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⁠Há instituições que modelam nossa personalidade para o exercício da cidadania, com disciplina e hierarquia, uma espécie de processo de modelagem para a convivência social.

⁠Não existe cidadão de bem! Esta distopia maniqueísta é uma visão reducionista da multifacetada ética e moralidade Humana.
 Tal retórica só faz servir para privilegiar uma casta de cidadãos “de bens”, abastados, que na maioria das vezes não são referência de probidade, nem de altruísmo e nem de honradez na sociedade onde vivem, na busca de um “nobre status superior”, com isto segregando e marginalizando os demais cidadãos desfavorecidos.

Inserida por ADRIANOGARCA

⁠Discurso de Professor e Amigo, meados dos anos 2000.

Cumprimento a todos os presentes.
Queremos convidá-los a pensar conosco questões novas e complexas, e buscar caminhos para um processo de formação capaz de permitir aos futuros professores a compreensão de que somos diferentes e, na diferença, nos constituímos sujeitos. Nossa relação com o mundo e com os outros precisa ser pensada a partir daí. 
A escola que temos, ainda se pauta em um modelo que valoriza práticas ritualistas e lineares, que atualmente mostram-se insuficientes para enfrentar os desafios contemporâneos de novas questões sociais, culturais e identitárias. Importa desconstruirmos o olhar que privilegia a homogeneidade, que ignora as individualidades e silencia as histórias de vida de seus educandos.
Na contra corrente dos processos de exclusão social que marcam a falta de oportunidades escolares de crianças, jovens, adultos, indígenas, afro-brasileiros e portadores de necessidades especiais, firmamos a unidade na diferença e na diversidade. Unidade que reorienta as práticas educativas a partir de novos discursos e que propõe o acesso democrático à escola como valor universal.
Com ênfase na Formação de Professores, fazem-se necessários o debate e as ações sobre educação inclusiva, perpassados em todos os níveis pela conquista da cidadania. Mas, as vitórias da inclusão não devem restringir-se apenas no âmbito legal. A inclusão deve ser pensada como lugar onde a teoria e a prática tencionam-se, vividas como história humana para além dos campos de batalha e dos gabinetes presidenciais. A inclusão deve ser defendida em ambientes antes impensados, nos quais está o humano: nos palácios e nas sarjetas, nos quintais, entre plantas e galinhas, nas ruas de subúrbio, nas casas de fogos, nos prostíbulos, nos colégios, nas usinas, nos namoros de esquina, porque só é justo continuar a viver se a nossa vida arrasta com ela as pessoas e as coisas que não tem voz.
Tendo a inclusão, como horizonte, podemos sinalizar uma prática pedagógica a partir da memória e da história dos alunos, orientação metodológica que remete ao cotidiano de segregação, desigualdade e exclusão de serviram como caldo cultural ao longo da formação social brasileira. E isso basta? Pensamos que não. necessitamos da força vital, da credibilidade de nosso aluno. Ele, mais do que ninguém, como desejante, pode ser solidário e renovar, com sua visão crítica, compromissos com a ética. A inclusão, como ampliação da cidadania e do direito, depende de nossa capacidade de conquistar a fé e a esperança que residem no "coração de estudante".
Ao ouvirmos nossos alunos, professores em formação, talvez nos surpreendamos ao descobrir que eles, seus pais e avós, são doutores em desigualdades de oportunidades, mestres em desescolarização, PHDS em analfabetismo, Livres Docentes, em exclusão. Reconhecer cada aluno como dono de sua voz e das muitas vidas severinas - para quem a escola foi a terra boa nunca cedida - talvez seja um bom caminho.
As linguagens, pelo significado das palavras e pelo sentido dos discursos, concretizam e externalizam o pensamento e permitem que o indivíduo, no campo das relações sociais, constitua-se sujeito. Dessa forma, elas confluem para a realização, no indivíduo, da consciência de si e de ser-com-o-outro, de ser membro da espécie humana, de pertencer a uma nação, expressar uma cultura, de dizer-se brasileiro.
Caros formandos, temos em frente o grande desafio de atualizar a escola como ruptura e continuidade. Ruptura com a tradição de exclusão, de silenciamento das culturas (como a indígena e a afro-brasileira); ruptura com o silenciamento de pessoas com necessidades especiais; ruptura com a exclusão de jovens e adultos cuja vida na escola foi a morte severina. Trabalhar a continuidade na escola, implica recuperar o sentido filosófico do homem como sujeito produtor de seu destino e de sentidos. Somente assim superaremos a contradições que excluem crianças, jovens, adultos, etnias, tornando nossa nossa questão-objeto cidadã, em pertencimento a todos nós.
Finalizando: Sussurrando: Cheguem mais perto, mais perto, ouçam:
"Aproveitem a vida!
Cada momento!
Temos só uma oportunidade para viver e compartilhá-la, torná-la possível aos outros, a quem realmente precisa!
Um grande abraço.
Do professor e amigo:
Maxileandro,

