Suportar e a Lei da minha Raca
Nos seus braços encontro o meu lar. No seu sorriso vive a minha alegria. No seu colo sinto a minha felicidade! Com você, minha vida ganhou novas cores e dessas cores vi significados e novas histórias. Te amar é o pulsar tão profundo que chega a doer
Afinal eu estou à
Doer de amor por vc
Da minha mão te dou meu carinho
Da minha mão expresso meu amor
Por 1 segundo deixe de sentir a dor
Por 1 segundo sinta o meu amor
hoje
amanhã
quando haverá
uma realidade
para eu escapar.
paciência
tem limite
a minha
tá esgotada
sinto nada.
no início
é maravilha
cadê a empatia
cadê a realidade
fugiu
não sei
sumiu.
sentimentos sem fim
ciclo do início
sonhos ao abismo
vida real
sonho lúcido
sou um arbusto
cheio de espinhos
com o coração
cheio de trincos.
Sinto-me como se estivesse ficado durante muito tempo debruçado na janela de minha alma vendo a vida ser vivida pelos outros.
Se for para me amar pode entrar, seja bem vindo;
Pode cuidar, pode sentar, pode até segurar minha mão;
Agora se for só para causar, parecer que é sem ser, não ser presente, não regar, não ser sol;
Pode dar meia volta e seguir em outra direção,
Meu coração é acelerado, gosta de amor acalorado, de fruta doce do pé, , de
azedo só aceito o limão,
Ou vem e pega na minha mão, ou passe logo a vez, olhe para frente, siga seu caminho;
Pois um coração que já recebeu espinho, não tem tempo, nem paciência para brincar com um menino.
Noite fria de outono
Uma fria noite de outono
Onde passo em minha residência
Me cubro na cama para me aquecer
Fico olhando para teto
Pensando em o que pode acontecer
E em que já passou, momentos bons
Mas desejando dias melhores
Não estou indo bem nestes últimos tempos…
Penso em minha mãe em minha família
Momentos engraçados passageiros
Em que nunca pensei que estaria assim hoje
Tenho momentos que pareço ter ninguém
E me lembro de uma garota…
É nada esquece, digo para mim
Ah melhor ir dormir, aproveitar esse frio
Em cada olhar, um universo se revela,
Teus olhos são estrelas que enfeitam minha tela.
Teu sorriso, um sol que ilumina meu ser,
Com você ao meu lado, aprendi a viver.
Teus abraços são lares onde quero ficar,
Um refúgio seguro, onde posso sonhar.
Cada palavra sua é música para mim,
Uma doce melodia que não tem fim.
Nos caminhos da vida, juntos vamos andar,
De mãos dadas, prontos para nos aventurar.
Nos momentos de riso e também de dor,
Estarei sempre aqui, te cercando de amor.
Amo cada detalhe do seu jeito de ser,
Teus sonhos e medos, quero conhecer.
Você é a razão do meu coração pulsar,
A musa da minha vida, meu eterno lar.
Então venha comigo, vamos juntos sonhar,
Na dança do amor, sempre a nos amar.
Pois o que sinto por você é puro e profundo,
Um amor infinito que transcende o mundo.
Bom dia, minha linda! 🌷 Hoje quero te lembrar o quanto você é maravilhosa e especial. Seu brilho é simplesmente vistoso e sua perfeição irradia em todas as dimensões possíveis. Que seu dia seja tão incrível quanto você, repleto de amor e alegrias. Que suas fofuras fascinantes continuem encantando a todos ao seu redor! Você é uma verdadeira benção! 😍✨"
Toda mãe é um anjo — e eu posso te provar:
Eu era uma sementinha,
de repente virei flor.
Minha mãe, em seus braços,
me cuidou com seu amor.
Mas, em um momento da vida,
viu que ia me deixar...
E eu, ainda tão pequenina,
precisava nela me espelhar.
Pediu para Deus, lá do céu,
uma luz para me iluminar.
E Deus, em sua misericórdia,
atendeu o seu clamar.
Me colocou no coração
de um anjo querido,
que, apesar de tantas lutas,
me criou entre os seus filhos.
Quanto orgulho tenho eu
de poder chamar de mãe...
Do seu ventre não nasci,
mas no seu coração
pude continuar a florir.
Eu era uma florzinha,
e com seus cuidados,
me tornei um jardim.
Hoje venho lhe dizer
que meu amor por você
vai além do que os olhos podem ver.
Posso dizer "te amo" mil vezes,
e em cada palavra
meu coração vai bater mais forte.
E se existissem outras vidas,
pode ter certeza:
em todas elas,
eu escolheria ter você.
Mãe, te amo sem medidas.
Meu amor por você
vai além da minha vida!
#Autora: #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados
09/05/2025 às 09:00h inspirado em outro texto antigo
Naufrágio em Mim
Minha cama vira barco
quando a noite se estende
como um oceano sem margens,
e minhas lágrimas desenham
rotas incertas na pele
de um horizonte que nunca chega.
No grande vazio
onde o silêncio ecoa,
não sei para onde navegar.
Sou marinheiro de olhos fechados,
tateando as ondas com mãos vazias,
e a bússola que carrego
não aponta o caminho
para lugar algum.
