Subestima a minha Inteligencia
Sim, você foi o único e sempre será a estrela mais brilhante que ja raiou na minha vida.
A estrela que iluminou o meu caminho e que me acorda de manhã com um bom dia...
Lebon Régis
Minha sublime Lebon Régis,
do Alto Vale do Rio do Peixe
és muita história de gente
guerreira que não desiste,
formosa altaneira filha
de Santa Catarina gloriosa.
Álvar Núñez Cabeza de Vaca
cruzou o oceano
e da Ilha de Santa Catarina
venceu a Serra do Mar
e antes de chegar no Paraguai
descobriu as Cataratas do Iguaçu,
Lebon Régis até ele
precisou passar por tu.
Minha doce Lebon Régis,
a tua herança originária
da minha mente nunca apaga,
recebeste bandeirantes,
jesuítas e tanta gente,
e quem te ergueste veio
de longe e das querências
da vizinhança e o amor
por ti hoje só cresce,
e jamais nesta vida se cansa.
Eu, às vezes, me sinto, tão crua que a nudez da minha alma, da minha não solidão, descarta a lei do atendado ao pudor.
FERE-ME O ORGULHO
Meu orgulho, minha desonra convertida
Meu lado de essência narcisista,
Cadê toda a tua honra e glória
Quando o mundo te golpeia
E lhe entala na minha garganta
Jorrando sangue quente
Na minha boca
Calada?
Só hoje já lhe escrevi mil poesias
Infelizmente não consegui colocar-las no papel
Minha mente transtornada só ficava calma em sua companhia
Já sinto
Sinto falta da sua risada
Da tua fala carioca
Dos seus gatos
Dos seus cigarros
E agora? Passarei as madrugadas
Em claro
E agora? Sera de mim solitário?
Quem irá me ouvir falar filosofia decorrada?
Quem ouvirei falar coisas tão precisas e ao mesmo tempo aleatórias?
Selenofilia ll
Hoje, minha alma acordou sedenta!
Dia e noite esperando sua volta.
Neste céu à qual passeia, Espreito-me nas frestas das nuvens.
Entre as árvores, ela vem.
Brincalhona, aparece em quartos de seu todo
Às vezes tímida, se escondendo de meus olhares
Fui andando em seu rastro
Estiquei as mãos para tocar em seu véu de nuvens
Em noites serenas, te olhando firmemente, usei as cordas do varal para compor serenatas de amor para ti
Em tom maior, me envolvi em suas nuvens
Dançando juntos, usando o infinito do espaço, eterno reduto de paz.
Sol e lua
As estrelas cintilantes sorriam
Imaginárias flores brilhantes
Acomodo- as em um jardim suspenso, longe do perigo
Em seu quintal, fui colhendo seus sorrisos
Emolduro- te com o dourado do amanhecer
Entrego-te nas manhãs perfumadas.
Quem dera eu passar pela tua vida de uma tal maneira que você implore novamente a minha presença... quero ser lembrada, quero ser inesquecível, quero ser de alguma forma a mulher que te desestrutura de todas as formas possíveis e impossíveis.. quero ser aquela que mesmo que você prove outras bocas , outros corpos ...essas nunca serão como eu ...porque sempre que lembrar de mim vai desejar me pertencer ...a sua vida inteira...
Beija minha boca lentamente..pra que eu sinta o gosto do mel dos teus lábios ..e assim feito abelha eu me delicio no teu néctar..sacio, mato o meu desejo, a minha vontade... você me da água na boca e arrepia meu corpo todo ... toda vez que me olha.. me deixa provar você denovo e denovo e denovo ..pra sempre.. porque já amei você várias vezes nos meus sonhos.. mas essa noite o meu desejo é te amar loucamente, sonhando acordada...
Hábitos que considero mentalmente saudáveis e que mudaram minha vida para melhor.
