Somos Ligados pelas nossas Alma
Eu e a poesia
Somos um caso
Á parte,
Se queres Mesmo ir
Deixo livres
Tuas mãos,
Você não consegue entender
Até que por incrível façanha
Tu não é mais pareo
Para toda vasticidade
Do chão
E meu amigo
Se queres Mesmo
Saber a verdade
Quando chega-se
Então a essa hora
O coração dispara
Os olhos choram
Tudo transforma-se
Em raros momentos
De puras emoções.
Tem gente que idealiza uma forma de nos ver e ignora quem realmente somos, para nutrir sua fantasia de pensar que nos conhece com o propósito de chamar atenção dos outros.
Coisas me afetaram
Mais do que imaginei
De dores somos forjados
E amores somos marcados
Um retorno que talvez
Jamais se faça presente
Tenha a dádiva da vida
Que ao atravessas a rua
E podes perder num momento
Seja você, seja feliz
Mesmo que no fundo
A felicidade seja fugaz
Pois momentos felizes
Ocorrem a todos
E danos permanentes
Não pedem licença
Seja seu melhor
Não como antes
Porque não existe passado
Que não haja mudado
No presente que persiste
Em mostrar quando
E o quanto custou
Tentar de novo é para poucos
Viver diferente é duro
Correr atrás de sonhos
Não é, se não
Apenas
Uma fuga solitária
Daquilo que projetamos
Com dificuldades que
Iremos conquistar.
Não somos mais escravos dos deleites do mundo. Somos eleitos de Deus, cheios do Espírito Santo que nos completa de intensa alegria. Por isto conseguimos suportar as lutas diárias aguardando com alegria o grande dia onde estaremos para sempre no céu, a casa do nosso Deus.
"Desde cedo somos incitados a caminhar freneticamente em busca de conquistas e reconhecimento, mas só depois de muito, exaustos contudo, percebermos, ser somente dentro de nós mesmos que podemos encontrar a paz e o equilíbrio necessários para seguirmos em frente nessa longa jornada da vida."
Somos tão complicados e complexos ao mesmo tempo, que:
Ás vezes pensamos ter encontrado uma pessoa tão completa como sonhávamos que outrem seria, quando na verdade nós mesmos não sabemos quem somos.
Se segurar é um pouco difícil,o que somos é algo extremo,até para nós mesmos. Não tenho domínio sobre mim mas quero ter,assim posso viver outra vez ou finalmente.
Somos apenas peças de xadres no tabuleiro de um grande jogo.
No meio do caos, piões de peito aberto sacrificando suas vidas.
As vezes me pergunto se realmente é para a proteção do meu lado do tabuleiro ou do Rei.
Incrível imaginar o quão semelhantes somos a um rio. Em meio aos desastres só se sabe que deve continuar a fluir. Somos muitos e temos intensidade, embora distantes uns dos outros, de algum modo estamos ligados, conectados. Somos como correntezas, ganhamos forças na medida em que avançamos, mas, também destruímos e machucamos. Sem sabermos em que momento foi, já apercebemo-nos nós poluídos.
Todos começamos nascentes e lutamos para tornarmos um RIVUS ( fluxo. Rio que flui por gravidade em direção ao oceano) vivemos para transcender para algo que seja maior que nós mesmos.
Nesse imenso percurso muitos somos os que morremos sem entender onde iriamos chegar, cada lagrima que derramamos é uma gota que se esvai, se perde em um vazio profundo.
Dizem que em meio a escuridão as estrelas costumam aparecer e refletem em nós sua luz na qual todos brilhamos.
Eu e tu não somos só dois somos o possível o impossível o correto e o errado o desejo o ficar ou partir.
Somos todos sadomasoquistas. Ficamos felizes em ver o sofrimento alheio (como exemplo, quando alguém cai no chão, ou quando alguém que não gostamos se dá mal, nos tornamos sádicos) e também parece que gostamos de criar nosso próprio sofrimento (por exemplo, sofrer por um amor incorrespondido, porque criamos uma ilusão em nossa mente em que achamos que um dia será recíproco ou quando nos alimentamos com comidas que fazem mal a nossa saúde mesmo tendo consciência do mal que isso irá trazer em nossa qualidade de vida, nesses casos, nos tornamos masoquistas).
Somos essa força tamanha que Deus nos entrega, nos cuida, nos rega, nos capacita.
Apesar dos ventos, das curvas da vida saímos ilesos e com a fé em dobro.
Pois olhando lá atrás,a gente vê com detalhes
a mão dele nos protegendo de tudo
á cada situação.
Amo a Língua Portuguesa: viva, mutante, em pleno desenvolvimento. Nós, falantes, somos corresponsáveis pela produção da gramática. Somos as peças fundamentais aos estudos dos gramáticos e, estes sim, os responsáveis pela regulamentação e orientação ao padrão de uso a ser adotado.
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