Sou Igual a minha Irma
As minhas ideias e opiniões explodem na minha cabeça como um leque interminável, por mais que abra vários novos assuntos todos saíram do mesmo ponto.
Por isso que muitas vezes essas deixo apenas em minha cabeça ou compartilho com pessoas quem se identificam com isso. Quando compartilho com pessoas distintas da compreensão dos meus pensamentos, elas superficialmente gostam e elas nem percebem que o alvo das críticas ou discussões feitas geralmente por mim são elas mesmas. Nada contra a isso, mas precisamos pensar melhor. Única coisa que peço para que possa melhorar o convívio aqui nesta Terra é seja você mesmo, pense no que você faz antes, pense sempre antes nas outras pessoas quando fazer algum ato, sempre tirando o egoísmo da mente e tentando ser “humano”. Porque nós apenas somos meros animais que com a mente desenvolvida fazemos atos ruins a nós mesmos . Pense melhor antes quem você é e o que você faz e se coloque no lugar certo.
Para o nosso Senhor tudo é possível
A minha vida esta nas mão do Senhor só ele fará um milagre para mim. O meu Senhor é o meu salvado. Não tenho sorte no amor mais a verá um dia que está sorte a de chegas é só crê e dizer eu vou conseguir, não devo desvalorizar o meu Senhor nem os meus pensamento, eu acredito no meu senhor.
Eu seguro a minha mão na sua, uno meu coração ao seu, para que juntos possamos fazer aquilo que sozinho(a) eu não consigo.
Mesmo que aqui exista todas as maneiras de anestesiar a minha mente congestionada, eu ainda iria preferir lembrar da minha euforia, do seu beijo, em janeiro, e do dia que eu te conheci.
VIDA EM NOVELO
Tento achar a ponta do fio,
da minha vida em novêlo.
Esmiuçada, quase embaraçada,
mas ainda calmo tento.
Aos contorces e contemplações,
sigo ao contrário da ponta.
Nesse tear vivo, roco, fio,
descaroço e entrelaço e teço
o melhor desenho,
para nele encontrar
seu sorriso e alento.
Essa madeira é a minha vida. Vivo tentando equilibrar-me, nem sempre consigo. Mas tento. Gosto de viver solta, pagando pra ver. Claro que os prejuízos por ser assim são altos, mas e daí? A vida é curta e arriscar é o que me restou. Tudo de certo e concreto que eu tinha me tiraram, então...Arrisco-me. Quebro a cara pra valer. Coração moído, mas acostumado. Depois de tanto sofrer, não é qualquer vento que vai me derrubar. A dureza da vida também nos proporciona bem ou mau a rigidez de resistir.
"O que quero fazer neste momento, é laçar minha mão com a sua, fugir mundo afora, com as mãos atadas, esperar o que o futuro irá nos dar de presente..."
Na minha opinião,
um carinho é tão bom quanto arroz e feijão.
Não enche barriga ,mas pre(enche) um coração.
Senhor.
Hoje sinto-me emocionada!
A minha fé ganhou uma nova força.
Eu sei que nada acontece por acaso!
Nas tuas mãos ponho a minha vida ..
Neste novo dia que amanhece.
Senhor tu salvas-te a minha alma!
A minha vida ..e o meu coração....
Tu seduziste-me e eu deixei-me seduzir.!
Eu amo-te,creio e adoro-te.!
Você disse que estava pronto pra uma vida comigo, mas agora está do outro lado da minha cama tentando se desculpar. Você não percebe que eu ainda estou aqui? Você não pode me sentir? Então para de mentiras, deixa a tua calça, desculpas e camisa de lado. Vem me mostrar que não é preciso estar do lado de fora, quando se pode estar dentro. Vem agora com essa cara de quem sabe o que quer e depois vai embora, levando a minha paz, com a conversa de quem não vai voltar, mas volta. Volta pra me fazer lembrar que a vida é mesmo uma droga sem você. Volta pra me mostrar que você é o único em todas as minhas escolhas. Volta pra me provar que eu não tenho razão de te deixar de fora, porque dentro é mesmo o seu lugar.
