Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos

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Hoje em dia, muitas pessoas pensam só no próprio benefício. Na vida pública, a lealdade quase não existe

Vivemos em tempos onde quase ninguém erra. Todos parecem tão certos, tão completos, tão exemplares. São mestres de tudo: sempre prontos com conselhos, sempre seguros de suas opiniões. Mas, no fundo dessa fachada de perfeição, há uma ausência que ecoa: a falta de autenticidade.
Eu sinto falta de pessoas reais. Daquelas que não têm medo de assumir os tropeços, que falam sobre os seus medos, que ainda se permitem aprender. Sinto falta das conversas sinceras, onde as imperfeições não são escondidas, mas compartilhadas. É na vulnerabilidade que encontramos a essência da humanidade.
As pessoas artificiais não me atraem. Elas brilham por fora, mas não aquecem. São vitrines impecáveis, mas vazias. O que me inspira são os que carregam sua humanidade sem disfarces, os que não fingem ser perfeitos. Há uma beleza incomparável naqueles que aceitam seus erros e, ainda assim, seguem em frente, crescendo e aprendendo.
A perfeição que muitos buscam é uma ilusão. A vida acontece no desequilíbrio, no cair e levantar, no admitir “eu não sei”. É aí que reside a verdadeira força: na coragem de ser imperfeito, de mostrar as feridas e as falhas.
Pessoas reais não têm todas as respostas, mas têm histórias. Não são impecáveis, mas são inteiras. E isso é o que as torna verdadeiramente inspiradoras. É fácil admirar a perfeição ilusória, mas é profundamente transformador caminhar ao lado de quem vive com o coração aberto, de quem ousa ser vulnerável em um mundo que exalta o invulnerável.
Quebrar essa ilusão de perfeição é um ato de coragem. É admitir que errar não é falhar, mas existir. É reconhecer que somos todos aprendizes, caminhando em um mesmo solo incerto, tentando encontrar sentido nas nossas experiências.

De mim pra VOCÊ. (Um pronome quase definido).

Tudo começou há um tempo atrás, Um tempo em que pensei finalmente estar em paz.
Foi quando percebi que tudo era uma ilusão, Ilusão que aos poucos só féria o meu coração.
Foi quando decidi, parar de acreditar no que mais queria crer mesmo sem encontrar VOCÊ.
Foi aí que VOCÊ apareceu em meu viver.
Pude então perceber que VOCÊ já estava aqui, Aqui dentro do meu coração.
Quase me enganei, Quase que não percebi, que o meu coração precisa só de ti.
Foi quando percebi, que tudo era uma ilusão, Ilusão que aos poucos só féria o meu coração.
Foi quando decidi, parar de acreditar, no que mais queria crer mesmo sem encontrar VOCÊ.
Foi aí que VOCÊ apareceu em meu viver.
Pude então perceber que VOCÊ já estava aqui, Aqui dentro do meu coração.

-Pra mim, é quase um malabarismo
manter a lucidezque é tão imprescindivelna vida...
Haredita Angel
20.08,12

Pra mim, é quase um malabarismo
manter a lucidez
que é tão imprescindivel na vida...
-Haredita Angel
20.08,12

Prá mim, é quase um malabarismo manter a lucidez

que é tão imprescindivel na vida...

☆Haredita Angel

A queda dos grandes, nas histórias antigas, quase sempre começa pelo excesso de si. Reis que, ao se julgarem deuses, perdem o trono. Anjos que, ao desejarem ser a própria luz, caem nas trevas. Sábios que, ao se apaixonarem pelo próprio saber, afastam-se da sabedoria.

Quase sempre são degenerados, os sonhos, daqueles que não procuram realizar seus desejos

“A vida é uma escada de fases. A cada etapa, novos degraus surgem diante de nós — e, quase sempre, o primeiro é o que mais exige coragem.”

Quase não restam lembranças boas da minha infância. Talvez nunca as tenha vivido, ou talvez algo em mim tenha morrido antes mesmo de aprender a ser feliz, deixando apenas um vazio frio onde deveriam habitar memórias e calor.