Sinto fome,
uma ânsia que não cabe
no peito salgado de mágoas.
Dê-me de comer,
mas que seja algo
além desse vazio repetido,
além desse sal que corta a boca
e engasga meu grito mudo.
E quando tudo se perde
no mar que me afoga,
ele é meu único refúgio,
porto improvisado
nas águas turvas do medo.
Sua voz é como farol
que rompe a escuridão,
e eu, à deriva,
me deixo ser salvo
pela calma que ele traz,
pela promessa de terra firme
onde meu corpo cansado
possa, enfim, descansar.
Então, quando o calor de sua mão
toca minha pele fria,
a tempestade se dissolve
como névoa ao amanhecer.
A luz que ele lança sobre mim
é cais onde meus olhos secos
desaguam esperanças.
E no balanço desse barco incerto,
encontro o ritmo da paz
que tanto busquei
nos ventos que me arrastaram.
Naquele porto improvisado,
eu sou embarcação que cansa,
ancorando meus medos no peito
de quem não teme minhas águas.
Ele, farol e cais,
é o norte que escolhi seguir,
a promessa de que, mesmo à deriva,
há um destino além da tormenta,
um abraço onde o barco repousa
e meu naufrágio se desfaz.
O Encontro no Ônibus
Estava eu, mais uma vez, indo para a casa de minha avó. Para tanto, preciso pegar dois ônibus ou ir a pé até o ponto do segundo. Com muita cautela, vou. Passo atenciosamente de rua em rua, esquivando-me das esquinas como quem evita lembranças indesejadas.
Decido ir a pé. Chego ao segundo ponto um pouco cansado, o corpo denunciando a caminhada, e logo vejo meu ônibus se aproximar. Entro, pago e me assento. Como em qualquer outro dia, encaro a janela como uma tela em branco, onde os cenários passam rápido demais para serem compreendidos. Imagino tudo, porém nada de importância.
Um bairro se passou quando sinto um toque no braço, leve como o roçar de um galho ao vento. Vinha de alguém que se assentava do meu lado direito. Penso que foi apenas um esbarro casual e volto ao meu devaneio, mas novamente sinto. Dessa vez, decido me virar e entender o que estava acontecendo.
Era uma senhora, pequena e franzina, de mãos trêmulas e olhar perdido. Tentava, com delicadeza, chamar minha atenção. Algo havia de diferente em seu olhar — um brilho úmido que parecia conter todo o peso do mundo. O marejar de seus olhos já me inundava, e antes que pudesse dizer qualquer coisa, ela segurou minha mão com firmeza, como quem busca âncora na tempestade.
Sem dizer uma palavra, ela apenas suspirou fundo, como se aquele gesto contivesse anos de histórias acumuladas. Seus dedos enrugados e frágeis envolviam minha mão como se segurassem um último pedaço de esperança. Por um instante, o mundo se reduziu àquele toque, e o barulho do ônibus se tornou um murmúrio distante.
Aos poucos, seus lábios se abriram, e num sussurro quase inaudível, ela disse:
— Você se parece com meu filho...
Houve um silêncio denso, como se o universo contivesse o fôlego. Não sabia o que responder, e talvez ela nem esperasse uma resposta. Apenas segurava minha mão, fixando o olhar num ponto indefinido do corredor.
— Ele partiu faz tanto tempo... — murmurou, com a voz quebrada pela saudade.
Um nó se formou na minha garganta. Respirei fundo, sentindo o peso daquele instante. Então, num gesto instintivo, apertei a mão dela com carinho e disse:
— Eu estou aqui... Pode me contar sobre ele, se quiser.
Ela pareceu surpresa, como se aquela simples oferta fosse um presente inesperado. Seus olhos marejados se voltaram para mim, e um sorriso tímido despontou, como um raio de sol por entre nuvens carregadas.
— Ele tinha esse jeito quieto... sempre olhava pela janela, pensativo. Gostava de imaginar histórias. E quando eu estava triste, ele só segurava minha mão, como você está fazendo agora.
Senti meu coração pulsar mais forte. Eu não era apenas eu — naquele instante, eu era um fragmento de memória viva. Ela continuou falando, e a cada palavra seu rosto se iluminava, como se a lembrança trouxesse o calor de um reencontro.
— Ele dizia que as nuvens eram mapas de terras mágicas — disse ela, sorrindo leve.
— Sempre acreditava que, se prestássemos atenção, descobriríamos um caminho que só os sonhadores enxergam.
Sorri também, e sem perceber, comecei a compartilhar minhas próprias memórias de viagens e pensamentos perdidos olhando pela janela. Ela escutava atenta, como quem encontra companhia na dor e na saudade.
Quando o ônibus freou bruscamente, ela soltou minha mão com delicadeza, como se devolvesse à realidade o que fora apenas um breve consolo. Antes de descer, olhou para mim com um sorriso pequeno, mas sincero, carregado de um agradecimento mudo.
— Obrigada... Você me fez lembrar que o amor não morre... Só se transforma em saudade.
