Tag brincadeiras

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Se você tivesse acreditado na minha brincadeira de dizer verdades, teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando, falei muitas vezes como o palhaço, mas nunca desacreditei da seriedade da plateia que sorria.

Fred Maia

Nota: Pensamento atribuído erroneamente a Charles Chaplin.

Os loucos são os verdadeiros amigos

O bom de ser criança é que podemos ser tudo o que nós quisermos.

O educador deve lembrar que foi criança e a partir daí deixar reviver em si a criança que foi um dia e restaurar o gosto pelo fazer lúdico, resgatando as brincadeiras de sua infância, reciclando com as atuais e contribuindo, assim, para uma aprendizagem diferenciada.

"Pessoas banais, que carecem de pudor e respeito, deveriam entender que só devem fazer brincadeiras, com as pessoas que se tem certo grau de intimidade e com o consentimento delas "

Banho às 18h, jantar a seguir.
Vinte e duas horas; suado de tanto brincar de pique, de "Roda" ou de "Passar anel", ouvia mamãe dizer: "Entra, lava os pés, faça xixi e vá para a cama." Eu ia satisfeito! Amanhã seria outro dia e eu "repetiria tudo novamente".

Eu era feliz e acho que no fundo, no fundo, eu sabia...

SAUDADES... MUITAS SAUDADES...
Certa vez meu pai falou: “Meu filho, não diga nem faça nada que um dia possam usar contra você. Respeite o próximo, as leis, as regras de convívio social. Cuide da sua vida e de seus familiares e amigos próximos. Tua saúde é o bem mais precioso: Assim poderá sobreviver e ajudar aos mais necessitados. E lembre-se sempre: 1) Quem bate em pequeno é covarde, quem apanha de grande é bobo. 2) “Lute para ter o que é seu de direito, jamais cobice ou tome nada dos outros.” Não assim, literalmente, eu acrescentei outros conselhos dele. Procurei pautar minha vida seguindo os conselhos do meu pai. Depois do décimo tombo sério e ralada geral, deixei de brincar / competir com o Carrinho de rolimãs. Depois de quebrar os óculos de um coleguinha, nunca mais usei o estilingue e a sacolinha com mamonas. Depois de ser atropelado por um caminhão aos 10 anos, nunca mais atravessei as ruas desafiando o trânsito. Fascinado por armas de fogo, após os primeiros tiros decidi manter distância dos gatilhos. E assim fui levando. Sempre preferindo prevenir, para depois não ter que remediar. Mas acidentes acontecem, independente dos seus cuidados. Nem todos os acidentes são provocados por humanos. Os fenômenos naturais provocam cataclismas, tragédias universais. Quem pode evitar os efeitos devastadores das erupções vulcânicas, dos terremotos e tsunamis? Quem poderia prever a mortandade diante da Gripe Espanhola? Agora me recordo dos versos da canção “Quem inventou o amor”, de Dorival Caymmi (Quem inventou o amor / Não fui eu / Não fui eu, não fui eu / Não fui eu, nem ninguém / O amor acontece na vida...). Pois então, quem criou esse terrível Coronavírus / Covidi-19 não fui eu, não sei quem foi, mas essa pandemia está me impedindo de seguir a rotina: Pagar taxas e impostos, comprar alimentos, pagar as contas mensais, abastecer o carro, curtir o samba raiz com amigas e amigos toda semana, paparicar os netos, procurar não dar trabalho para os filhos. Confinado voluntariamente desde o dia 14 deste mês, antecipei as medidas indispensáveis à preservação de todas as pessoas com as quais convivo, muitas das quais nem mesmo sei o nome. Recomendei ao síndico do meu prédio a imediata adoção de medidas, como disponibilização de álcool gel nos acessos (portaria, elevadores), a restrição para entrada de terceiros no prédio, as orientações básicas aos funcionários, a interrupção de quaisquer atividades nas áreas comuns. Repassei minhas preocupações aos familiares e amigos. Continuo seguindo à risca as recomendações das autoridades da área da saúde. Mas a saudade de tudo o que deixei de fazer é o que mais me martiriza, ao lado do pesar pelos adoecidos e pessoas menos afortunadas. Sinto muita saudade dos bailes, dos espetáculos teatrais e musicais que deixei de frequentar, dos cinemas que nunca mais entrei, das peladas domingueiras, das caminhadas diárias nos parques da cidade e até mesmo das missas.
Pois é. Não adianta “chorar o leite derramado”. Agora só nos resta orar e ter esperanças de dias melhores. Nesse meio tempo, é bom ir anotando na agenda tudo aquilo que nós gostaríamos de fazer. Até lá.
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

E só lembrando: brincar com quem faleceu é um jeito de aliviar o sentimento de perda, uma forma de luto, e não necessariamente desrespeito

Inserida por AlexOsorio

VELÓRIO

Chama aí uma carpideira
Para eu encomendar suas lágrimas
Embora te pareça besteira
Quero meu velório com lágrimas.

Pouco importa que sejam compradas
O que eu quero na verdade
É uma seleção de piadas
Estranhamente mórbidas e covardes.