Hoje, um “bom dia” soa quase herético, a gentileza desperta olhares desconfiados, o afeto provoca incômodo. Chegamos ao ponto em que ser humano é resistência, e a ternura, um ato de coragem.

Às vezes a voz de Deus sussurra. A esperança é um som leve, quase imperceptível, mas suficiente para mover montanhas internas. Quem ouve o chamado na escuridão, já está a caminho da luz.

No deserto, o conforto virou dor, eo silêncio me acusava sem piedade. O frio do esquecimento quase apagou meu nome… Até que ouvi a voz do Pastor chamando por mim.

A vida mostra o que precisa ser visto — mas quase sempre no momento em que você menos quer.
Isso não é crueldade; é oportunidade.
Crescimento raramente chega na hora confortável.
Chega quando é necessário.

Há espíritos cuja cognição se move em terreno rarefeito, quase estéril, incapazes de ultrapassar o gesto mecânico das letras ou de perceber nelas qualquer sentido que não seja imediato. Onde o texto exige mediação, profundidade e paciência, encontram apenas ruído; onde o pensamento pede abstração, respondem com vazio.

Nesse horizonte estreito, forma-se o ser néscio: aquele que confunde sua própria cosmovisão com verdade absoluta, recortando a realidade segundo os limites do que consegue enxergar. Incapaz de alcançar o concreto em sua complexidade, muito menos o abstrato que o atravessa, permanece aprisionado a um mundo empobrecido, quase bestial, onde pensar é repetir e compreender é reduzir.

Tudo que é mentira começa pequeno, quase imperceptível — uma simples palavra fora do lugar, uma desculpa leve, um silêncio conveniente. Mas, como uma gota que cai num tanque, ela vai se acumulando, enchendo o espaço até transbordar.


As mentiras são como a água: quando começam a escapar, não há como contê-las. Elas se infiltram em cada canto, molham o que era seco, apagam o que era verdadeiro. E quando damos por nós, o relacionamento — que antes era firme — já está afundado em desconfianças e mágoas.


No fim, toda mentira cobra o seu preço. Ela destrói o que levou tempo, amor e confiança para construir. E quando chega o último suspiro, percebemos que nada se perdeu de repente — tudo começou com aquela pequena mentira que achamos inofensiva.

⁠De tanto ouvir sem interpretar, quase virei tamanduá. Vovó falava que formiga era boa pras vistas.

⁠Dele, quase ninguém sabe mais nada… só sabe postar no Pensador.

O mundo e quase tudo que nele existe foi criado pela palavra…
Mas é pela ironia que ele quase sempre subsiste.


Quando a polarização, acompanhando a carruagem, se reinventou, essa corja convenceu parte do povo a se armar a pretexto de segurança para não perceberem que o chicote era a Bíblia mal-intencionada em suas mãos.


Não obstante, essa ironia, demonizaram a mídia só para monopolizar sua atenção.


Hoje elas não têm pauta mais relevante, senão dar palco para o encardido que arregimentou as almas “inocentes” para salvar o país, e nunca mais parou de tentar vendê-lo para se salvar.


O diabo é um gênio!⁠

Num mundo onde quase tudo pode ser dito, mas quase nada escutado — talvez o bom ou mau-humor seja nocivo aos Donos da Verdade que não conseguem se despir da Toga do Moralismo.


Onde se fala muito e ouve-se muito pouco — o ruído é constante, e o humor se torna muito perigoso.


Talvez o bom ou o mau-humor sejam nocivos apenas aos donos da verdade, esses que vestem a toga do moralismo como se fosse um escudo contra qualquer desconforto.


Não suportam o riso porque o riso desarma, não suportam a ironia porque ela revela, e não suportam o espelho que o humor, em sua essência, quase sempre oferece.


Enquanto o mundo se divide entre os que falam e os que reagem, o ouvir continua sendo o ato mais revolucionário — e o rir de si mesmo, o mais Libertador.


Pois, para os que não conseguem rir de si próprio, as palavras perdem o dom de tocar para alimentar o vício de ferir.