Frases sobre barulho
Já vi o silêncio construindo; já vi muito barulho atrapalhando os trabalhos.
A perspectiva é sempre fantástica!
Barulho de chuva lá fora
Gotas que lavam e acalma
Espero o sol quando você chegar ah ah..
Mantendo sempre alegria,
Apreciando a natureza
Sendo grato pela sua beleza
Incrível como posso nao acreditar
Que as mãos de Deus podem tocar ah ah..
O sol e a lua como testemunha
De todo poder de Jeová
O vento e o azul nos céus do meu dia
Clareiam a vida, gratidão infinita.
Calmaria
Percebi que todo barulho em prol da causa, foi como palha queimada, intensa porém passageira.
Sinto uma necessidade de silenciar minhas falas e deixar minhas atitudes demonstrarem a testificação de tudo que anunciei.
Já não é tempo de com os lábios louvar e coração distanciar.
Enquanto potencializarmos o barulho produzido por nós, mais difícil será ouvir os pássaros cantar, as cigarras os grilos, o vento tocando a folhagem, a sinfonia da essência nos convida para um mergulho de intimidade, criatura e criador na mais doce reflexão, edificante pelo toque do espírito que nos retira das multidões e nos chama para um momento a sós, mesmo que seja no deserto ou no mais alto monte, silêncio que nos faz sensíveis a poderosa e inconfundível voz.
Tão impactante ao ponto de gerar em nós suas próprias virtudes, nos fazendo sua imagem e semelhança, não por palavras, rótulos, mas pela revelação através do nosso viver.
Felipe Almaz
O barulho do silêncio é estarrecedor quando não se há a sutileza do vento
Quando não se há um balbuciar de um apaixonado
Quando o silêncio causa desconfianças, despidas de invenção amorosas;
Quando o medo silencia a coragem de amar
Pois é aí que até os sem pudores se calam;
Silêncio noturno
Viajando no silêncio noturno, no barulho dos gritos, na quietude de vozes, pensando da vida quem foram meus algozes, tento enxergar virtudes e dar vida a auto estima, a quem interessa esse clima!
Pois bem meu caro cada desabafo de um coração é uma partilha da emoção e essa minha fala, talvez é a voz que em você cala por cada decepção, ou não, talvez seja nostalgia por toda alegria naquela carruagem capenga, que não faltou merenda da própria alegria. Enfim esse silêncio fala muito, tic tac a todo instante, o processo vida é desgastante, radiante, se importa faz se importante, o amanhã não é como antes, do pouco que sei, produto do meio que não é o bastante.
Giovane Silva Santos
Mentes vagas ecoam barulho; vidas incolores reverberam turbulências; corações desocupados escondem cicatrizes. No vazio não se perpetuam silêncios.
O barulho ecoa em forma de um silêncio angustiante; onde o belo se perde no sombrio, vice-versa. Os polos se invertem, desintegrando a base, provocando o medo e a incerteza.
Ninguem nasce Rindo nesta estância ou neste mundo.
Só que tem uns que não fazem barulho, porque nascem mudos.
O que me revolta são os barulhentos que sacrificam os silentes, os nocivos que detestam os inocentes, os inocentes de ocasião que espalham o mal em nome do bem.
"No vai e vem da vida acostuma-se com o barulho, com os ruídos e às mais diversificadas vozes. Mas é necessário aprender a cultivar o silêncio; fazer pausas para ouvir os sussurros de Deus, a voz da própria alma e descansar de tanto alarido, de tanta poluição e, aos poucos, quem sabe, reencontrar a própria essência que pode ter se perdido nos labirintos da vida." (F.C. Cunha)
Trovão da poesia
Que barulho embriagante.
Um trovão que nasce no meu coração.
Chega a relampejar dentro da mente.
Como um sinal de tempestade.
Logo vem a poesia.
Pedindo me para descansar.
Que o mar pode ter serenidade.
Que os gladiadores podem ser mansos.
Na selva.
No coliseu.
Nas arenas do pensamento.
O confronto dos sentimentos.
O vendaval sinaliza.
Leva as agonias.
Leva as perturbações.
Nos traz esperança.
Dita um novo ritmo.
E acreditamos nessa dança.
A trovoada permanece.
O frio violento do destino permanece.
Mas nesse clima medonho.
Se cria coragem.
Cria se embalagem.
Enfrentar o trovão.
O sangue continua pulsando.
E continuaremos meditando.
Na tempestade de cada coração.
A vida ensina.
A poesia rima.
E tudo vira quadrilha.
Dançando continuamos.
Nos relâmpagos da vida.
Giovane Silva Santos
ENTRE SEM FAZER BARULHO
( Poeticamente vidas )
Entre paredes frias de uma casa isolada,
ficar calado no silêncio da angústia é deliciosamente amargo no processo do progresso que acontece dentro do propósito
da existência que se faz necessário.
O mundo é indiferente, não me chama em
nada a atenção, me isolo em meu imenso universo, me divirto na solidão do vazio.
Com as paredes frias faço minhas confidências, canto, danço, e nessas andanças dos pensamentos, meu mundo está fechado para visitação, sou só eu e meu universo.
Coisas que eu sei, são apenas coisas...
Entre paredes frias ouço um grito, um eco forte, nada além daquilo que eu sei, são gemidos...
Dentro dessas paredes não há desabafos, apenas um silêncio ensurdecedor de um universo numa inquietação que se mantém em controle mesmo dentro do furacão das emoções, ainda que exista dualidade entre a fraqueza e a força, entre paredes frias, enfim, sabe como é, o universo há de mover-se em direção do próprio propósito destinado à essa e aquela existência.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
É no silêncio que Deus vai fazer um milagre na sua vida. Não existe sala de cirurgia barulhenta, o silêncio é necessário. Assim também é o agir de Deus.
Luxo Lixo
Acordo com o barulho da fonte, belo jardim e bela mansão!
Observando como um relâmpago, talvez seja essa a ideia sobre. Em seus cantinhos os diabinhos brincam de pique e pegue, tem um copo de Whisky com um charuto em cima, troca-se semanalmente a bebida dos tais.
Observo a dias como a beleza sem Deus não tem valor, como esta tudo oco e com um odor de enxofre.
São almas suplicando por socorro!
São almas que não conseguem descansar!
Estou ouvindo o som de gritos?
A controvérsia do mal
O barulho que o silêncio faz é ensurdecedor.
A alegria que a tristeza sente ao nos dominar é aterrorizante.
A coragem que o medo tem de nos enfrentar é desesperador.
O alívio que o sufoco sente ao nos tomar é agonizante.
O paralelo da morte é lancinante no escuro das incertezas.
O cheiro que fica no ar após um massacre de dúvidas é agonizante.
A escuridão do mundo aquece o instinto mórbido do mal.
O esquecimento é tão triste quanto a morte estando vivo.
O desejo veemente de alívio e paz, nos leva a caminhos que nenhuma luz é capaz de alumiar.
JULHO DAS PRETAS!
"Nós somos a resistência, fazendo barulho, incômodo no silêncio dos previlegios..."
Barulhos por toda parte, muito blá blá blá por todo canto, de cada 1000 palavras, menos de 100 importam, sou tolerante, mas não sou importante para ouvir tanto. Tantas falácias, tantos especialistas, tantos imbecis que preciso viajar para outras galáxias, pois meu universo é outro patamar, meu mundo não cabe em tanta grandeza como essa terrinha.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
