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As leis só existem porque, em algum momento, nós, através de nossos representantes, as criamos e as promulgamos. Então, para revogarmos as que não prestam e substituírmo-las por outras que nos sirvam, basta que nos unamos e ordenemos aos nossos representantes o que é para ser feito.
O ser humano adorava o sol, a lua e as estrelas. Ficava assustado com o relâmpago, temia o trovão e não conseguia explicar a chuva... Depois que tornou-se devidamente "civilizado", busca explicações de porquê passou a ter medo de si mesmo.
Os valores indispensáveis para a vida humana – não somente para as civilizações, mas também para cada um dos indivíduos – são sete:
1) Uma consciência clara e definida da objetividade da inteligência humana. É preciso saber que a inteligência humana é objetiva;
2) É preciso saber que a vontade humana é livre;
3) É preciso saber que educando os teus instintos você será capaz de sentimentos nobres;
4) A inteligência humana opera sobre dois domínios diferentes: o domínio do imutável (necessário) e o domínio do contingente; mas não podemos esperar que ela tenha a mesma clareza no domínio do contingente como tem no domínio do necessário;
5) O sujeito precisa ter uma ideia do seu papel na humanidade e aprender a usar as circunstâncias concretas para a realização desse papel. Se ninguém, ou um número muito pequeno de indivíduos fizer isso, a sociedade será infeliz, e uma massa muito grande de infelicidade é uma das principais causas de revoluções e destruições civilizacionais. Quando muitas pessoas são infelizes, torna-se fácil manipulá-las;
6) O ser humano precisa conhecer as vidas plenamente realizadas;
7) Ele precisa estar cônscio da possibilidade da vida mística.
Se faltar alguma dessas coisas numa vida individual, o sujeito será privado de uma dimensão humana e certamente sairá prejudicado. Qualquer civilização tem de oferecer, numa dose mínima que seja, o acesso a essas sete informações. Se faltar alguma delas a civilização será incompleta e necessariamente será substituída por outra.
Os maus costumes de um povo são frutos de uma civilização egoísta, má educada e sem reverência e temor a Deus.
Se você procura por sabedoria tente encontrar as chaves que abrem as portas do conhecimento do passado, das civilizações perdidas, dos nossos ancestrais que sofreram etnocídios.
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Toda experiência que a gente adquire é um mero empréstimo, cuja serventia devia ser mais coletiva que individual. Talvez isso explique o porquê de estarmos tão desengonçados.
A história da humanidade se constitui por guerras, invasões, ocupações e colonizações, há quem diga que também havia amor entre uma coisa e outra.
Pelo conteúdo das geladeiras, nos países do Norte e do Sul, que se vê a diversidade, hábitos, consumos e desigualdades que ainda marcam nossa civilização
A herança mais antiga do ser humano estudada em antropologia não é a religião pois o ser humano era no principio politeísta e temia as forças da natureza , também não é a família pois o principio da paternidade no sentido estreito da palavra, do único casal é uma coisa muito nova na humanidade pois existiam sim muitas mães mas o pai era um só, o chefe do grupo. A herança mais antiga da humanidade em antropologia para espanto da maioria é a linguagem, que dentro de seu próprio processo evolutivo antes da fala veio pela linguagem desenhada. Em poucas palavras é a arte antropologicamente nossa herança mais antiga dentro da verdadeira historia evolutiva do ser humano no mundo organizado que denominamos conceitualmente de civilizado.
Há muito que estou convencido de que instituições puramente democráticas devem, mais cedo ou mais tarde, destruir a liberdade ou a civilização, ou ambas.
A lei do mais forte ainda persiste, apesar de termos deixado de habitar cavernas. O lucro é o primitivismo latente; é a lei do mais forte do homem civilizado.
Justiça, medicina e religião são os três pilares da civilização. Todos são formas de lidar com a raiva, ou com suas consequências
A civilidade sem o bem e a caridade distancia se da generosa humanidade e concorre para uma vitalidade natural individual nativa, bem mais egoísta, exclusivista e embrutecida.
Na escassez dos princípios civilizatórios, na falta da ética e da moral, a lei deve chegar de forma avassaladora, onde o bom senso, não chega.
Um canto ancestral
com afeto nos oferto
o profundo atemporal,
a paz sem igual tal
qual a paz de Caral;
A chama sagrada
ainda viva no coração
de uma cidade inteira
sem muros entre nós.
