Sutil
A Morte vem á mim,
de um jeito sútil,
ela me castiga assim;
Meu olhar recaiu.
Sobre os meus pensamentos,
Tristeza, solidão e pouca fé.
Meus únicos encorajamentos,
são cigarros, livros e café.
Ao me abrir ao mundo,
minha vida escureceu,
o dia cinza e imundo,
fez morrer ele e eu.
Meu coração se espalhou,
minhas lágrimas secaram,
minha face se fechou,
para os que me mataram.
Na minha realidade,
um ser me trouxe à morte,
isto não foi falsidade,
meu amor enviou minha sorte.
Não ficais preocupados,
eu já sei que o amor me matou,
mas tentem se encontrar resseados,
pois o meu assasino já voltou.
O que me resta não é nada,
desperdicei meu tempo e vida,
com minha felicidade amada,
não faça como eu fiz querida.
Me mate em seu tempo,
derrame sangue no jardim,
não me deixe atento,
pois hoje é o meu fim.
E as vezes, mas só as vezes, tenho a impressão de que a vida é simples, sutil e até agradável. Um impressão que bem pouco perdura.
Toda voz que vem do seu interior é baixa e sutil como uma “inspiração”, vindo do Subconsciente, ou é alta e clara, vindo da alucinação.
Um novo dia amanheceu, o sol estava radiante. A luz, de uma maneira sutil, percorria os buraquinhos da janela dela. O som do canto dos pássaros percorria vagamente até seus ouvidos. Não havia como negar, era mais uma típica manhã de verão. A junção de olhos pesados e mente cansada a fizeram mergulhar no travesseiro. Remexer lembranças do passado era sua atividade favorita. Surgiam cores e lugares, momentos não-vividos a não ser em sua própria mente sonhadora. Era seu refúgio. Ela se baseava plenamente em uma utopia empoeirada.
Ainda temos a sutil e essencial esperança de quem vive,
Que não apenas passa pela Terra e assiste ao espetáculo da existência,
Mas desempenha seu papel e muda vidas, constrói sonhos,
faz a diferença onde quer que passe e floresce o jardim de alguém e torna mais brilhante a luz das estrelas,
ainda que apenas em sua pequena imensidão...
Gosto do sutil encaixe
De nossos lábios nesse enlace
Movimentos perfeitos em nossa face
Fazendo cada segundo eternidade
Para que nunca se acabe.
solidão
O vento brando
poeira sutil
poesias decrescem numa vida senil
a solidão que permeia os cômodos
tomam de lágrimas minhas melhores lembranças
o tempo de outrora, melancolia iminente
a voracidade dos impulsos, vastidão inexistente
um homem solteiro
antes de tudo sozinho.
Sobre Bell
Sua graça é um tanto sutil
Não é daquelas que se encontra
Em qualquer loja de suvenil
Aos olhos dos desavisados ela encanta
Seria uma sereia ou ninfa do mar?
Depende da face que irá encontrar
No geral ela é tranquila
Mas não provoque
Não gosta de birras
E se fala em política
Ah!
Ela tem sempre algo para criticar
Sua voz é adorável
A não ser que use o tom grave
Só pra variar
Seus jogos são um tanto cultos
Há quem diz que sejam brutos
Não sabe se apaixonar
Gosta de simplicidade
Mas é menina da cidade
Nasceu para se arriscar
Na fala um tanto precisa
Usa termos desconhecidos
Desenterrados dos livros que leu
Sempre diz que há motivos
Mesmo que não existam
Sabe se defender
Mas as vezes a máscara cai
E ela não sabe o que faz
Se perde de si mesma
A verdade é meio amarga
Uma vez foi magoada
E não soube perdoar
Seu eu é uma máscara
E o que mascara
Até ela já esqueceu
Há algo sutil e sublime quando a gente tem um filho. Algo indescritível, que só quem passa por essa experiência é capaz de entender. Nossos medos e anseios trazem em nós resignação. Assim, sem notar, lançamos um olhar sobre nós mesmos e percebemos como somos tolos, nossos problemas tão insignificantes. Eles nascem e fazem de nós pessoas melhores. E cabe a nós, então, a responsabilidade de passar a eles esse sentimento sublime, esses valores, esse amor tão intenso. Eis o bem maior de toda essa vida. É algo indescritível, mas é incrível.
Retorno
O nosso amor é sem culpa e nos une cada vez mais
O sutil e penetrante sentimento envolve-nos por completo!
Para sempre eu irei te amar,
Para sempre irei lhe carregar no colo!
A nossa afinidade é mais brilhante que o céu estrelado,
O afeto que carregamos está cada dia mais evidente.
Existe algo que irradia as nossas almas apaixonadas...
Isso é amor! Algo que não precisa de vans palavras...
O sentir pelo sentir faz da gente almas gêmeas...
É como conversar no silêncio e se entender plenamente!
A paz que autoatraímos é indescritível para as mentes humanas...
Não suportam ver tanta cumplicidade num casal.
O retorno desse enlace é sinal de uma relação mais madura.
Expressão ampliada de dois indivíduos apaixonados...
Uma envolvente nuvem branca sobre nós flutua,
Sob os olhares incrédulos e perplexos ao nosso redor!
POESIA
A poesia é o som sublime do meu coração
E a voz sútil da minh'alma apaixonada
Ecoada e entoada nas notas do meu poema que versa meu mundo
Real numa fantasia sem fim...
Bordando sonhos e encantos dentro e fora de mim!
TEU AMOR
Teu amor
Tem um perfume que embriaga
Encanta e apaixona....
Ele é sútil
Suave e tem um cítrico que me enlouquece
Arrepia-me
Entorpece!
E é nele que eu viajo
Respiro...
Sonho e poetizo o aroma de nós dois.
Nos lençóis da nossa cama
Onde unificamos a essência do nosso amar....
A sabedoria é sútil e a arrogância
É o contrário dela.
Por isso: é raro compreender
Pois nem todo mundo tem paciência para suportá-la.
A VIAJANTE PERSPICAZMENTE SUTIL
"Já não ando tendo mais tanta pressa. Comecei a ser mais gentil com cada passo que dou. E se tenho que trilhar outros horizontes será pouco a pouco, passo a passo até alcançar a sutileza em mim. Afinal, não há lugar algum para chegar se na chegada eu não me vence a mim mesma nesta engenhosa perspicácia de vida que tenho sendo uma viajante.”
—By Coelhinha
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