Suave como a Pimenta
Arrebatado
Você é o sol que me aquece,
A chuva suave que me faz dormir,
É um sonho que jamais se esquece,
Uma sensação boa de se sentir.
Você é o meu começo ,
É o meu amor eterno,
Ainda não sei se a mereço,
Só sei,que me aqueces no inverno.
Você é simplesmente a luz,
Que iluminou o meu tortuoso caminho,
Uma força mágica que me induz,
Como é bom sentir o teu carinho.
Tens um toque especial e magnífico,
Que jamais senti em todo o meu viver,
Ao teu lado perco todo o meu sentido,
Tenho medo de acordar e lhe perder.
Você é linda e bela,
Uma deusa grega,minha pequena sereia,
Mais nobre do que a Cinderela,
Ao teu lado, meu coração incendeia.
Eu te amo de verdade,
E se for recíproco, por favor me lembre,
Você me deixa com a marca da saudade,
Tenho você fixa em minha mente.
Amar você é como sentir o puro mel,
É passear em um jardim perfumado,
É ser arrebatado até ao céu,
É ter um sonho impossível realizado.
Lourival Alves
O carinho é o toque suave do amor que nos envolve em sua doçura e nos faz sentir amados e protegidos.
O amor suave e tranquilo a paixão louca e intensa ambos nos levam a caminhos de uma felicidade intensa.
O amor é como a chuva.que cai suave sobre a terra , mas quando a saudade aperta, se transforma em uma grande tempestade, revelando a paixão que arde em nosso coração.
' MEU ÚLTIMO SUSPIRO '
De teus doces lábios, eu quero beber o mel,
Em tua boca suave, esquiar pelo teu céu,
Em teu braços sempre estar aconchegada;
Na terra o amor seja a nossa chave sagrada !
Como lindas estrelas reluzentes no céu a brilhar,
Foi na tua vida que eu escolhi p'ra sempre ficar,
Eu te amo e continuadamente, eu te amarei,
Por toda vida que existe em mim, fiel a ti serei !
És tu, os meus sonhos mais lindos de amor,
Teu, corpo á me aquecer,no frio meu cobertor;
Do imensurável amor já vivido um dia na terra
Vive-lo com fervor antes que a vida se encerra
P'ra ti guardei meu amor, é tão simples te amar,
Mesmo dentro de teu silêncio eu consigo te achar,
Sejas tu meu último suspiro, durante o adormecer,
E Quando eu me for, será pensando em você!
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98
A oferta que agrada a Deus
Oferta em cheiro suave ao Senhor: no AT e no NT — a oferta que lhe agrada.
“Fará uma oferta, a quantidade que quiser para cada um dos cordeiros. Dará o que puder para cada cordeiro. Pelos cordeiros, o príncipe oferecerá quanto quiser” (Ez 46:5,7,11).
“Que cada um dê a sua oferta conforme resolveu no seu coração” (2 Co 9:7).
“Todos os domingos cada um de vocês separe e guarde algum dinheiro, de acordo com o que cada um ganhou” (1 Co 16:2).
Ref. Cruzadas:
Ez 46:20; Êx 29:37; 30:29; Lv 6:27; Mt 23:17,19.
A oferta nunca deve ser feita à base de constrangimentos. Deus se agrada da oferta voluntária e generosa, de boa vontade e espontânea. A oferta deve ser um ato de adoração ao Senhor; nunca para aparecer diante dos outros, nunca para agradar quem quer que seja, nunca para mostrar serviço, nunca para receber louros, nunca para garantir retorno lucrativo em dobro, triplo etc., nunca para obedecer a estratégias humanas, nunca para humilhar ninguém.
Você é como um vendaval
Turbulento, imbatível
I m p e r d o a v e l..
Mas é suave como o próprio vento que o fez, quente como o próprio ar que o criou
Simplesmente frio, gélido quando se misturou
Na sua totalidade se transformou, sendo um vendaval ambulante, contagiante e ao mesmo tempo vibrante
Feliz, alegre..
Destruída, arruinada, mas dona de si, assim, meio calada, quieta
Santa e profana
M u n d a n a
Desce o outono suave e lento
levando as almas a emoção
e as folhas caem do pensamento
como as das árvores em profusão...
Na brevidade da vida, a morte leve,
Um sopro suave em nossa existência,
Como uma bola de neve que se move,
Num vai e vem que escapa à nossa ciência.
Passamos pelos dias, como o vento,
Numa dança fugaz de alegrias e dores,
E assim seguimos, num eterno movimento,
Em busca de sonhos, em busca de amores.
Mas eis que a vida foge em seu trajeto,
E a morte, silente, nos abraça enfim,
Como uma roda nos esmaga com efeito.
A cada instante, somos lembrados assim,
Que a vida é breve, o tempo é suspeito,
E devemos viver cada momento, até o fim.
Desenhar do amor
Suave é o teu amor de tão perceptível
que se torna cativante cheio de ternura.
É Tão grande o teu amor que é infalível
e a palavra a esse amor se resume por doçura!
Suspeito é o meu coração, pois palpita
quando te ver e logo conecta a alma
e pensando bem, você é uma arte realista
feita pelas mãos de Deus o maior artista.
Alessandra, o teu rosto e o desenhar do seu olhar,
das belezas notadas em ti, é arte sem imperfeição.
Nas lembranças está tua formosura a me recordar,
entre as belezas desse mundo a tua é inspiração.
