Suspiros Poeticos e Saudades
Fala ao pe do meu ouvido..
me arranca suspiros..
e quando a paixao esquentar..
aproveita e arranca a minha roupa...
VENDAVAIS...
[...]...não quero mais chorar lágrimas
Iguais a um lamento...
Meus suspiros se soltam nas sombras das noites
nas horas perdidas do esquecimento...
Quero esquecer as nebulosas
cores dos vendavais
todos que passaram na minha vida e lança-los
Ao vento para que o tempo os apague de mim... [...]
Suspiros de incertezas ...
vírgulas e reticências soam-me como possibilidades e liberdade...Prefiro-nas, elegi - como sendo o carro
chefe da minha vida! Impulsionam-me !
Ponto final? Ah, ponto final, é certeza... é morte
Morte de tudo que me apraz...que é:
Ser alegre ou triste
Chorar ou rir
Cantar ou xingar
Ir ou ficar
Amar ou odiar
Enfim, usar de cada sentimento no verso e inverso
...quando, onde e momento que bem quero
Sem ter que esperar aprovação ou seu contrário
de quem quer seja
Assim estou sendo
Não peço a ninguém para gostar de mim, contra a própria vontade!
Nem preciso de suspiros de piedades ao meu caminho de luta
Espero sinceridades, sem omissão mesmo com frieza...
Pois estou pronto para o barulho e não ao silêncio;
Percebo que vivo eu apenas com o mundo
E da perfeição eu não esqueço
Sem pensar no medo de acertar;
Ahhh essas pessoas sonhadoras...
Perdidas entre pensamentos, suspiros e sonhos
Embalados por ventos ao cabelo e odores dos mais diferentes
Mas principalmente aqueles que remetem a lugar na memória ou
Um possível caminho no futuro.
Essas pessoas por vezes incompreendidas, perdidas seguem
Sentem-se por vezes taxadas de rebeldes
Quando na verdade, não aceitam a metade, não aceitam que seja leve
...
O sopro é intenso o amor por vezes, veneno
Mata devagar, mata ao caminhar, segue perdido e sereno
Coração singelo
Essas pessoas que desejam a brisa do mar
Estas também que desejam voar
Assim desta forma continuarão
Nunca aceitando o pouco, poucas vezes aceitando o não
Quando você entende que a felicidade são instantes de suspiros no labor chamado vida, seus objetivos mudam de referência...
“Ali estava eu, construindo árvores com suspiros, girando na órbita errada e tendo espasmos dos sentimentos mais variados possíveis. Bukowski, com profunda certeza, estaria me fitando com uma mão na testa e certo ar de desapontamento do outro lado da praça. E ali estava você. Daquilo que não temos controle, senti dores musculares como se tivesse carregado um peso de cem quilos nas costas, mas, na verdade, apenas fiquei lendo os seus pensamentos em posições desconfortáveis. Estranho, você tem cheiro de poesia mansa que me dá a motivação errada para fazer a coisa certa. Tem cara de gente que dá carona no guarda-chuva, que não dorme com o barulho da tempestade. Olhar incisivo, rugas cansadas, expressão vacilante de quem soletra os clichês de trás pra frente. O rosto descarregava pieguice na escrita e frieza nas ações. Será que estaria disposto a compartilhar um silêncio confortável comigo? Tinha cara de quem aparecia, parecendo até que gostava que ficar, daqueles que gosta quando a pessoa chama pelo nome como se fizesse carinho nele. Então vamos numa apresentação de circo, num bosque de ecos convictos e alívios imediatos conversar e “sentimentar” sem compromisso, sem descaso. Ne me quitte pas dançando com a saudade, não deixe a solidão sem par. Vamos compartilhar dessas motivações que renascem do nada, vasculhar gavetas, estantes, instantes, coisas que a gente pode empilhar. Dormir para adiar dores, quem sabe até amores.
Vale a pena, não vale a pressa.
Olhei dos pés à cabeça e disse: “Moço, até que você é abraçável.”
E ele sorriu de volta.
Minha alegria naquela tarde me embalou num sussurro e não queria soltar mais.
Se os meus suspiros pudessem
Aos teus ouvidos chegar
Veria que uma paixão
Tem o poder de curar
Não são de zelos
Os meus lamentos
Nem de ciúme abrasador
São das saudades
Que me atormentam
Na dura ausência
Do seu amor
Ponte dos suspiros onde o sonho não existe
palavras construidas com gestos, abraços e beijos.
Oceanos de um sonho destruído, lembranças esquecidas
cortadas pela raiz onde destrói um jardim, uma planta.
Palavras escondidas, banidas da memória de um tempo passado
sonhos românticos no vale dos suspiros não compreendidos.
Silêncios incompreendidos, quedas dadas destemidas, perdidas
como um taça de vinho velho, doce, suave, amargo, estragado.!
"Há covardia neste vosso sorriso
Ouço o canto dos teus suspiros
Fronte tua figura aprumada o ranger de dentes
Da inveja e eloquência desta gente
Peço-te que acelere o caminhar
Espero a muito tempo vê-lo acordar
Ver a vida sob as assas da alegria
O anoitecer ao teu lado será em mim o raiar do dia
Sentir teu toque é carregar minha energia
Crave os olhos sobre mim e não os tire mais
Não é fácil suportar os anseios carnais
A alma apequena quando te afastas
Imensa sinto minha existência quando te aconchegas
Quero-te e mais que isso, preciso-te
Mais do que a água me basta tua vida
Preenche-me e afoga-me em teu amor
quero sufocar de afagos e desfalecer em teu ardor"
“E você chora. Sem lágrimas, sem suspiros, sem birras, sem nada. Apenas chora, enquanto engole os pedaços de você que foram destruídos e os sente enquanto descem cortando pelo seu corpo. Engole os cacos que queimam mais que brasa ardente e sorri. Um sorriso tão sem vida quanto os que recebe de todos que passam por você. E você continua andando por aí, segue tua vida, segue teu caminho. Não conta tuas fraquezas, não te gabas por teus acertos. Não precisam saber. Não há nada para saberem, no fim das contas. Exceto que, você queria que alguém soubesse e se importasse, mas isso não importa.”
— A culpa é mesmo das estrelas?
As recordações,não comem...................................... "suspiros"..
As recordações, não fumam cigarros..
Nem acenam dizendo adeus!!
..
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