Superficialidade

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No escuro, nós enxergamos demais.

É um erro recorrente, perpetuado pela superficialidade de nossas análises.

Pensamentos preconcebidos ganham força diante do desconhecido.

É o julgar o livro pela capa, pois a primeira visão de tudo, é sempre um aspecto nosso.

Concluímos pelos nossos achismos verdades inexistentes, que são dissipadas quando aprofundamos em conhecimento.

Ocorre em tudo e com tudo em que temos um contato raso, é onde nossos pensamentos sofrem mais influência de informações transmitidas por outros.

Onde o obejto de analise importa menos que os conceitos formados.

Tudo muda quando aprofundamos o contato, a pessoa antes chata, esnobe e metida, na verdade é tímida e agradável, e onde um assunto antes entediante e difícil, mostra-se fascinante e compreensível.

Destruimos o pré-conceito, o que antes era medo, desperta interesse, pois descobrimos ser bem diferente daquilo que nos contaram, e das nossas verdades inventadas.

Deixemos de lado toda superficialidade e mergulhemos na profundade que distingue o mito da realidade.

Inserida por JuniorOliveiraRJ

⁠Seja profundo em um mundo de superficialidade

Inserida por julianokimura

⁠⁠⁠Na parte complexa e amarga da vida, existe uma grande superficialidade marcada por idas e vindas, onde tempo é frequentemente desperdiçado com vaidades de corações impulsivos e mentes indecisas, pois nem todos estão dispostos a pagar o preço que é ser de verdade.

Uma complexidade tão inquietante com fatos inexplicáveis, muitas pessoas conhecidas que mesmo perto ficam distantes, enquanto que muitos desconhecidos se aproximam à distância, tornando assim o lugar físico pouco relevante, uma nítida discrepância.

Considerando esta realidade preocupante, é salutar buscar aquilo que possa trazer significado, amores recíprocos, tratos que alimentam a felicidade, que torne o viver mais agradável com atos de espontaneidade, ou seja, que não precisam ser cobrados, verdadeiras raridades.

Inserida por jefferson_freitas_1

Curvas graciosas de uma veemência notável, talvez, uma rota de fuga da insuficiente superficialidade através de um trajeto emocionante de uma linda natureza calorosa no tom de um vermelho escarlate.

Cor fortemente sedutora, uma paixão impulsiva de grande destaque, beleza muito avassaladora, uma intensa expressividade, onde a audácia transborda e amar é um ato de bastante coragem.

Apresenta desta forma a vívida arte da sedução nesta tonalidade esplêndida, adequada com a sua graciosidade e a emoção ardente que vem da sua essência que é tão evidente quanto uma demasiada chama acesa.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠⁠⁠Se ela for observada profundamente, além da limitada superficialidade, é possível encontrar em meio a sua complexa essencialidade, um tipo de felicidade pautado na cor azul, percebendo a profundidade do mar no seu coração, a graça incomum de uma arte celeste que transmite tamanha tranquilidade, presente nos seus olhos quando resplandecem, uma visão de cordialidade que simplesmente fortalece.

O que talvez justifique muito bem a profundez que há em cada emoção que sente, a grande sensibilidade da sua percepção que a faz conseguir notar a beleza da simplicidade que muitos não conseguem, a sinceridade da sua maneira de agir que já pode ser percebida claramente no simples momento que sorri, uma vida consistente que não costuma desperdiçar o seu tempo a começar pelo seu expressivo sentir.

Atrevo-me a deduzir que mesmo que a sua essência possua nuanças e outras cores, aquela que mencionei é a que mais permite que fique exposta, porém, poucos e especiais aqueles que a notam, levando em conta que muitos são superficiais ou nem se importam, logo, a sua confiança não é conquistada com facilidade, requer que seja tratada consoante à liberdade do seu céu e à profundeza das suas águas.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Entre a excelência e a superficialidade da moda e das futilidades, alcançar a excelência não é fruto do acaso, mas sim resultado do somatório de uma intenção elevada, esforço genuíno, inteligência perspicaz e execução diligente.

Em última análise, em grande parte, são nossas escolhas conscientes, e não o destino, que esculpem o caminho do nosso futuro.

Inserida por I004145959

Na era da superficialidade, o zelo e o compromisso são tão raros que nos forçam a revisar incessantemente o serviço dos outros, sob pena de sermos vítimas da negligência alheia.

Inserida por I004145959

⁠O "grande amor" tende a naufragar no mar da superficialidade dos corpos e gostos padronizados.

Inserida por I004145959

⁠Que nossa fé vá além da superficialidade, conduzindo-nos a um verdadeiro conhecimento de Deus e a uma confiança plena no que Ele pode realizar.

Inserida por AngelaCaldas

⁠Em um mundo onde a superficialidade muitas vezes domina, há uma verdade essencial que transcende as aparências e as modas passageiras. Uma figura icônica, conhecida por sua elegância e visão inovadora, nos lembrou da importância do que realmente importa.

A verdadeira riqueza não reside em cofres cheios, mas em mentes cultivadas. É o saber que abre portas, derruba barreiras e enriquece a vida de maneiras que o ouro jamais poderia. Um intelecto nutrido é um tesouro inestimável, capaz de transformar o mundo ao seu redor.

Enquanto as roupas podem adornar, é a graça e a dignidade com que se age que capturam os olhares e os corações. O caráter é a marca de uma pessoa que entende o valor da gentileza, da empatia e do respeito. É o que deixa uma impressão duradoura, muito além das tendências da moda.

