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No dia em que o trabalho não for mais atividade necessária para se obter bens, mas ação necessária apenas para justificar o agradecimento pelos bens já adquiridos, estes em igual equidade à todos, terei certeza a saúde deste povo como sociedade foi alcançada. Até lá, o trabalho sempre dará sentido à separação dos povos entre ricos e pobres.
Quanto mais (dinheiro) possuímos, menor tende a ser o prazer pelas coisas simples que poderiam nos trazer grande satisfação.
As maiores riquezas da nossa existência não são os bens materiais que conquistamos, mas sim as memórias, as experiências vividas e as relações com Deus e com as pessoas.
Por mais que não pareça a arte indigenista nativa e a arte popular cabocla é o que há de mais valioso na cultura artística brasileira.
Enquanto o povo não for educado incessantemente dentro de uma politica de pertencimento, que o patrimônio artístico e cultural publico, é nosso. Nenhuma ação de preservação e cuidado com ele, será feita... nada do que existe é deles mas tudo que existe, é nosso.
Equilibrar a produção de bens materiais e de alimentos no mundo com a produção de compaixão é a chave para uma sociedade verdadeiramente próspera
"Estamos vivendo o mal do novo século?... O exibicionismo?... O exibicionismo do corpo, dos bens, dos prazeres, dos desejos, dos medos e até mesmo dos mais secretos sentimentos?"
A gente luta, conquista, acumula bens e depois de tudo descobre que a felicidade não é ter, é ser! É simples, e está dentro de nós.
Por que não nascemos direto no paraíso?
O segredo é óbvio, o paraíso é para quem merece e não para aqueles que querem.
Se as pessoas soubessem que você precisaria doar todos seus bens para entrar no Céu, eles aceitariam?
As atitudes durante a vida mudam o destino.
"Para viver na Terra, sou obrigado a conquistar o máximo possível de diplomas e o máximo possível de bens materiais, explorando ao máximo minha capacidade, para viver no Céu, preciso desapegar de tudo."
O “pão nosso de cada dia” não é uma oração que visa o pão como um bem próprio, mas, sim um pedido de socialização deste pão.
Um pão que não deveria ser só meu ou estar apenas em meu poder já que o pão e o pai, como diz na própria oração, deveria ser nosso.
Pedir apenas o pão de cada dia é uma denúncia clara que o Cristo é contra o acúmulo de bens.
Quando for compartilhar um momento
de realização em sua vida.
Não poste apenas foto de seus bens materiais.
Poste a foto feliz estando junto com as pessoas ao seu lado sorrido ao lhe ver realizando mais um sonho,
Uma conquista.
As mesmas que permaneceram ao seu lado
Quando você não tinha nada.
A eclésia atual, erra quando dar mais valor aos que os homens têm, mais do que eles são, o valor material é temporal, o que importa é o que somos na pessoa de Cristo.
Se a felicidade fosse encontrada nos bens materiais, para se observar a severidade dos interesses humanos, todos estaríamos incrédulos com o excesso de sorrisos vistos em todos lugares.
Jamais roube nada do outro. Seja bens, dinheiro, objetos ou mesmo o tempo e a paz interior de alguém.
O dinheiro pode trazer conforto material, mas a verdadeira riqueza está na paz de espírito e nas relações significativas que cultivamos ao longo da vida.
O comércio na igreja, muitas vezes, se torna um negócio lucrativo disfarçado de devoção, explorando a fé das pessoas em busca de ganhos materiais.
Na busca por uma espiritualidade genuína, devemos lembrar que o valor da fé não pode ser medido em moedas. O comércio na igreja nos convida a refletir sobre a verdadeira essência da religião, lembrando-nos de que a conexão com o divino não deve ser mercantilizada, mas sim vivida com amor, compaixão e desapego material.