Sutil Diferença
Há uma sutil diferença nos verbos... Não queremos, não devemos, mas podemos ter medos... Outrora tinha medos, hoje nao os tenho... Conheço pessoas fortes que superam os medos e me ensinam que a vida é para ser vivida e não especula-la para não investir na felicidade... Nossos medos podem ser nossa felicidade, se conhecer quem os supere, tenha-os ao lado, admire-os, faça o melhor por eles, eles ja fizeram algo por ti...
A diferença entre viver e sobreviver é, infelizmente, sutil.
Após ter assistido este reflexivo vídeo, me lembrei de uma provocativa constatação que Dalai Lama fez ao ser questionado sobre o que mais o surpreendia na humanidade:
“O que mais me surpreende na humanidade são os ‘homens’. Porque perdem a saúde para juntar dinheiro. Depois, perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem-se do presente de tal forma que não vivem nem o presente, nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer… E morrem como se nunca tivessem vivido.”
É difícil tentar fugir destes “modelos de sucessos” que nossa sociedade tem cultivado. Pois no final, se você não está fazendo o que ama e está usando a sua vida como um ‘ensaio’, é melhor você repensar seus próximos passos, não acha?
Algo muito interessante que o vídeo coloca como uma das principais características comportamentais desta atual geração é a ideia de se tirar proveito da vida durante o ‘caminho’ e não se apoiar em um pretenso sucesso final. É permanecer ambicioso, mas de forma mais ponderada e “racional”. É saber que a vida é agora e não daqui a alguns distantes anos. É conseguir “praticar” o comportamento que lhe permite mudar de direção com rapidez e desapego. Vivendo melhor o presente sem a ilusão de que tem total controle sobre o futuro.
Praticar a conflitante teoria de uma vida plena parece ser bem utópico. Porque, afinal, é ir contra inúmeras e diferentes pressões. É apostar que ser uma solteirona convicta e não atender à machista pressão de que para ser feliz é necessário estar com alguém ou ter filhos, no fim das contas, acaba por exigir um pouco mais de esforço. É conseguir viver sem se importar com os antiquados julgamentos que vão rejeitar uma nova rota que foge o rebanho. É não ligar para estes “ácidos olhares” – que podem estar apenas invejando a forma como você esta encarando tudo – e apenas praticar o que lhe faz feliz, deixando de lado o medo da imagem que os outros estão construindo sobre você.
Tendo em vista que você já leu até aqui, eu gostaria de lhe propor o seguinte “exercício”: tente estabelecer, mesmo que mentalmente, uma vida em que, ao invés de ter apenas 5 dias úteis, você consiga ter 7. Que você não se console com o “fim do expediente” ou com o “fim de semana“. Que você não se acostume a descarregar todas as frustrações coletadas durante a semana em válvulas de escape que a maioria acaba aderindo para amenizar e calar o pedido interno de mudança.
Você acha que conseguiria se adaptar a este novo formato de vida ou será que já se acostumou com a sua rotina de sobrevivência a ponto de ignorar o fato de que, talvez, você não esteja fazendo o que realmente ama?
Precisamos ter coragem de cultivar um comportamento onde o foco reside na experiência e não na possível – e distante – obtenção de “memórias ilustradas” que pretendemos colher no decorrer de um futuro e imprevisível caminho. É ser realista e aceitar que bom mesmo é viver “o agora” e não correr atrás de um delicado sonho sustentado em um pedestal de inseguranças e sacrifícios que vão lhe consumir parte da vida sem ter a certeza de chegar lá."
E depois de viver muito e extrair um bocado da vida, a gente descobre a sutil diferença entre confiar e se acorrentar. É aquele breve hiatos insano entre chorar e dar uma segunda chance.
Há uma diferença sutil, porém clara, se me permitem o antagonismo, entre o antigo e o velho.
O antigo é sempre bem cuidado. Uma aula de história. Uma boa visita ao passado preservado. Os anos passam, mas o tempo lhe é generoso, transformando-o em inspiração ou referência para as próximas gerações. O antigo é raro, tem beleza e valor artístico.
O velho remete ao abandono. Ao pouco caso. Ao descuido. A ser relapso e à pouca preocupação em manter viva uma história, ou a energia de tempo, intelectos e capital ali empregados. O velho se desvanece. Ninguém o cuidou. É um mero acumulador de pó.
Isso vale para as cidades, arquiteturas, invenções. O velho e o antigo definem o que vai ser contemplado em um museu como ícone da história ou ser condenado ao esquecimento de um ferro-velho.
O mesmo vale para nossas almas e histórias: a queremos velhas ou antigas? Uma alma antiga, cuidou de si mesma. De sua preservação, sempre mirando a evolução futura. Uma história e uma alma velhas foram impiedosas consigo mesmas. Não conseguiram acompanhar as transformações sociais. Não se amaram. Ficaram lá plantadas esperando que tudo e todos girassem em torno delas. Mas o tempo é mais poderoso. Ele não perdoa. Transforma reinos e civilizações em pó. E faz o velho mirar-se apenas no espelho de sua vaidade.