Eu te amava muito,efui pego de surpresa.Nunca imaginei aquele ato sem a minha presença. E as explicações não foram convicente,ai comecei a investigar,os boatos não partirão de mim e nem é necessario citalos.Eu tinha os seus mesmo desejo mas nós não converçamos o sufiente para uma abertura mais liberal. Tambem tinha o meu fator peso. Mais se você tivece me contado as coisas com mais detalhes talvez as coisas não tomace a proporção que tomarão,nós tinhamos um dialago bem aberto eu lhe dei a oportunidade me contar mais você não o fez,e tudo que eu ia descobrindo mais me revoltava.Faltou maturidade minha e sua,mais minha por ser mais velho mais o coração machucado não rassiocinava como deveria agir. Com o tempo fui compreendedo melhor,mas a sua frigidez as vezes fazem dizer coisa já passada e ultra passadas. Te peço vamos nos dar uma chance eu acho que nós merecemos. Vamos tentar aos poucos se não não vamos nos cuparmos que não tentamos. Repense com carinho,eu lhe o livro todinho da Edvania e me fez refletir.
Esses dias, revirando minha caixinha de lembranças com fotos, recadinhos, e todas essas coisas que a gente guarda pra sentir saudade do passado, achei algo em especial que chamou minha atenção. Era uma foto, a menina era nova, devia ter uns 15, 16 anos, tava naquela idade que queria curtir a vida, se divertir. Parei no tempo olhando aquela foto, quantas lembranças. Ela era feliz, dava pra perceber só pelo sorriso, nada forçado, sorria porque ela tinha outro jeito de ver e sentir as coisas, sem apego, ela sabia que não valia a pena sofrer. Seus olhos tinham um brilho diferente, não dava para decifrar, ela só queria ser feliz, e era. Fiquei ali, por minutos olhando aquela fotografia, me olhando à alguns anos atrás. Eu era tão diferente, não fisicamente, emocionalmente mesmo, por dentro eu era outra, completamente diferente de quem eu sou hoje. Por Deus, como eu pude ter deixado as coisas me afetarem tanto assim nos últimos anos. Eu era mais intensa, sofria na hora, depois passava, consequentemente eu era mais feliz, mais leve. Desapego era minha palavra de ordem. Eu me aceitava exatamente como eu era, sem medo de julgamentos, meu amor próprio gritando alto dentro de mim. Precisei me rever e sentir saudade de mim, para me olhar com outros olhos. Foi olhando a menina daquela foto, que é tão parecida comigo e ao mesmo tempo totalmente diferente, que eu entendi que eu não preciso de ninguém para ser feliz. Finalmente eu me reencontrei, achei meu amor próprio amassado e esquecido em algum canto. Fiz as pazes comigo, e me amei. Fiz questão de deixar nessa mesma caixinha, quem eu levava comigo com tanta devoção. Lugar de passado é lá, peso morto eu não carrego mais. Foi me olhando no espelho que eu encontrei o amor da minha vida, quem eu nunca deveria ter deixado para trás, esquecida, presa em uma foto. Eu senti pela primeira vez que eu tenho sim, um caso de amor, verdadeiro, duradouro e recíproco. Eu me amo, e não preciso de mais nada, nem ninguém. Aprendi à conviver com os meus defeitos, acho eles um charme. E se alguém não acha, que se retire por favor, porque eu não mudo por ninguém. Mudo só por mim, no meu tempo, no de mais ninguém. Desapeguei de tudo o que me prendia, seja pessoas, julgamentos, conceitos podres da sociedade. Faço de mim o que bem entender, não devo satisfações. Exorcizei todos os meus demônios, mandei embora todos os fantasmas do passado. Só fica agora quem me faz bem, quem quer o meu bem, sem exceções. Não aceito mais metade de ninguém, porque eu sou inteira, metade pra mim é pouco, é nada, é migalha. Não preciso disso. Liberdade e desapego, é tudo o que eu mais quero. Liberdade pra sentir, pra viver, sem me prender no que me faz mal; liberdade de sentimentos bons. Desapego de tudo o que me fez e possa vir me fazer sofrer. Aprendi a me bastar, e isso eu devo àquela garota da foto, devo à mim mesma.