 

Inserida por MaxileandoLima

O exemplo de um agente político é a representação daqueles que se identificam com ele. Tem gente que se identifica com parlamentar que gasta 150 mil em seus próprios dentes, ou que viaja o mandato inteiro gastando fortunas dos impostos, frauda notas de combustível, mantém fantasmas, negocia sua influência em troca de vantagens e até usa o dinheiro dos impostos para "comer gente", isso não ofende os selenitas infelizmente. Um país melhor só será possível com mentes cidadãs melhores, com sociedade e famílias que tem como princípio o respeito a tudo, não apenas a facções da realidade ou multidão de sandices.

Inserida por Ceifas

⁠A cidadania só se constrói com o reconhecimento e o respeito pelas diversas expressões culturais e formas de viver. 

Inserida por Fernd_RS_Calderari

⁠Somos todos uma soma não muito congruente de meios papéis, ecos da pluralidade e política. Somos todos a resistência, e somos iguais –independentemente das incipientes e meias paixões.

Inserida por Fernd_RS_Calderari

⁠Somos próximos... Ainda que a realidade pareça estar longe de ser plena e razoável a todos.
Somos... a integridade e a tessitura que soma todos nós... Eis a mistura, um caldeirão de etnias, tempera o que somos!

Inserida por Fernd_RS_Calderari

⁠Busca-se bibliotecário, arquivista, museólogo ou documentarista.
Doutor, mestre ou bacharel apenas, eis um profissional de alívios e memória.
Conservador e restaurador de paradigmas, preservador ou criativista...
Alguém que provoque as bruxas, os encantos, o direito à cidadania.

Inserida por Fernd_RS_Calderari

⁠Gozar os diretos é tão somente desempenhar os deveres.

Inserida por HeinzFerla

Políticos não são apenas homens guiados por convicções partidárias, são todos os que se preocupam com a sua comunidade, com a sua Nação e conservam no seu mais profundo indatimico o sentido honrado de cidadania e de Estado.

Inserida por EdgarFonseca

A cidadania não consiste no ganho e vantagens próprias, isso é egoísmo; se trata de diferenciar o neoliberalismo da social-democracia que nada mais é que o sacrifício por um bem comum. Digo isso a todos; independentemente da sua classe social.

⁠Votar em branco é deixar que outros decidam seu futuro.

Inserida por murillocintra

⁠A falta do entendimento histórico e da leitura com reflexão crítica está evidente na simplicidade da argumentação repetitiva e empobrecida daqueles que são facilmente convencidos pelos exploradores de mentes fracas e de mão de obra barata. Acredito que a leitura constante, qualitativa e crítica seria a salvação desses personagens.

⁠Todos podem, livremente, votar em quem aprouver,
ser votado, se quiser,
ou não votar, se não puder.

Inserida por AlanCisne

⁠A ausência, considerada uma falta de Educação entre os povos e as nações, é suprida pela construção das Políticas Públicas.