Todos nos merecemos o melhor, o mais suave e a troca de sorriso sublimes mas não é assim, com tanta convicção, paz e retidão que navegam as naus dos sentimentos na eterna busca pelos mares do amor.
Uma fórmula que edifica a mente no dia a dia é, o corpo abaixar o semblante respirar suave para agradecer o criador, é bonito e justo compreender as benção de Deus.
No frescor da mente, o RESFRIAMENTO se faz sentir,
Um vento suave que acalma e faz refletir.
Em meio ao calor das preocupações do dia a dia,
A mente se aquieta, em sua própria sintonia.
Como uma brisa que sopra suavemente,
O RESFRIAMENTO MENTAL traz paz à mente carente.
Desacelera os pensamentos, clareia a visão,
Proporciona um momento de introspecção.
Nesse estado de serenidade e quietude,
Encontramos a clareza e a plenitude.
Deixamos de lado a pressa e a agitação,
Para nos conectar com nossa verdadeira essência, sem hesitação.
Que o RESFRIAMENTO MENTAL nos guie pelo caminho,
Nos trazendo equilíbrio, calma e carinho.
Que possamos nos permitir esse momento de pausa,
Para renovar as energias e seguir em nossa causa.
Dor
Na melodia suave, na cadência do ser,
A dor se insinua, como um fio a tecer.
É a canção dos desvalidos, dos que sofrem em silêncio,
Na poesia , encontra-se o alívio imenso.
É a dor que se transmuta, em verso e melodia,
É o lamento que se eleva, na noite fria.
Com uma voz serena, canta a dor
E a esperança, em cada cena.
Nas notas do violão, ecoa a angústia do viver,
Mas também a beleza de se renascer.
É o encontro com o divino, no mais profundo abismo,
É a poesia que nos salva, mesmo no caos do egoísmo.
Então que as lágrimas se transformem em canção,
Que a dor se torne arte, em profunda emoção.
Pois na poesia há sempre um consolo,
Um abraço fraterno, num mundo tão solo.
Que a beleza da dor se revele em cada nota,
E que a alma se acalme, no ritmo que flutua.
Pois na poesia do viver, na canção que se faz,
Encontramos o bálsamo, que nos traz a paz.
Chega a madruga; frio; o sono barrado; música suave e romântica em seus ouvidos; e um desejo louco estar de corpo e alma com alguém. Isso tem um nome: amor!
Era uma noite serena, banhada pela luz suave da lua que escorria pelas janelas, envolvendo a sala em um abraço prateado. Ele estava sentado à mesa, seus olhos fixos no papel à sua frente, mas sua mente vagava para longe, onde seus pensamentos sempre a encontravam.
Ela era sua musa, a centelha de inspiração que fazia sua alma dançar em um turbilhão de palavras. "Você sabe que é a minha musa, né?" ele disse, quebrando o silêncio com a suavidade de uma brisa de verão. Em seus olhos, havia um brilho inconfundível, uma admiração que não se podia medir em palavras, mas que ele sempre tentava capturar.
Ela sorriu, um sorriso que continha o universo em toda a sua complexidade e simplicidade. "Em muitos deles, me vejo e nos vejo," ela respondeu, sua voz um suave eco de compreensão. "E vejo uma mistura também, de todas ou de muitas."
Ele não podia deixar de admirar sua percepção. Ela sempre parecia saber, sempre parecia entender. "Você tem o dom das palavras," ela continuou, o que ele recebeu como uma gentil bênção.
Mas ela sabia, sabia que não eram apenas as palavras dele que faziam a magia acontecer. "Contudo, os melhores e mais profundos e mais perfeitos vêm de mim, do que sentimos. Ao menos para isso serviu, te aperfeiçoou em seu dom." Sua declaração era uma dança sutil entre reconhecimento e partilha, um lembrete de que suas almas estavam entrelaçadas em cada frase que ele escrevia.
Ele suspirou, o peso de suas dúvidas transparecendo em seus olhos. "Será que o nosso destino é ficarmos juntos?" As palavras saíram de sua boca como um pedido tímido de resposta, uma esperança guardada cuidadosamente.
"Não sei," ela respondeu, um suspiro suave que se misturou ao ar. "Você já disse que não." Havia um toque de tristeza em sua voz, como uma melodia inacabada que ressoava no coração dele.
Ele hesitou, preso entre a razão e a emoção. "Mas, o que você sente?" Ele precisava saber, precisava entender aquele enigma que ela era.
"Medo," ela respondeu, suas palavras pairando como uma neblina entre eles. "Não sei se te vejo com alguém... Você casou com a solidão."
Aquela declaração era uma verdade que ele não podia negar. A solidão era sua companheira constante, uma presença silenciosa em cada canto de sua vida. "Solitude," ele corrigiu, uma tentativa de suavizar a dor que ela via. Para ele, a solidão era uma escolha, um refúgio onde ele podia se perder em seus pensamentos sem as distrações do mundo exterior.
Mas, por mais que ele tentasse se convencer, a verdade era clara. Ela era o que faltava, o elemento que tornava sua vida completa. E enquanto eles navegavam nesse mar de palavras, suas almas continuavam a dançar, sempre unidas, mesmo quando a dúvida e o medo ameaçavam separá-los.
E ali, sob a luz da lua, com o murmúrio das estrelas como testemunha, eles permaneceram, dois corações entrelaçados em um diálogo eterno de amor e incerteza, buscando respostas nas profundezas de suas almas, enquanto o tempo passava suavemente ao seu redor.
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