Tag anarquia
Sobre os sentimentos:
Decisões definitivas baseadas
em tempestades temporárias,
agravam as calamidades.
Daí decorrentes as guerras.
Sobre O Irreversível:
A displicência conduz a falha,
conseguinte a falha o vem o erro,
consequentemente elevado o erro
tornar-se irreversível.
Daí decorrentes as fatalidades.
•Textos. Nada mais que, textos.
N°00
(textos)
Textos.
Nada mais que, textos.
expressão Milenar
Textos e contextos
uma impressão
Textos e pretextos
escritos a mão
Textos e intertextos
digitados com os dedos
Texto/Tecido/Textura
Recorte/Colagem/Parodia
Textos.
Nada mais que, textos.
inspiração Milena'ar
Santificada/Confusão
•Textos. Nada mais que, textos.
N°01
(Ploriatênio vai à escola...)
...e anda bastante incomodado
já não sabe falar
escrever é de assustar
então fica desanimado
Sim um pouco preocupado
falta clareza ou expressar
escreve por gostar
mostra, fica envergonhado
A escola é atraente
lá aprende, faz amigos
sempre vai, volta contente
Diferentes aulas, divertidos jogos
professores, gente muito decente
Ploristênio, explode como fogos.
•Textos. Nada mais que, textos.
N°02
(Primavera no Outono)
Estação sem com
deserto está, teu coração
de certo és, jardim sem flor!
Suave tristeza, tímido sorriso,
sutil flui ternura, terreno fértil sou, (!)
sussurra em gritos, germina em me, (!)
me traz amor, amor torna-me;
Jardim com Flor! ...''pássaro canta''
Remexida ficou, foi semeada;
Brotar fez, feliz alvoroçar;
Estação da Cor! ...''tarde perfumada''
Da alma exalar, essência natural;
Corporal extasiar, espírito vital;
A luz resplandecer, o irradiar;
Ao se preencher, ao se compartilhar;
Benção dos céus
no deserto, chove
oásis, teu coração!
A letra (A) tem meu nome
Eu vim da Selva
meu sobrenome é Silva
Deus é Verba !
Escravo de um homem
O Ser humano a célula
Em um estado de decomposição...
O que realmente temos alêm do que somos , o que realmente somos além do que cremos , O que existe além do que vemos ? tudo que existe nos conhecemos ? ou tudo existe no que sabemos ?
"Os poderosos pregam a moral da ordem e da obediência, que atende bem aos interesses de uma hierarquia, levando os dominados a sentirem a culpa do desacato. Os dominados pregam a moral da esmola, da chantagem emocional e da tentativa de fazer o poderosos sentirem culpa pelo poder. Seus medos se tornam os gritos revolucionários, as teorias de conspiração, os castigos eternos e seus vícios. Seu heroísmo e valentia não passam de tentativas de assalto; a exaltação do crime, da rebeldia e da fraqueza como virtude. Uma forma de dizer ao dominador: 'posso me sacrificar por algo, pois nada tenho'".
Fique fora dos planos dos homens da anarquia social, pois quando a justiça for cumprida, eles são os primeiros a fugirem, a negarem e recusarem o livramento daqueles que caíram em ciladas repentinas.
O indisciplinado não é um ser livre como pensa e muitos acreditam, mas um escravo de sua anarquia destrutiva e infantil. Livre é todo aquele que domina seus instintos primitivos e sabe que existem coisas a serem feitas com disciplina.
Em tempos de anarquia uns encontram sabedoria, tirando proveito do tempo dado por Deus para alcançar o seu crescimento, a sua paz e o seu propósito aqui na terra.
"Caserio, que nunca quis ser santo, abalou o império na França. Como profissão, fazia pão. No anarquismo, foi irmão, não dedo duro nem espião."
"A vida é uma peça musical, que não se deve transformar em anarquia, prolongar a semi-fusa e distorcer a melodia"
Cansei...
um foda-se aos heróis...
preguiça de salvar o mundo
só quero cumprir minha vida
do jeito que sou
e do que não quero ser.
Virá uma sentença
comum para todos nós.
Preciso que alguém me explique:
Como é ser livre sendo governado?
Eu vou cavar meu buraco e inventar o meu mundo...
Por seu caráter parasitário, a elite necessita da classe mais baixa. Deve mantê-la sob controle, deve criar inimigos para culpar por seus erros, deve criar ameaças para expandir seu poder. Deve tratar o ser humano como mero objeto, apenas como meio para satisfazer seus desejos.
A existência e a perpetuação do Estado constituem contradições insuperáveis. Um Estado, que age por meio da centralização e violência, tende a destruir as bases de descentralização e cooperação que o tornam possível. Crises cíclicas são esperadas nesse tipo de dinâmica contraditória, devendo o Estado, então, ajustar suas forças de ação para tentar controlar as consequências do uso de seu poder.
A realidade na qual vivemos foi construída pelos detentores do poder, a fim de perpetuá-lo. A ilusão é profunda e multifacetada, tanto para membros da população geral quanto para os próprios indivíduos pertencentes ao Estado. O sistema de poder foi aprimorado ao longo dos milênios, tendo tomado para si diferentes aspectos da vida cotidiana e monopolizado tarefas e serviços que antes eram vistos como papel da família e da comunidade. Assim, lentamente infiltrando-se nos diferentes meandros da vida social e da realidade econômica existente, a classe dominante não apenas adquiriu nível de poder diferente em patamar que o restante da população; fez germinar um sistema estável de manutenção do poder adquirido, com capacidade de se retroalimentar e fortalecer continuamente a ilusão que o torna possível.
Há apenas nove refeições entre a humanidade e a anarquia.
