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"Nem aos impérios nem aos homens será dado o tempo necessário para que aprendam a custa dos seus próprios erros".
*Reflexão:
"Que a nossa competência nos defina..."
Por Roberta Lídice.
"Quem sabe direito o que uma pessoa é? Antes sendo: julgamento é sempre defeituoso, porque o que a gente julga, é o passado" - Guimarães Rosa.
Um profissional competente e dedicado, não deve ser definido por sua aparência. Obviamente que, a experiência é fundamental para o exercício de qualquer profissão, a fim de que possamos pautar nosso trabalho na busca da excelência.
Nesse sentido, vale ressaltar que a idade de um profissional não pode definir sua competência. A nossa imagem é importante? Claro que sim, mas que a nossa postura, preparação e competência possam ser mais relevantes, ante aos julgamentos e avaliações da sociedade, a qual integramos.
Na vida, somos todos aprendizes. Temos experiências e conhecimentos diferenciados para agregar valor, não importando nossa idade, raça, cor, religião, classe social ou profissão.
Use de empatia, conheça a estrada que o outro percorreu, enfrente suas lutas e superações, conheça sua história de vida. Assim, poderá julgar o seu semelhante com verdade e justiça.
Não se deixem levar pelos relatos, pelas tradições, pelos rumores, por aquilo que está nas escrituras, pela razão, pela inferência, pela analogia, pela competência (ou confiabilidade) de alguém, por respeito por alguém, ou pelo pensamento, "Este contemplativo é o nosso mestre". Quando vocês souberem por vocês mesmos que "Essas qualidades são inábeis; essas qualidades são culpáveis; essas qualidades são passíveis de crítica pelos sábios; essas qualidades quando postas em prática conduzem ao mal e ao sofrimento" – então vocês devem abandoná-las.
Abra portas pela sua competência, não por apadrinhamento. O apadrinhamento tem prazo de expiração, já a sua competência não.
A falta de atenção e da confiança em si mesmo tem prejudicado o nível de competência pessoal, a força da experiência profissional e o poder da comunicação pública.
Profissionais comprometidos com o que fazem até conseguem manter competência e motivação mesmo sob remuneração desproporcional aos resultados que produzem. Mas quando a questão financeira se estende mais do que o necessário, o mínimo que se espera é que a compensação venha através de sinais regulares do líder revelando estar atento às demais necessidades como valorização do empenho, crédito à competência atestada e demonstração de confiança ao conferir autonomia. É certo que os conscientes e responsáveis não irão “pisar na bola” por não terem tudo o que precisam mas, ainda que não o desejem, ao final de um tempo esticado em demasia estarão desgastados demais para explorar o potencial que possuem. Nada mais natural portanto que se direcionem, mais dia menos dia, para o que já há muito faziam por merecer.
Blefar para extrair vantagem, se não existe embasamento para o que se cobra, não passa de esperteza burra, com toda certeza. Mas quando, porém, o mérito se mostra presente e legitimado por competência, abrir mão da contrapartida apenas vermifica o ser humano por sujeitá-lo a condição que menospreza seu real valor, e revela estupidez pela renúncia a um direito inalienável de crescimento, sem o que nenhuma dignidade conseguirá subsistir.
Injustiça é quando nos sabemos competentes para realizar algo grandioso e somos arrancados do posto porque outros não aceitam que o façamos.
Falta de nobreza é quando nos sabemos incompetentes para realizar qualquer coisa, e permanecemos no posto para impedir que alguém capaz possa fazê-lo.
A competência é o que lhe dá segurança;
Com isso, invista em si mesmo!
Pois os valores materiais
são facilmente desfeitos.
Quando as oportunidades surgirem na tua vida, não as deixem passarem por despercebidas. Pois as mesma são estímulos para sua competência e
habilidades profissionais.
As pessoas passam a significar o diferencial competitivo que mantém e promove o sucesso organizacional: elas passam a ser a competência básica da organização, a sua principal vantagem competitiva em um mundo globalizado, instável, mutável e fortemente competitivo.
Se a tua liberdade está atrás de uma cerca de arames farpados, o mais fácil a se fazer és pular esta cerca. E quando fizeres isto será recompensado, pela luz do amanhecer, pelo luar e pelo sol.
Mudar um comportamento é questão de decisão e disciplina. Novos comportamentos geram novas crenças e novas crenças te permitem enxergar o mundo de uma forma diferente.
É preciso amar o que se faz, mas não é possível amar tudo. Uma parte do que se faz é o necessário para fazer o que se ama
Existe uma relação entre felicidade e produtividade, mas não tão poderosa quanto paixão e resultados. Felicidade é alegria ao fazer, paixão é envolvimento
Reveja (e reconheça) seus padrões. Ressignifique suas crenças. Se permita ser melhor do que é e faça disso um exercício diário.
Donos de verdades desenvolvem extrema competência em auto-enganarem e depois gerirem um ódio vezes insubstituível, por não poderem substituirem a si mesmos.
“Pseudos "eu sou", com títulos que não cabem na competência, nem no quilate do saber, vagam no vazio do canudo.
Desistir antes de tentar e trabalhar sem receber, duas coisas que não combinam com gente competente.