O brilho de uma alma verdadeira, repleta de paixões, sonhos e integridade, ilumina mais do que qualquer joia. A verdadeira beleza surge de dentro, de um coração que transborda amor e de uma mente vibrante de ideias e criatividade.

Em última análise, o que importa não são os adornos externos, mas a substância interior. É a alma, enriquecida pelo conhecimento e embelezada pelo caráter, que realmente define a grandeza de um indivíduo. Que possamos todos buscar e celebrar essa essência autêntica em nossas próprias vidas.

Inserida por fluxia_ignis

Todos os problemas devem ser observados e resolvidos sempre na sua profundidade, não na sua superficialidade.

Quem não se aprofunda,fica a mercê das margens.

Nós, os superiores (líderes, chefes, políticos, palestrantes, professores, pastores, padres, 'príncipes', 'princesas' e por aí vai) no alto de uma montanha chamada certeza, inspiramos confiantes nossos pensamentos e ideais, confortáveis pelo prazer de calar o mundo ao sopro das nossas verdades. Um ar puxado de um nível acima, que devolvido ao ambiente, gera um mover de desafetos, desentendimentos e desencontros.

Nós fugimos pra torre mais alta, tentando esconder nossa culpa, nossa baixa auto-estima, insegurança, erros passados. De forma inconsciente, nos sentindo ameaçados, reagimos fugindo para este lugar intocável.

Atras da máscara da importância, da decisão e munidos de bons argumentos ou mergulhados em devaneios, nós os soberbos, tentamos dominar os inferiores, como num extinto de sobrevivência.

O que nos faria descer ou cair da torre?
Caí quando amei. Quando dei mais importância ao outro do que aos meus critérios, certezas e argumentos. Quando abri os olhos e vi a pessoa que amo, vi o que sempre considerei errado, inaceitável, intolerável e mesmo assim percebi que amava. Do lugar onde eu estava eu não podia ver ninguém além de mim. Meus medos, meus planos, minhas idéias, meu mundo.

Eu vi que estava perdendo muito com minha postura e que já não podia carregar o peso de transparecer a perfeição e a santidade. Por constatar meus erros e inseguranças escondidas, percebo que não sou imune, e estou aprendendo a permitir.

Na amizade, não adianta mostrar a ligação apenas através do que é superficial ao ser... Amigo é quem se liga ao que vem de dentro... Que curte suas ideias, ideologias, expressões, que capta sua alma, supera as competições e compreende as suas diferenças... Ninguém é obrigado a ser amigo, muito menos a provar... Quem é amigo, simplesmente age com fluidez, sem raciocinar suas ações, sendo verdadeiro com o próprio sentimento, saindo dos campos baixos da inveja e chegando aos altos níveis do desejo de prosperidade ao outro, assim como para si mesmo. Se for pra ser, que seja! Porque um Ser amigo, é bom quando pode Ser completo, sem marra, sem ego.... A superfície também é válida, é boa para se brincar, comunicar... Mas o que é bom MESMO e define uma amizade, é o nível de entrega à pureza que nos une-cria e o valor que nos permitimos dar ao outro.

Parece um poço sem fundo.
Todo mundo sente em algum momento. Outros sentem em tempo integral.
Num mundo de tanta superficialidade, é difícil entender algo tão profundo.
E também, é algo muito pessoal, por isso não dá para medir por comparação.
Então, tentamos preencher. Vamos acumulando atividades, sentimentos, religiosidade, vícios... tudo para tapar o "buraco infinito". Uma busca insaciável e desmedida.
Tem momentos que fica mais leve. Outros tão pesados, que parece que nos ombros carregamos toneladas.
Até que chega o momento, que tudo parece se descortinar diante dos nossos olhos. As escamas começam a cair. E a luz volta à brilhar. Mas não se engane, em algum momento, tudo escurece novamente.
Existe uma fonte, capaz de tornar esse caminho mais fácil. Algo em que podemos nos agarrar, porque é inabalável. Isso é: FÉ.

Não quero mais fazer parte desse mundo tecnológico que cria uma aproximação superficial e afasta as pessoas do contato real.

O ideólogo nunca diz o que pensa; nunca faz o que diz; e nunca confessa o que faz, porque a confissão pressupõe a posse da própria alma.

Inserida por JoaoCarlosCamerini

O desafio humano é ver o outro sem a casca. Aprecia pessoas apenas quem assim o faz. o mesmo se daá com laranjas. Se não retirar a casca, não se pode dizer que realmente aprecia pessoas, ou laranjas, ou o conteúdo intrínseco disso.

Qualquer olhar ou julgamento apenas pela casca - e não pela essência - somente confirmará a hipocrisia de uma vida robótica e medíocre, segundo a qual todos os seres devem vestir-se de cascas iguais, e falar sobre assuntos banais, e não conhecer, não chegar à alma do outro. Nisso, há um sério problema: a vontade de conviver com cascas, e não com o conteúdo da alma de outra pessoa.

Não se julga um livro pela capa. Não se julga alguém pela casca. Por baixo dela, há toda uma história, há várias versões, há alma, há um pouco do Universo. Sem conhecer isso, nada se conhecerá verdadeiramente.

Inserida por ricardorachman88

Para a geração da correria, nenhuma resposta é melhor que aquela proposta pelos atalhos.

Inserida por jnatinha

Nos tempos atuais é muita gente molhando os dedos, sendo superficiais, enquanto, coisas incríveis moram nas profundezas da intensidade.

Inserida por FelipePedroso