Olhei para ela e, com um sorriso sincero, respondi:
— Talvez ele ainda segure sua mão... de algum jeito, através de quem traz um pouco dele no olhar.
Ela desviou o olhar por um momento, tentando conter as lágrimas. Mas quando voltou a me encarar, havia uma serenidade nova ali, como se minhas palavras tivessem encontrado um canto acolhedor dentro dela.
Fiquei observando-a partir, pequena e delicada, desaparecendo na multidão. O ônibus seguiu viagem, mas aquela sensação permaneceu em mim — uma mistura de melancolia e gratidão por ter sido, ainda que por poucos minutos, um porto seguro para alguém que precisava ancorar suas lembranças.
No caminho até a casa de minha avó, pensei sobre a força que existe em simplesmente estar ali para alguém. Às vezes, somos chamados a ser companhia em meio ao tumulto da cidade, como se a vida nos empurrasse para encontros que não esperávamos, mas que, de alguma forma, precisávamos viver.
E ali, entre a dor e o alívio, aprendi que às vezes somos porto, outras vezes somos naufrágio — e, no intervalo entre os dois, a vida nos permite tocar o coração de um desconhecido, deixando nele um pouco de calma, e levando conosco a certeza de que a humanidade sobrevive nos detalhes.
O que vocês acham do ditado popular :
Última bolacha do pacote de biscoito?
Na minha opinião quem vive de passado e museu.
Se um relacionamento não deu certo.
Não reclame, nem fique triste..
Estamos vendo o hoje e Deus está vendo lá na frente..
Tenho certeza que Deus está preparando coisa melhor para nós.
Vida que segue.
Bora ser feliz, curtir a vida como merecemos... Dias Fátima
Escrever poemas nunca foi minha paixão, mas aqui dentro tenho, bate um coração que quando quer falar, demonstrar algo por alguém, não só demonstra em atos, mas também em palavras.
Obrigado meu Senhor, por todas as coisas que me proporciona. Obrigada pela vida, pela minha família, pelos meus, obrigada pelo alimento e morada, obrigada pelas virtudes e ensinamentos que a cada dia vem me fortalecendo, obrigada por me manter forte diante de todos os acontecimentos.
Obrigada pelo amor, amor que transmito e que o Senhor me permite sentir.
Obrigada pela oportunidade de viver e aprender, de crescer, de caminhar, de pensar, minha vida faz mais sentindo com o seu amor, obrigada meu Jesus por me presentear com tanto!
Na Minha Estante
Penso, logo você existe...
Existe em minhas memórias,
meu coração, minha alma,
no meu passado e no meu presente —
mesmo sem você.
Amor é fogo que arde sem se ver?
Ainda ouço a sua voz na minha mente,
suas frases prontas.
Conheço suas falas como num roteiro,
seu jeitinho único de falar
com a língua presa,
comendo sílabas,
se tornando ainda mais graciosa.
Seu ponto de vista sempre positivo,
conheço seus medos,
seus anseios,
seu maldito mecanismo de defesa
que funciona como uma bomba-relógio,
forjada pelos seus traumas e frustrações.
Lembro dos meus sentidos mais aguçados perto de ti.
Sinto a textura da sua pele,
as variadas fragrâncias do seu corpo,
o seu gostinho no meu paladar,
até o cheirinho da sua respiração.
Sua pele delicada, branca e rosada.
Seios fartos.
Coxas suculentas.
Amava recostar minha cabeça sobre elas,
era um lugar de descanso, de paz,
como se ali o mundo todo silenciasse.
Seus cabelos loiros, de verdade.
Olhos de esmeralda,
com pequenas pitadas de castanho.
Saudade de como minhas mãos
se encaixavam perfeitamente,
segurando forte
suas cristas ilíacas.
E quando nos abraçávamos,
perdíamos o chão.
Esquecíamos o tempo, o espaço,
os problemas...
Era como se só nós dois existíssemos,
e mais nada.
Nosso encaixe era perfeito,
feito sob medida.
Era maravilhoso acordar entrelaçado com ela na cama,
vontade de não sair de perto nunca mais.
Eu procurava ficar o mais perto possível —
se possível, seríamos um só.
Tudo foi engano,
como "fogo de palha",
ela disse no início.
Estaria eu só matando a curiosidade —
efêmero por dez anos,
entre mais idas do que vindas.
Tudo como um conto de fadas.
Mas afinal… as fadas existem?
Acreditei de verdade em fadas enquanto durou.
E reza a lenda:
quando você deixa de acreditar,
uma fada cai morta em algum lugar.
Ainda me sinto ligado.
Nunca encontrei química tão perfeita.
Maratonávamos a nossa paixão —
fome de mil mendigos
com extrema vontade de comer.
Por vezes, a vi desfalecer em minhas mãos,
de tanto que se deu para mim.
Hoje, luto contra mim mesmo,
buscando dignidade e redenção
como um viciado,
suportando um dia de cada vez,
um passo de cada vez.
Me dizendo:
hoje não.
Hoje, não olharei para trás.
Vou me enganando,
negando um luto
por uma pessoa viva.
Te coloco mentalmente
na minha estante —
não como objeto,
nem como troféu,
mas como na música da Pitty.
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