Eu penso muito na minha morte. Eu penso que não posso morrer agora, não posso morrer e ser esquecida, não posso morrer sem ter escrito meu primeiro livro, ou sem ter publicado para o mundo algum dos meus sonhos. Penso que não passei a vida inteira fazendo algo que eu nem mesmo sabia o que era para morrer assim do nada, não antes sem me entender, ou deixar os outros me entenderem. Penso que não posso morrer sem pelo menos uma vez andar de balão, e ver a vida de cima. Não de baixo como eu costumo fazer. Penso que não posso morrer antes de provar café e me libertar a gostar de certas coisas que eu sempre venho evitando. Penso que morrer não será uma grande aventura, não. Morrer será o fim de uma aventura que nem começou… Penso que não posso morrer sem ao menos criar uma trilha sonora para minha vida, e chorar por algum romance que deu errado, deitar na cama e fazer mil planos, e realiza-los na manhã seguinte. Eu penso muito na minha morte, e por mais que eu viva, sem nem ao menos saber pelo que estou vivendo, e por mais que eu lute, sem saber pelo que eu estou lutando, eu quero viver. Penso que quanto mais eu vivo, mais confusa eu fico, e quer saber? Eu sempre amei uma confusão mesmo.
Era uma vez, tempos atrás, eu. Poderia começar dizendo que era inverno, e que mesmo assim, minha vida nunca esteve tão quente. Meus cabelos tinham uma mania irritante de cair em cima do meu rosto, e eu tinha uma mania mais irritante ainda de reclamar sobre eles e mesmo assim recusar até o fim a cortar. Sim, eu era esse tipo de pessoa, o tipo que amava problema. Então não foi nenhuma surpresa pro meu subconsciente quando eu comecei a cada vez mais permanecer ao lado dele. Eu negava até a morte qualquer tipo de envolvimento com uma pessoa que nem ao menos ligava para algo. Eu negava que ele me intrigava, e que passava horas tentando entender suas palavras, que ele jogava em forma de enigmas para mim. E estava ficando tarde, estava escurecendo, e eu não conseguia olhar mais adiante. Ele me dizia coisas que ninguém nunca teve coragem de dizer, e muitas vezes me fazia me sentir como se eu não prestasse para nada. Mas segundos depois lá estava ele me olhando como se eu fosse tudo. O que mais me surpreendia é que, eu sempre quis alguém que ouvisse tudo além do que eu sempre dizia. E ele ouvia o que eu nunca disse… O que minha alma não tinha coragem de dizer. Ele me ouvia, e eu nem precisava gritar… Com o passar dos tempos comecei a achar que ele tinha entendido minha fissura com o problemas. Porque ele vinha se tornando cada vez mais um problema para minha sanidade mental. “O que eu estou fazendo?” – Eu sussurrava, em quase todas as vezes que estávamos juntos. “O que eu estou fazendo?”– Eu gritava, em todas as vezes que estávamos separados. Eu não entendia o que estava acontecendo, eu não sabia nada sobre o amor, ou sobre ele. E eu lembro de que alguém naquela época me disse: “Arrisque-se, você não tem nada mesmo a perder…” E foi aí. Eu me arrisquei, e foi logo depois que eu perdi. Perdi, ele. E me perdi, tentando encontra-lo. Era uma vez, tempos atrás, eu. Tinha umas obsessões por problemas, um sorriso estampado na cara, um cabelo que sempre insistia em me desafiar e por mais incrível que pareça era inverno, e que mesmo assim, minha vida nunca esteve tão quente.
“Sei lá” e “Não sei”. Acho que este tem sido eu, no último mês. A confusão personificada. Na minha grande chance de falar sobre o assunto, tudo que tenho é um reticente “Sei lá” e um aéreo “Não sei”.”
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