Subestima a minha Inteligencia
Lembra quando eu te amei
Você disse eu não sei
Agora é a minha vez
Ai, ai, ai, ai, ai
Que delícia é ver você
Devagar se arrepender
De me descartar assim
Na minha nudez
Que eu seja um verso
Que o rio rasga
As fragas beijam
E o mar abraça
Num poema
Em poesia
Na chegada do Outono
Meu motivo principal de todos os dias. Em minha vida amorosa, quero que tudo tenha seu tempo, não quero que seja 5 minutos antes ou 10 minutos depois, quero que seja na hora em que meu coração sentir que é a hora, chega de me sentir pela metade, chega de amar pela metade, me valorizar, é isso que preciso, me valorizar, me amo, me amo tanto ao ponto de não dá atenção a sentimentos alheios que não me favoreceram em nada, sejamos nosso amor, sejamos pacientes para que a hora certa chegue e que vejamos que todo o tempo gasto e investido tenha realmente valido a pena.
Ame-se mais, valorize-se mais, o amor é lindo, mais amar a você mesmo com todos os pretextos, falhas, acertos e escolhas é muito melhor.
Viva o amor, viva o seu amor.
Posse
Minha Rainha
Minha Vida
Minha Diva
Minha Mina
Minha Musa
Meu Amor
Meu Sol
Meu Refúgio
Meu Tempero
Meu Tudo
TORMENTO
Divagando pela veneta
Da noite
Destrancando minha gaveta
Das aflições em açoite
Entre as estrelas e a lua
Na janela das saudades silentes
Em delação tão minha, tão sua
Vou trovando motivos urgentes
Nos lamentos com agrura crua
De um tempo que já se foi...
E neste silencioso agudo
Só a alma põe-se falante
E assim, então, eu a saúdo
Segando o tormento dissonante
Versando a solidão em suspiros rudo.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
06/04/2013, 01’45”
Cerrado goiano
Casa branca à beira da estrada
BR Vila da Quinta ao Chuí
Família boa, família amada
Minha infância e adolescência passei por ali
E nestes longos anos de jornada
Casa branca abençoada
Eu nunca de ti esqueci.
Não se preocupariam nem com meu nome, nem com minha idade, nem com minha personalidade. Ignorariam-me (...) nenhuma biografia atenciosa e inspirada recriando a minha vida e seus tormentos! E essa futura injustiça me revoltava! Mais cruel que a morte!
Eis a história da minha vida. Amarga. Tão amarga. Minha verdadeira história começa quando esta termina e não terá fim.
Eu gostaria de poder deixar para você algumas imagens em minha mente, porque elas são tão bonitas que eu odeio pensar que elas serão extintas quando eu me extinguir. Bem, mas, de novo, esta vida tem sua própria beleza mortal. E a memória tampouco é estritamente mortal por natureza. É uma coisa estranha, afinal, ser capaz de retornar a um momento, quando dificilmente pode-se dizer que ele tem alguma realidade, mesmo em sua passagem. Um momento é uma coisa tão leve. Quero dizer, sua permanência é um alívio muito agradável.
RUAS DE RORAINÓPOLIS
Nas ruas da minha cidade,
Não estou suportando andar,
Tem buracos para todos os lados,
Vamos ver até que ponto vai chegar.
O prefeito só sabe falar,
Mas cadê que ele manda arrumar?
Essa é a rua da prefeitura,
Mas parece o garimpo em chuva.
Mas futuramente as eleições vão chegar,
E o nosso prefeito pode sentar e chorar,
A nossa cidade vai crescer,
Ou ele age agora ou vai perder.
Tem lugares onde carros não estão passando,
Os carros baixos estão se acabando.
Vamos ter que se manifestar,
Pois essa é a nossa cidade e por ela temos que zelar.
Minha irmãzinha
Ela é muito danadinha,
Está sempre aprontando,
E com os seus cachinhos dourados,
A todos ela sempre está encantando.
O seu sonho é ser bailarina,
De boneca ela gosta de brincar,
Mas deixa ela ver uma lol,
Pra ver se ela não vai endoidar.
Ela é uma verdadeira princesa,
Tem uma inteligência de espantar,
Pra ela não existe tristeza,
E gosta muito de cantar.
Ela inventa música de tudo,
Chega até irritar,
Mas eu amo muito ela,
Porque irmã igual ela eu não vou encontrar. ❤
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