãe-Natureza,, Deus ou o Criador quiserem fazer de nós, sem deixar ainda de escordar as palavras que eu próprio aqui disse há mais ou menos um ano atrás, quando me pronunciei pela primeira vez sobre este vírus, que tão mal nos tem feito durante este período de tempo. Dir-me-ão as minhas próprias dúvidas que tudo acontece como deve acontecer, que estou aqui por acaso, que calhei a nascer neste palmo de terra a que chamam país, que o ocaso do meu tempo nesta vida pode estar ao virar de cada esquina do tempo, assim como me podia ter calhado em sorte o acaso de ter nascido azul, verde, cinzento ou de outra qualquer cor. Mormente, tenho reparado que esta pandemia nos tem tornado mais pobres em quase todos os sentidos, pois além da pobreza material que tantos portugueses tem afectado, considero ainda mais importante a pobreza mental provocada pelas vicissitudes deste vírus, que nos tem afastado cada vez mais uns dos outros, podendo ser um alimento muito perigoso para o futuro, se nos deixarmos levar pelos preceitos mais radicais ou se formos atrás de ladainhas criadas para endrominar as mentes mais fracas. Vim a este mundo porque o meu destino assim o quis, estou cá para não ser mais nem menos do que ninguém, e não me venham com discursos assentes em segregação de pessoas, ou em bairrismos baratos, porque eu, enquanto me considerar humano, não embarco nesses carnavais que tão má memória causaram ao passado da nossa santa inquisição. Costumamos dizer que as atitudes são de quem as pratica, da mesma forma que também dizemos pomposamente que somos seres racionais, e não será descabido neste momento o facto de metermos o juízo no sitio para evitarmos que as nossas atitudes sejam um dia recordadas como um destempero neurótico de ocasião, onde aqueles que nasceram para estar sempre à espreita da fraqueza dos outros não perdem uma única oportunidade para fazer jus às suas maldosas intenções. Cada qual é para o que nasce e há sempre quem se aproveite deste tipo de convulsões sociais para nos dizer o motivo do seu nascimento De que nos serve ir à Lua, a Marte ou a Vénus, se não conseguimos ir até dentro de nós? De que nos valem todos esses milhões de diplomas se nos comportamos muitas vezes como verdadeiros analfabetos da verdadeira essência da vida? Não quero estar a ser pessimista, mas pelo andar desta carruagem pandémica, muito pouco voltará a ser como antes e tudo o que tem acontecido nos últimos tempos em Portugal é apenas a germinação de uma desordem provocada pelas sementes que lançámos a esta terra nas ultimas décadas, de uma maneira dissimulada e sem que a maioria das pessoas se apercebesse desse facto. Ademais, como ando a dizer há mais de vinte anos, a Educação e a Justiça, esse dois pilares tão importantes de qualquer sociedade, não têm sido bem geridos e não têm sido eficientes no desempenho das suas funções, dando azo a toda esta onda de extremismos que assola a nossa região. Uns porque não se querem integrar, outros que não lhes interessa que os outros se integrem de mais, para não haver muitas misturas e para poderem controlar mais à vontade os tachos, os tachinhos e tudo o que tenha a ver com os fundos do erário público, tal como se fazia no tempo dos reis e no tempo da outra senhora. E assim vamos caminhando para essa divisão de classes, muito ao gosto de quem se julga superior ao seu próximo, num processo muito idêntico às monarquias do passado e à república ateniense, com consequências imponderáveis para o futuro social dos portugueses, particularmente nas regiões do interior. Leva-me a crer que algumas pessoas gostam que as regiões do interior sejam cada vez mais desertificadas para estarem mais à larga e para se sentirem donos, senhores e mais importantes. Desta forma, nao será fácil inverter a desertificação, nem tampouco criar alguma vez uma harmonia social condizente com uma sociedade inclusiva e multicultural. Por consequência de tudo isto, vamos vivendo numa espécie de ditadura oculta, na qual o medo já se tornou o pão nosso de cada dia e em que em vez de se tentar levar o povo ao nível da cultura tenta-se cada vez mais levar a cultura ao nível do povo.
A importância do seu ato
para mim, está em eu poder
sofrer as consequência dele,
portanto, o que venhas fazer
para agradar-me, que seja feito
enquanto eu esteja por aqui.
Para que eu possa agradecer
ou repudiar.
A importância do seu ato
para mim, está na possibilidade
de que eu possa sofrer as consequências dele,
portanto, o que venhas fazer para
agradar-me,
que seja feito enquanto eu esteja por aqui.
Para que eu possa usufruir ou ignorar,
agradecer ou repudiar, pois
na minha ausência ele não tem sentido.
Quem tem juízo respeita o que é de respeito. Quem não tem juízo sofre as consequências da sua imprudência.
Para tudo que dizer ou fazer HOJE, terá consequências AMANHÃ na sua vida. Podendo ser Positivas ou negativas. Isso dependerá de você.