Inserida por antoniofilosofo

⁠Saúde pública (e a falta de leitos) sempre foi um problema crônico em nosso país, assim como a educação, segurança e economia; especialmente em governos corruptos onde os serviços públicos essenciais (de qualidade) nunca foram prioridade.
Parte disso é culpa de grande parcela da população que trata político como celebridade, enxerga os governantes como ídolos, e se preocupa (e se ocupa) mais com carnaval e futebol do que com política. Ou quando se ocupa com política, trata como time de futebol, num fanatismo imbecil que prejudica toda a sociedade e em nada agrega ou evolui.
É óbvio que com a pandemia, estes problemas se agravariam em países como o nosso. E é totalmente desnecessário o presidente lembrar das crises na saúde dos governos anteriores, ainda mais como um tipo de justificativa de que o Brasil sempre foi assim.
Então, porque sempre foi assim, temos que nos conformar e seguir a vida normalmente? Trabalhar para pagar os impostos cada vez mais altos, quietinhos, sem exigir; e quando precisar, pedir a Deus para não morrer a míngua no corredor do hospital... É o tal do "aceita que dói menos", e se não tiver contente, vira político (pra "mamar" também) ou muda de país... Porque o país não muda!
Justamente por isso é que agora temos que fazer a nossa parte, pensando uns nos outros, porque político nenhum vai ajudar você e sua família na hora do sufoco.
Faz parte da cidadania pensar no coletivo, para não piorar o que já é ruim; e porque em uma situação como essa que estamos vivendo, a minha atitude interfere diretamente na sua vida, e assim por diante...
Quanto aos governantes (todos eles), precisam diminuir os blá blá blás e mi mi mis, e agir mais... Afinal, eles se candidataram e foram eleitos para nada mais e nada menos que isso! É a função deles, assim como a nossa é trabalhar e "se virar" para pagar os impostos dos quais eles vivem muito bem e até lucram!

Inserida por ketantonio

Passar de Bestial a Besta?!
Infelizmente a taxa de incidência do fenómeno, aumenta em épocas específicas. Creio que é inversamente proporcional ao índice de cidadania.

Inserida por ana_fernandes_12

⁠Quanto mais conscientes e reativos às situações legais nos encontrarmos, maiores serão as chances de protagonizarmos nossa cidadania. 

Inserida por ALISON2

⁠Pertencer é responsabilizar pela transformação do lugar que vivemos. Por isso, mais do que os estereótipos sobre curitibano, paulistano e japonês, o bonito é o pertencimento advindo da vida em comum - o exercício da cidadania.

Inserida por yiuki_doi

⁠Dirão às pessoas
que o povo não sabe votar,
que não participa ativamente da política
e por isso elege maus governantes,
resultando num Estado corrupto e ineficiente.

A solução, dirão eles, será que apenas uma elite
cultural e financeira possa votar.
Isso, asseverarão, proporcionará melhor qualidade de vida para todos,
num mundo plenamente desenvolvido
e com justiça social.

E as pessoas... Bom..
As pessoas acreditarão neles,
e assim caminharão para o abismo.

Inserida por AugustoBranco1

⁠A língua nos torna cidadãos de uma cultura

Inserida por alexander_goulart

⁠O poder dos burocratas é muito grande sendo sem duvidas a antítese da nossa cidadania. Se formos mais severos com a classe política e a burocracia que ela representa, diminuímos sua força e influência e podemos sair de um Estado clientelista para um Estado pragmático.

Inserida por Ceifas

⁠Se não gosto da opinião, a cerceio, mas se o que ocorreu foi crime de quem gosto da opinião, sou condencendente. Triste cidadania capenga!

Inserida por Ceifas

⁠Direitos políticos ou de efetiva cidadania é a possibilidade concreta que todo cidadão possui, obedecidos os pressupostos de admissibilidade, de participar ativa ou passivamente, das decisões de governo por meio do exercício do voto ou efetivo exercício de cargos públicos ou ainda a participação noutros instrumentos constitucionais ou legais como plebiscito, referendo ou iniciativa popular, que possam influenciar efetiva e decisivamente nas atividades de governo e consequentemente na vida da sociedade.

Inserida por JBP2023

⁠Cidadania não implica em ter direito. Mais em estar comprometido com tudo! 

Inserida por melloricardo