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Há certas coisas na vida, que jamais repetiria, outras que faria de maneira diferente, outras repetiria por convicção.
Se desejamos construir uma geração sem erros ou fracassos... como fazer com que reconheçam os acertos e as vitórias?
Amar a si próprio, é o erro o pecado e acerto, o caminho.
É uma porrada no coração.
É se ver criança e dizer: calma vai dar tudo certo, vou ti proteger!
..."Todo sucesso ou acerto derivam ou derivarão de erros! Portanto seja humano e erre, mas esteja sempre pronto para aprimorar se, para só assim então poder cometer novos erros! Nunca os velhos, sempre os novos.",,, Ricardo Fischer.
Quem erra está sempre pronto a conseguir acertar, mas que não reconhece isso está caminhando para o fracasso de ser alguém incorrigível!
Há sempre a hora do acerto e a hora do fracasso. Quando a vez do fracasso chegar, está em você decidir se prefere superar e obter o sucesso, ou reclamar e se tornar um fracassado por completo.
Eu sou feita de silêncios e muito barulho, sou calmaria e tormenta; brisa e vendaval; tranquilidade a agitação. Fui reconstruída de muitos pedaços, retalhos, em parte bem costurada em outros, falhos; sou feita de expectativas e desilusões. Sou de grandes alegrias e profundas depressões; sou riso e lágrima, acerto e erro, solidão e...
Escolher o caminho do erro possivelmente será sofre duas vezes,pois terá que voltar de novo para pode acertar.
A vida ensina de varias formas como fazer as coisas certas,as vezes Deus coloca alguém de errado no seu caminho para que você acerte na vida.
Flertar com o erro é algo viciante, ele nos deixa mais experientes e nos tornamos mais maduros. Por vezes, o erro costuma bater na mesma tecla, até parece algo cíclico. Há quem diga que se pode escrever – aqui leia-se errar – certo em linhas tortas, o torto ou o erro se torna prazeroso, de certa forma. O que me intriga nesta caminhada é a marca indelével que a caneta é capaz de fazer ou quem sabe a intensidade que eu coloco ao escrever, ao rabiscar, ao desenhar. O papel a qual tanto escrevo é sensível para tantas tentativas de erro e acerto. A tinta indelével com força de expressão, de tanto focar em uma única situação, acaba por perfurar a penumbra daquilo que um dia foi forte. Perfuram-se os papeis! Um buraco se abre e me dá acesso para outra dimensão. Será se ali estaria o lugar o qual eu poderia flertar com o acerto? Este buraco negro que me consumiu ferozmente está me mostrando que aqui o vácuo da intensidade é bem melhor quando é escrito com emoção. Nesta outra dimensão todos os meus erros tornam-se, automaticamente, em acertos. A dimensão do jogo da intensidade prevalece nesse emaranhado de flertes escondidos atrás do desenho feito com a tinta indelével da minha força de vontade de viver o acerto que um dia julguei que era um erro. O que seria dessa dimensão sem os tão sonhados erros que nos fazem melhores a cada linha que pintamos do lado de cá? A resposta está no erro que não pintei ainda.