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Muito se vê por aí frases do tipo: "Quem é amigo de todo mundo não é amigo de ninguém" ou "O falso se dá bem com todo mundo".
Essa semana me peguei questionando e pensando sobre essas falácias e cheguei à conclusão que, não concordo com nenhuma dessas frases. Porque pra mim, quem se dá bem com todo mundo é só alguém que entendeu que pessoas são plurais, que têm seus dias ruins, seus temperamentos confusos, conflitos internos, opiniões próprias e que na maioria das vezes vai confrontar com a sua e, tudo bem.
Às vezes podemos até não concordar com algum comportamento ou alguma visão de mundo, mas isso não vai fazer que eu desgoste delas por isso.
Porque pra eu gostar ou me dar bem com alguém ela não precisa ser perfeita, nunca ter me magoado ou caber dentro de caixas estabelecidas por mim sobre o que é certo e errado.
E a compreensão sobre as nuances do ser humano, definitivamente não me faz uma pessoa falsa.
Para todo problema apresentado existem, pelo menos, duas soluções: a primeira, que você pensou de imediato, e a segunda, que é uma solução bem melhor.
A análise ambiental busca identificar, interna e externamente, quais são as forças, debilidades, oportunidades e riscos de uma instituição para monitorar e gerir essas ações com a finalidade de impactar positivamente em suas metas, a fim de alcançar a sua missão.
Canalizar transcende a análise; é permitir-se fluir com a corrente, abrindo caminhos para o inexplorado.
O demônio não lê os teus pensamentos, mas é 'expert' para ouvir o que tu diz, especialista em análise comportamental. Assim como o Bom Deus está para os aflitos, o demônio está para aqueles que buscam a paz, então, se a tua luta é justa, não se injustice por blasfêmias ou a falta de fé.
"A distinção entre verdade e mentira se estabelece pela decisão judicial, baseada na análise dos fatos, nos autos. Caso contrário, prevalece a versão de cada parte."
Cada um vê os mesmos fatos à sua maneira. Alguns possuem antolhos que só lhes permitem enchergar sob um prisma de doutrinação.
Não ter receio de buscar a mudança como o melhor critério de avaliação nos previne da ameaça de transformar vícios em algo trivial e rotineiro. Ter coragem para trocar caminhos todas as vezes que se fizer necessário, e ser um camaleão que empresta à própria alma as cores que o ambiente aponta como as mais confiáveis naquele momento, ainda que incompreensível para o observador externo, é a única forma de manter-se fiel a minha própria essência! O ótimo de agora pode ser o péssimo de amanhã, e você será parte dele se recusar-se a olhá-lo de outro ângulo, de modo a perceber se ele continua ou não harmonizado com o melhor que quer para si.
Analiso pessoas sim, não para julgá-las, mas para entendê-las, saber lidar com elas ou ajudá-las quando for possível.
O motivo do meu sofrimento tinha a ver com a esperança e expectativa que eu tinha em relação a esse mundo. Depois que eu descobri quem realmente está comigo, meu coração ficou em paz em relação a isso.
A verdade está nas entrelinhas, nelas é que dizemos mais. Preste atenção na fala, mas também perceba as omissões.
Uma das consequências de aprender a pensar é limitação do universo de leituras.
Passa a ser insuportável ler os péssimos textos da grande mídia, mal escritos e repletos de estupidezes.
Questão analisada. Ok! Não mude de opinião no último minuto, ou de resposta. Lembre-se: o possível não é, necessariamente, o correto.
*A Espada na Boca*
Havia uma mulher que nascera com uma espada presa na boca. Desde pequena, toda vez que falava, cortava. Era o que aprendera: quem fala mais alto sobrevive.
Cresceu entre muros altos e vozes que não escutavam. Então aprendeu a gritar.
Quando os outros sangravam por suas palavras, ela se orgulhava: “Pelo menos, ninguém vai me calar.”
Mas, certa noite, sonhou que tinha um jardim na garganta. Flores queriam crescer, mas a lâmina impedia. Acordou com gosto de ferro e silêncio.
Começou a falar menos. A ouvir mais. A espada ainda estava lá, mas, pouco a pouco, foi deixando de ser arma — e virou ferramenta.
Porque aprendeu que verdade sem ternura vira corte. E a coragem não está em falar tudo, mas em acolher o que o outro não diz.