E você? O que prefere ser ao longo dos anos: velho ou antigo? (Victor Bhering Drummond)
_
_
_
_
_
#coach #marketingcoach #terapia #reflexao #drummond #escritor #victotdrummond #marketingdigital #mood #domingo #car #old #antique #museum #car #lifestyle #jornalista #publicitario #streetstyle #argentina #buenosaires #saopaulo #marketingdeconteudo
A sutil diferença entre o a motivação e o entusiasmo e que a motivação nos faz sonhar e acreditar que podemos.
O entusiasmo nos permite realizar coisas que nem havíamos sonhado.
Existe uma grande e sutil diferença ente menta e pimenta. Não se permita arder para depois se refrescar.
A sutil diferença entre querer um ano melhor e fazer um ano melhor. Na primeira apenas esperamos, como um filho de pássaro que não sai do conforto de seu ninho e de bico aberto recebe seu alimento aos berros, na segunda esses pássaros que saem do ninho e vão em busca de seus próprios alimentos. [Serei dos segundos] E nessa ordem é melhor ser segundo, e ainda assim ser vencedor ...
Eu queria, um dia, saber a sútil diferença entre amar e sofrer. Quem ama sofre, quem sofre ama, pq será ? aaaaaaah,
será que sinônimos são? ou isso é invensão? sei lá, queria saber pq tem que sofrer ?
A SUTIL DIFERENÇA
Fazer A diferença é trabalhar com otimismo os recursos que se tem, Fazer a diferença é mover-se com suavidade dentro de um mundo construído e disponível. Não há necessidade de situações inventivas nem de fantasias inatingíveis. Todos nós conduzimos um dom que recebemos e basta sentir o movimento interno para poder transpor. A diferença está na sutileza de estar disponível a sentir esses movimentos. A tratativa é simples. É necessário inteirar-se do mundo que criou e que deseja viver. Fazer a diferença é acreditar no seu potencial e no potencial do “outro” que existe em você e que, juntos podem transformar as situações mais simplistas em momentos de êxtase. Não , necessariamente, diferenciar-se, basta fazer diferente na simplicidade que todo ser carrega. Pensar em um mundo só de sonhos não traduz diferenciar-se. A diferença é real, física ou mental, é a sensação de puro poder quando se diferencia. Diferenciar-se em situações é melhor do que comparar-se a pessoas. Situações diversas não têm concorrência e abre portas para todos entrarem. Nada nesse mundo se move sem um estímulo, seda folha de uma árvore caiu é porque algo a estimulou, seja o vento, a chuva ou uma mão impiedosa que a arrancou. O movimento é seu, a energia é você quem libera e aí as possibilidades de mudança são infinitas. Toda vez que você faz a diferença o benefício atinge tantos outros que, por algum motivo, não a geraram internamente
Há quem confunda confundir com confusão.
Existe uma sutil diferença entre frequentar, participar e comungar ideias.
A maioria das pessoas frequenta um clube ou uma academia de ginástica pelo equipamento que ele possui e que lhe permite praticar uma atividade e não porque comunga das ideias ou ideais dos muitos frequentadores. Algumas academias vem tentando isso com pouco sucesso.
Clubes de servir e associações como o Rotary, Lions, sindicatos, associações de comerciantes, de advogados e de outra profissão, têm como escopo juntar pessoas que comungam das mesmas ideias e ideais com a finalidade de proporcionar bem-estar a muitos pelo trabalho organizado de todos, sob a liderança de alguns.
Não espero com essas palavras, que não são definições, esgotar o assunto e sim observar quão pequeno é o resultado quando as pessoas confundem a finalidade de cada coisa e principalmente quando essa confusão é gerenciada por pessoas que visam subverter a ordem nas prioridades, com a finalidade de obter vantagens para si e para uma pequena parcela dos participantes, voluntários ou não, esses muitas vezes obrigados por convenções com as quais não concorda e não foram chamados para participar da sua constituição.
Não vou entrar em detalhes, esse é um assunto onde cada um sabe como e por que é obrigado a participar de grupos com os quais não tem nenhuma sintonia, sendo muita vezes confundido com a escória que se apodera dessas associações transformando-as em quintal vizinho da própria casa.
Há uma sutil diferença entre o "julgar" e o "verbalizar" o que cremos, e essa diferença está no discernimento. O homem terreno não discerne das coisas do alto. Tudo vai parecer agressão e julgamentos, já que as leis de lá esbarra nas concupiscência de cá.
Há uma diferença, talvez, uma sutil diferença entre:
1. Justo X Legal: qual a opção lhe permitirá ter paz?
2. Consciência X Reputação: qual atitude terá paz consigo?
3. Exemplo X Palavra: será admirado pelas ações, não pelas palavras!
É difícil incluir essas sutis diferenças na vida corporativa, mas elas farão completa diferença!