Sou uma Filha da Natureza
Cuidar do meio ambiente também é cuidar das pessoas. Não se pode cuidar dos rios e esquecer os peixes.
O ser humano precisa de algo mais que ciência,
ela pode trazer o bem mas também o mal,
ela cria a medicina, a vacina, mas cria a bombanuclear,
no caso de uma guerra nuclear é melhor
o ser humano, nunca ter desenvolvido a
ciência e a tecnologia, era melhor ter vivido pra
sempre na natureza.
Discordo que os grilos sejam displicentes, desconheço algum representante da espécie que tenha se equivocado em uma única nota.
O que você fez bem hoje, pode ser que amanhã desapareça como uma lágrima que se perde na chuva, mas continue fazendo bem hoje, pois o foco está no valor do que é feito agora, independentemente do que acontecerá depois.
A cor do vento?
Invisível, claro!
Mas eu o sinto em cada suspiro do ar,
Em cada partícula do meu respirar.
É uma brisa sincera,
Que dança e descansa no vento do mar,
Que no imenso céu faz um pássaro voar.
É brisa suave que traz as árvores pra lá e pra cá.
Ele brilha nas faíscas que voam da fogueira,
E no fogo da paixão que me acende
Quando vejo o esvoaçar dos cabelos loiros da minha amada.
O vento é sensação!
Um sentimento de paz.
Então, se me perguntarem de novo...
Qual a cor do vento?
O vento tem todas as cores!
O azul calmante do céu e do mar,
O verde das árvores balançando ao luar,
No vermelho das faíscas distantes,
E no amarelo dos fios loiros numa tarde de outono.
Vou fazer o que com esse meu talento de ser um grande amante do vento?
Claro, te convencer a ser um também!
Admirador de borboletas
Eu sou um eterno admirador de borboletas;
da expressividade das suas cores
e da leveza dos seus movimentos.
Eu me encanto de como elas pousam
e decolam livremente.
Eu reconheço a fragilidade,
mas invejo o destemor das pétalas que voam.
Neste mundo globalizado,
se uma delas bater suas asas com força lá no norte,
eu sou capaz de sentir uma brisa fria aqui no sul.
Eu ainda olho pra uma borboleta específica,
e penso, admirado,
como um trem desses é capaz de voar.
Qualquer coisa que nos cause angustia e sofrimento não pode ter uma causa natural, pelo contrário, é uma ação que contraria a nossa própria natureza, e precisa ser identificada e superada.
Não tenho um Leonardo
Os leões não cheiram mais a lírios
Passo meus dias olhando avencas
ouvindo cigarras, grilos...
só não ouço voz de gente
é o homem que roda
os lírios perderam o poder de repente.
só estradas, viadutos, edifícios
um velho caminho
um novo delinquente.
A face suporta a dor ou esconde o prazer?
Estirpes no final do campo
madeira morta
folhas de hera entrelaçadas
musgo, cogumelos
cheio de água, solo
deixa.
Pântanos inconstantes
Em torno dessas cepas,
eu sonhava
em fachadas de edifícios pequenos
pernas elegantes
garras, mezaninos
asas de pássaro.
O comércio não se interessa muito por poesia, já que seus ingredientes não passam por qualquer tipo de processamento artificial. Seus recursos sempre se encontram em estado natural. Assim, o poeta é, acima de tudo, um extrativista.
O ser humano adorava o sol, a lua e as estrelas. Ficava assustado com o relâmpago, temia o trovão e não conseguia explicar a chuva... Depois que tornou-se devidamente "civilizado", busca explicações de porquê passou a ter medo de si mesmo.
Nenhum animal é infeliz, nenhum vegetal se sente incompleto e nenhum mineral questiona a sua essência. Desse modo, a vida tem por objetivo fazer com que o ser humano transcenda sua natureza primitiva de fazer julgamentos.
Não importa onde estamos…seja à beira de um lago, no alto de uma montanha ou parados na estrada. O sol sempre encontra um jeito de nos lembrar que a beleza está nos detalhes.
O sol se despede devagar,
tingindo o céu de ouro velho e sonho.
As nuvens, douradas, flutuam no horizonte,
e as sombras se esticam, preguiçosas.
O vento sussurra histórias antigas,
o dia se inclina, entregando-se à noite.
Tudo se banha em luz morna,
como um abraço que aquece a alma.
E ali, parado, contemplo o milagre,
uma obra que não pede aplausos.
Só o silêncio basta,
porque o ouro velho fala por si.
Nicole, és a brisa que toca o jardim,
O sussurro do vento, o começo e o fim.
És o canto das aves ao raiar da manhã,
A dança das folhas na luz que se espalha.
Tens a força das águas que correm no rio,
O calor do sol que afasta o frio.
No brilho das estrelas e no luar profundo,
Nicole, és essência que enfeita o mundo.
És o verde das matas, o cheiro da terra,
O silêncio que reina onde a paz se encerra.
És o ciclo que guia a vida a crescer,
Nicole, és o espírito do bem-querer.
Teu nome ecoa nas montanhas e vales,
Nos campos floridos e nas grandes margens.
Onde estás, a natureza se faz canção,
Nicole, és a vida em cada estação.
Vieram antes [Gênesis 1:12] até mesmo dos grandes luminares nos céus, governantes do dia e da noite. Antes de nós e todos os seres viventes em águas, terra e os com asas e que dominam a expansão acima da terra. Quando tudo se for, acabar e parecer não ter mais jeito, lá estarão e mostrarão novamente a força da paciência e resiliência a tudo que pensa é mais forte que a natureza.
Existe uma parábola japonesa na qual um homem entre a casa e o trabalho deparou-se com um largo buraco negro. Aproximou-se e, como não enxergava o fundo usou uma pedra para medir a profundidade. Não houve ruído algum. Intrigado, gritou: "Há alguém aí embaixo?" A única resposta que obteve foi o eco de sua própria voz. Em pouco tempo o buraco passou a receber sacos e mais sacos de lixo.
Meses depois o homem contemplava mencionado buraco quando desabou sobre sua cabeça um gigantesco saco de lixo. Ele olhou à sua volta, não viu ninguém e uma voz distante gritou: - "Há alguém aí embaixo?"
A natureza que está nos retornando toda agressividade que contra ela foi cometida.
Penso que a parábola também tem uma relação muito significativa com o lixo mental e deveríamos estar atentos quanto à qualidade de nossos pensamentos, sentimentos e atitudes.
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