Pranteadas pela carpideira
Que é para ninguém esquecer
Que a vida não é uma grande brincadeira.
Melhor se deixar levar para não enlouquecer.

Inserida por DPMargarida

Vendo alguns videos de crianças brincando em comunidades indígenas e rurais, percebo o quanto nossas crianças aqui de São Paulo não dispõem de espaços adequados para soltar a imaginação e serem elas mesmas.

Inserida por RogerBeatJesus

Como a vida é engraçada. Lembro como se fosse hoje quando eu dizia que passaria o resto da minha vida ao lado de cada um de vocês. Mas infelizmente além de engraçada ela gosta de pregar peças na gente, e bem a minha foi um pouco dramática, olha só onde vim parar..
Eu era como um passarinho livre ao vento que pode bater suas asas pelo inacabável céu azul, eu era livre ao lado de vocês, mas um certo dia minha asa se quebrou, se quebrou e eu tive que me isolar do mundo para me recuperar.
Mas assim como um passarinho com a asa quebrada eu me recuperei, eu cresci e mudei mas o que ainda continua lá como sempre esteve, é a nossa amizade, é o amor que sinto por cada um de vocês.
Foi aos poucos que fomos nos conhecendo, conquistando com sorrisos, com palavras, com pequenos gestos, e foi de repente, em dia estava eu lá dando um simples "oi" e quando menos percebo vocês já tinham se tornado.. minha família.

Inserida por mirihein

Desejo que possa existir dez crianças em cada sorriso seu... E que as dez saibam brincar!

Inserida por durccedomeneghetti

Ser forte é conseguir mostrar sua dor sem que essa dor defina você.

Inserida por durccedomeneghetti

O ser forte tem haver com o ser livre..

Inserida por durccedomeneghetti

Brincadeiras Felinas

A noite é uma festa
A paisagem propicia
Do assoalho ao tablado
Faz da escada o cenário

Um corre e pula daqui
Outro corre e pula de lá
Entre seis,
dois se destacam

Ela vai e vem graciosa
Faz tipo, fixa seu olhar
Ronronando,
saí de cena

Ele ali parado
Fazendo-se de coitado
Rola se embola
Por ela chama

Valériaaa...Vem aqui
Peão, peão não vou não

De vítima ela não tem nada
Astuta dá um salto
Faz de sua presa fácil

Ele todo mordido fica
Ronronando,
essa Valéria ainda me mata.

Inserida por IoneZero

Lindos são os heterônimos que criamos para fugir da realidade.

Inserida por EdmilsonNaves

A Internet não é uma fonte verdadeira e nem confiável de conhecimento.Quer saber mais, procure uma biblioteca.

Inserida por ricardovbarradas

Crianças brincam de roda, pique pega, e amarelinha. São ótimas no passa anel, morto vivo e cobra cega. Mas, só continuam criança as crescem e ainda lembram, que foi no jogo de esconde-esconde, que esconderam a meninice.

Inserida por ednafrigato

Sobre nossas brincadeiras, eu adorava amarelinha e pisque esconde, ele dizer que me amava.

Inserida por euandreiabarros

REVER

Lembrar-te, que gostoso era
as nossas brincadeiras, os nossos
momentos, o entendimento, o
ambiente que leve ficava com o
nosso jeito de ser especial.
Lembrar-te, é para mim ver a vida
retornar, sentir que ainda tenho de
ti toda atenção.
Perceber que vivo em teu coração,
fico nisso pensando, horas a fio.
A realidade a mim acorda.
Já não és presente, volta tudo como
era, sem ti tudo é vazio sem vida, como
um brinquedo sem corda.

Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista - RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

Inserida por RoldaoAires

Se eu soubesse, que aquela simples brincadeira seria nosso ultimo momento juntos, teria levado nossas brincadeiras mais a sério

Inserida por Wellesson

O amor inocente das crianças
Envolto em suas brincadeiras e olhares
Atenua a tristeza e a angústia
Transformando a incerteza e o cansaço em vigor e alegria

Inserida por daniellapinfildi

Vivendo o amor

Diferente em tudo o amor é diferente.
Vivemos anos sem o sentir, mas quando
ele surge no coração, começamos
a viver como se adolescentes fôssemos.

O sentimos tomando conta do peito.
Esse amor nos da segurança e essa segurança,
nos faz agir erradamente, de uma maneira
imatura, e mesmo sem nada sentirmos passamos
a conversar, brincando com outras pessoas.

Único é o amor que dentro de nós vive,foi ele pelo
nosso coração eleito.
Nossas brincadeiras são erradas,
" Quando se ama, não se admitem falhas".
Enquanto humanos, os desacertos sempre existirão,
o perfeito não existe.

Melhor é falhar do que viver ao lado de alguém,
que não se ama, e que não passa de uma ilusão.
Isso é enganar a si próprio, é errar e muito
é viver sem motivo e sem razão, é alguém que vive
por viver pois destruiu o próprio coração.

Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

Inserida por RoldaoAires

Muitos adultos tentam brincar como as crianças, mas as brincadeiras puras são um privilégio que só as crianças sabem ter.

Inserida por AntonioPrates

⁠As brincadeiras nos machucam quando vem com verdades camufladas

Inserida por don_near