Sons do Silêncio
"Do lado de dentro daquela janela toca o lindo som de violino toca o silencioso som do carinho, do lado de dentro daquela janela, quem sabe a janela não se abra, quem sabe oque encontrar dentro da janela, medo?. orgulho?. amizade? Dentro da tal janela que está a mostrar, a viver, a tocar, encontramos o amigo, mesmo não sendo uma janela de verdade, olá janela, és teu coração, olá coração."
Ela dizia que o som do silencio era agradável, fazia flutuar e era como o encontro do mar com a areia.
Palavras,apesar de amá-las,sei o valor do silêncio...Pois justamente quando o som cessa conseguimos ouvir o que o coração tem a nos dizer.
No silêncio da alma
Lá fora o som da vida me convida a acordar,
A abrir os olhos para admirar a beleza que me cerca,
Ao pensar na beleza da vida, me vem você ao pensamento,
Simples como um piscar de olhos,
E complexo como universo,
Assim tento explicar para mim mesmo o que sinto,
Um mesclado de todas as coisas boas da vida,
Como se fosse à receita da felicidade eterna,
Felicidade essa que só poderei encontrar ao seu lado,
Companhia que aguardo ansioso a todo o momento,
Chega ser até involuntário, esse ato de pensar...
Que me leva mais além... Leva-me a sonhar,
Esses sonhos que são a rotinas para um apaixonado,
Destemido do medo do sofrer,
Encorajado pela verdadeira busca do amor,
Amor esse que vai além das traduções escritas...
Que só pode ser relatado pelas traduções sentidas,
Lá no fundo da alma,
Onde palavras não são bem-vindas,
Onde a maior declaração se diz calada,
No silêncio do coração,
Na profundidade dos olhares,
Na breve eternidade de um abraço,
Lá te espero todos os dias, momentos...
Tendo a certeza que um dia te encontrarei.
"Corra de mim"
Ouça o som que vem do silêncio do abismo mais profundo e concreto de um coração que simplesmente amou...
Simples e abstrato como os retratos de tal Picasso do qual teve que morrer para ser reconhecido;
Veja a escuridão causada pela solidão e a proeza singela de um sentimento cruel e rústico do fundo de alguém que simplesmente parou.
Dessa vez não, dessa vez não!
Procure e chute qualquer coração, mas deixe-me aqui na solidão.
Abandone-me, largue-me, estrangule-me.
Mas não machuque outro coração.
Imploro...
Não machuque outro coração.
Esse silêncio da noite tão sem barulho que até o som da respiração se encontra com meus pensamentos que estão só em você.
“…O amor grita seu silêncio e nos dá sua música.
Nós dançamos sua felicidade em delírio
Porque somos o alimento preferido do amor,
Se estivermos também a devorá-lo…”
Música
O som da alma.
O Silencio da vida.
O amor que vem do canto.
A pessoa amada.
A beleza da lua.
O orvalho, a sombra, a paz...
O mundo admira.
A troca.
É lento, não é rápido...
Eu não sei você sabe?
Eu só sei que é simples.
No grito da noite, no Som do Silêncio, No desespero do desandar da vida, não desanime, tudo melhora, Lembre-se que a noite é mais escura pouco antes de amanhecer, portanto, não fraqueje, sorria, mesmo que falsamente, para que quem te odeia, assista de camarote a sua Vitória.
E lá estava ela, o silêncio em pessoa!
Travou a voz por muito tempo, por medo da força que seu som tinha!
Segurou, segurou, segurou e ... Buuum!
A bomba explodiu, ou melhor nada de bomba.
Era uma borboleta que sempre esteve no casulo e tudo tinha se acostumado a vê- la assim, até o grande dia que conseguiu sair do casulo!
A borboleta pensava:
Se eu sair do casulo, quem irá me proteger?
Seria melhor viver aqui dentro no casulo, sem saber o que tem lá fora, do que passar pelo parto das minhas verdades, pois isso vai doer!
Mas ela não sabia se tinha medo da sua dor ou das dores de alguém.
Ela tinha medo era do risco de ser feliz!
Porque pra ser feliz você precisa vivenciar a possibilidade da tristeza, e essa
possibilidade parecia bem maior do que a luz que iria ver fora do casulo.
Ela até pensou na luz, mas era tão insegura, que pensou em
Perder a visão após tamanho encantamento.
E mesmo cheia de medos lá foi ela, colocou primeiro um pé fora do casulo,
e sentiu angústia de não ter em que se apoiar.
Respirou fundo e colocou o outro pé, não sentiu nada pra firmar seus passos!
Chorou, chorou, e acabou colocando sua mão fora do casulo, não sentiu nada além da vulnerabilidade em meio aquela ventania toda.
Quis pagar pra ver, e colocou os 'braços' pra fora!
Tava dando certo mas ela não sabia se ria ou se chorava!
Pois estava saindo da proteção do seu casulo para ver algo que ela não conhecia e que parecia instigante e tenebroso!
E aí pensou:
Seria mais seguro puxar de volta pro casulo aquela parte da verdade que já estava fora?
Ou colocar todo o resto pra fora do casulo, correndo o risco de cair num penhasco escuro e frio?
Pois não teria mais o casulo pra se segurar.
O que escolher???
Aii como essa borboleta demorou pra escolher...
Tinha medo de ser responsável por suas vontades!
Ora, ora, tola borboleta e quem mais seria?
Em sua cabeça só passava uma coisa eu vou me jogar e vou cair de cara no chão, vai doer!
E tudo a minha volta ainda vai rir de minha curiosa burrice!
Ela precisava de elogios, mas pra se mostrar tinha o risco das criticas.
Êeeee!! Ela escolheeeu...!
Ela conseguiu engolir o seu medo tão normal, respirou fundo fechou os olhos e se jogou pra fora do casulo!
Surpresa!!!!
Ela não caiu no chão, começou a bater as asas e descobriu que tinha se tornado uma linda borboleta!
Aí sim ela entendeu tudo... o casulo foi importante para protegê-la enquanto não tinha autonomia suficiente
pra gerenciar a liberdade de voar.
Ter se permitido voar a fez perceber que existe um montão de flores e jardins que proporcionam tanta felicidade que nem dá espaço pra sentir inseguranças.
Hoje a borboleta vê o casulo e percebe que cresceu tanto que nem cabe nele.
E essa foi a história de uma borboleta que trouxe sua essência para existência!!
Me ouça quando o silêncio ecoar, o silêncio é apenas um som atonal do eu não ouvido, pois ele te trará tantas informações mais que palavras duras ditas aos berros.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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