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“Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado; porque não crê no nome do Filho único de Deus”.
Mas como resistir a um verdadeiro amor? Como resistir a um sentimento tão puro que nos devolve a dignidade, que ilumina o que somos, que restitui o que perdemos e oferece o que precisamos? Muitas vezes o que nos fortalece não é a resistência e sim o abandono que se encontra na desistência em lutar contra a verdade.
Não há pior condenação do que desistir de nós mesmos, da nossa felicidade e dignidade.
O amor de Deus não é condenatório e sim salvífico. Deus não se satisfaz com a condenação de seus filhos, pois é Amor e por isso sofreu no madeiro da cruz como prova concreta da sua disposição de doar-se até as últimas consequências por amor.
Acordar sem ter sido despertado por algum barulho... Deitar e logo pegar no sono... Comer deliciosamente aquela simples comida e terminar o dia dizendo: Eh! hoje em nada do que fiz me condeno... Ah! Isso não tem preço!
Hoje a humanidade só quer ver o mau senso, a imoralidade e a má educação, fazendo opção como se fossem corretas; porém, há de ver também a condenação pela escolha errada.
Infelizmente os tribunais da inquisição estão “santamente” conservados pela comunidade cristã no Brasil e continuam com suas condenações. Porém neste século (XXI), as chamas da punição queimam talvez algo mais precioso que a carne do herege: A esperança de vivermos em um futuro próximo, numa sociedade mais Iluminada, não pelo deus x, y ou z, mas sim pela capacidade de pensar livremente.
Não deixe o pecado te seduzir! O pecado é algo que primeiro nos seduz, ai depois disso ele permite que "desfrutemos" dele, e depois disso tudo ele nos agarra, nos joga na lama, nos prende, nos cega e no final acaba por nos matar. Assim como José fez, devemos diante da tentação pecaminosa da carne, correr para o mais longe possível e nos refugiarmos na Presença de Deus, que nos concederá forças, paz e descanso para nossas almas.
Se julgar é uma atitude involuntária e automática, condenar não. Para condenar alguém é necessário conduta volitiva, ou seja, vontade consciente que objetiva tal fim.
A lei do aprendizado jamais condenará as coisas que fizemos e erramos, e sim as coisas que não fizemos por medo de errar.
A condenação eterna existe e não é fruto de um veredito de Deus, mas de nós mesmos ao tomarmos o caminho solitário da rejeição a Deus e à Verdade. É eterna para Satanás porque seu Coração se endureceu de tal forma que já não havia retorno. Quanto mais Deus, como Pai, o chamasse à conversão de sua vontade pervertida, mais endurecido, em sua orgulhosa e ígnea escolha, ele se tornaria. Deus virou as costas a Satanás não por condená-lo, mas por Misericórdia, já que sabia que cada novo apelo a ele, da parte do Amor (de Deus), mais o torturaria, mais incendiaria seu ódio.
("Pecado Imperdoável": http://wp.me/pwUpj-118)
Ninguém gosta de ser condenado à prisão perpétua no meio de homens maus; no entanto, a condenação de Deus ao inferno é para todos aqueles que não gostam de entrar nas águas do batismo.
Anistia aos detalhes
Que toda pressa seja condenada
por negligência e falso testemunho
Que sejam condenados pela lei do uso e desuso
ao cárcere anestesiante do sentir
os que julgaram e utilizaram
do que eles chamam de medida “preventiva"
para disfarçar o medo de se fazer cumprir
o mandado que todo sem juiz(o) busca
Os que apressados proferiram injúrias
e emitiram pareceres
pelo que a contento lhe parecia ser
Os que se colocaram como preposto
diante dos autos da sua própria felicidade
e negaram qualquer apelação da outra parte
que não sabia pra quê servia tanto “decoro”
Só sabia que não podia habrir seu corpus
e entregar todos seus órgãos
que foram cúmplices do coração
pois tudo poderia e foi usado contra eles
Julgados e condenados a revelia
por aliciar a boca a cometer
o crime de ser boca.
Que o lento tempo na solitária faça entender
que presos estão os que condenam
por olharem rapidamente e não perceberem
a liberdade dos pequenos nadas de cada um
e que no caso de reincidência
se adote uma ação cautelar
para que não fique apenas em última instância
Cada cor, cada hora, cada cheiro…cada cuidado.
Prestarão contas a Deus todas as almas que morreram, adorando outros gurus, profetas falsos, médiuns, espíritos, pai-de-santo, deuses e espíritos enganadores e serão condenadas ao fogo eterno com as almas dos seus seguidores, os quais não poderão salvá-las.
Os deputados que faltarem à votação do impeachment da presidente, além darem mal exemplo em termos de cidadania, estarão assumindo o papel de Pilatos que diante do impasse na condenação do Cristo e desejoso de ficar bem com Roma e com os judeus, mandou trazer uma bacia com água e lavou as mãos. Hoje eles estão diante de uma condenação. Mas querem ficar bem com ambos os lados, para tirar proveito da situação que seguir ao fato. Esses deputados não merecem ser reeleitos, visto que prezam mais seus interesses que os da Pátria. Que votem sim ou não, mas votem.
Não há prazer gratuito! E ninguém se propõe ser objeto do prazer de outrem sem satisfazer sua própria alma. Por isso Jesus não condenou Maria Madalena, e quando disse: "vá e que não peques mais", estava simplesmente advertindo-a para que não se vulgarizasse. As coisas valem mais por sua raridade. "...Eu também não te condeno..." Receba.
A pergunta referida por Jesus: como os hipócritas escaparão da condenação do inferno? Não se aplica àquilo que fogem de entrar na Casa de Deus, mas sim, de recusar a obediência à Palavra de Deus.
Condenação
(Marcel Sena)
Inocente. Homem envolvente roubando a mente;
Culpado. Contemplares olhares e palavras vazias;
Usurpado. Esperanças levadas em um afago cínico;
Assaltado. Criminoso treinado lhe tirando suspiros.
Enganado. De acusador a réu escrachado;
Desmemorie. Devaneios ilícitos reincidentes;
Julgado. Para uma sombria alcova destinado;
Condenado. Prisão de gelo Cocytus mandado.
Um simples pecador com coração enjaulado;
Um prisioneiro mergulhado em medo;
Verdes campos muito tempo não tocados;
Momentos de aflição para sempre lembrados.
Cuiabá, 07 de dezembro de 2015.
O homem que serve a Deus com consciência pura o peso dos seus pecados não move a balança da sua condenação, porque já foi justificado.
Quão miserável é o homem sem Cristo, que ignorando o Tribunal de Cristo, pensa que livrará a sua alma da condenação eterna, uma vez que seu corpo já sofre pelas escolhas mal feitas.