Comecei parando de assistir jornais sensacionalistas e depois um ano nem canal aberto assisto, alguns sites só pra atualizar. Com o tempo alterei configurações do WhatsApp para não aparecer o visto por último dos meus contatos.
Iniciei durante 2021 e estou aqui compartilhando que a experiência foi tão que não consigo parar.
Precisamos cuidar do corpo e da mente - mens sana in corpore sano
Submeto a minha razão ao pé da cruz de Cristo, pela certeza no presente, de que no futuro perceberei que a minha fé foi razoável,
Tem um saudade perdida,
É minha,
Pode ser sua,
Pode ser de todos,
É a felicidade,
Pode ser maldade quando faz falta,
Na esperança que o mundo da volta,
E a mudança transforma a revolta,
E o amor fica por cima e as maguas interradas,
E a felicidade ferver os corações na presença e ações,
E a saudade e felicidade fazerem as pazes do amor.ALI.H.H
No Enterro da minha Gente -
Sou ultimo vivente
d'uma infancia mal fadada
e recordo essa gente
numa fria madrugada
onde minh'alma sò
se via sem nada! ...
Minha vida foi diferente
do que queria a minha gente!
Eles nunca me entenderam...
Eles nunca me sentiram...
Eles não me deram nada ...
E a repulsa que lhes tive,
amargura que senti
fez de mim estrangeiro em casa ...
E o que ficou dessa ferida,
nessa fria madrugada,
entre a casa abandonada
e a minh'alma sem nada?!
Ficou a morte dessa infância
no enterro da minha gente ...
E alguém mais sofrerá a dor desta distancia?!
Haverá alguém mais que assim sente?!
Qu'importa?!
Sepulto os mortos do meu sangue
nessa casa abandonada.
E repouso por fim em paz, nesta hora,
no frio da madrugada...
Eles nunca me entenderam...
Eles não me deram nada ...
Ao Poeta /Conde de Monsaraz -
Tens em minha Casa
um lugar onde podes pernoitar
sempre que venhas.
Tens em meus braços
um ninho de amizade que te espera.
Tens em minha Alma outra Alma
que sempre esperará a tua Alma...
(Para Macedo Papança)
Ah, minha querida! Só dou o calor que você merece, pois quando se derrete, espalha-se por todo o meu ser, ocupando um espaço reservado na minha mente, atiçando a minha vontade de aquecer você no toque, nos beijos e nos versos de um jeito que provoque a sua sensibilidade e assim, poder partilharmos um deleite vívido de muita fogosidade, fruto de um desejo recíproco que faz nosso momento ser de verdade.
Eu encontrei em você a minha paz
Encontrei em você a felicidade simples que todos procuram
Eu encontrei o amor puro, verdadeiro, sincero
Eu encontrei...
Eu encontrei em você o meu abrigo
Eu encontrei em você, o aconchego
Eu encontrei.... você.
Alembradura -
Horas convulsas
da minha
aldeia!
Noites sem
Lua,
dias sem
Sol,
campos de
flores,
trigo e aveia,
tantas sementes
que o espaço
alteia ...
E um monte
de estevas,
ergue ao longe,
na umbra,
uma Terra audaz!
"- Ó menino,
tu não te
atrevas ir
sozinho a
Monsaraz!"
Dizia meu Avô!
Dizia minha Avó!
Montes e vales,
rochas traiçoeiras,
hortas e vinhedos,
cercas perturbantes,
bichos e cobras,
por aí, nas eiras,
onde eu andava
dantes ...
No Outeiro!
Na minha Aldeia!
Criança sem rumo,
pelo orvalho,
diziam meus Avós,
atormentados:
"- o menino
não levou
agasalho! ..."
E quando regressava
dessas voltas,
sempre, de meus Avós,
preocupados, escutava
um ralho!
E hoje, mais só,
que dura saudade!
Desse Tempo ...
Desse Espaço ...
De meu Avô ...
De minha Avó ...
Saudade que perdura,
nessa Casa da Infância,
nesta fria-alembradura ...
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