Somos aquilo que fazemos quando Ninguem nos Ve

⁠Que o amor a felicidade os sorrisos
tudo aquilo de bom, que nos fazem bem...
e que nos couber, virem hábitos!

⁠Aquilo que o peito quer e não obtém...
martela na gente dia.
De noite a vida dos olhos.
Dos poros rouba o ânimo da alma.

⁠ Aquilo que será, encontra suas raízes no presente.

⁠Todo ser humano, defende aquilo que domina, porque é do seu total conhecimento tais pensamentos.

O destino é aquilo que une tanto a causa quanto a consequência. Não existe aquela coisa de criar o destino. Nós somos ele. Cabe ao ser humano criar a causa e o efeito.

⁠Ame a justiça, você que Julga a terra e a desperdiça;
E agradeça, porque foi justo tudo aquilo que ganhaste nesse mundo!

Aquilo que realmente tem valor não deve ter um preço! ⁠

⁠Aquilo que você não pode controlar pode te controlar.

⁠O invejoso não só peca por querer possuir aquilo que você tem, ele peca principalmente pela falta de interesse e capacidade de correr atrás dos seus objetivos. A avareza já é um pecado por si só, mas a inveja é algo que está gravado na alma, causa maior do ódio que carregamos e principal protagonista da nossa queda.

⁠⁠Nada tem maior poder de te destruir,
do que aquilo que voce mais ama!

⁠Levante e acenda sua luz, para ascender os degraus da vida, e assim, de saltos em saltos, aquilo que antes era quimera, hoje se transforma numa grande realidade.

⁠E por ser algo a priori, entendi que o que eu percebia pelos sentidos, e aquilo que imaginava tinham o mesmo peso. Nesse momento, não importava o quão só me encontrava, mas me firmava na verdade, e sentia um fragmento da manifestação de Deus em toda parte, e isso me completava, me preenchia, aquela agonia ansiosa de existir, e sempre faltar alguma coisa.
Ora, a alma apesar de perene ainda deseja, mas não como o corpo deseja o mal e o relativo, mas o verdadeiro, o eterno e imutável.

⁠Eu posso ser um cara incrível... Ou o maior fdpt que você já conheceu... Terás de mim tudo aquilo que cativas.

⁠Acredite não por motivação, mas por ver, ouvir, sentir no olfato e no paladar aquilo que te faz bem.

Nem toda palavra é aquilo que o dicionário diz.
Nem todo pedaço de pedra se parece com tijolo ou com pedra de giz.

⁠Um dos meus prazeres é cozinhar. Entretanto, faz uns dias, eu fui para a cozinha fazer aquilo que já fizera centenas de vezes: cortar cebolas. Ato banal, sem surpresas. Mas, cortada a cebola, eu olhei para ela e tive um susto! Percebi que nunca havia visto uma cebola. Aqueles anéis perfeitamente ajustados, a luz se refletindo neles: tive a impressão de estar vendo a rosácea de um vitral de catedral gótica. De repente, a cebola, de objeto a ser comido, se transformou em obra de arte para ser vista! E o pior é que o mesmo aconteceu quando cortei os tomates, os pimentões... Agora, tudo o que vejo me causa espanto. Então me levantei, fui à estante de livros e de lá retirei as "Odes Elementales", de Pablo Neruda.
Procurei a "Ode à Cebola" e lhe disse: "Essa perturbação ocular que a acometeu é comum entre os poetas. Veja o que Neruda disse de uma cebola igual àquela que lhe causou assombro: 'Rosa de água com escamas de cristal'. Não, você não está louca. Você ganhou olhos de poeta... Os poetas ensinam a ver".
Ver é muito complicado. Isso é estranho porque os olhos, de todos os órgãos dos sentidos, são os de mais fácil compreensão científica. A sua física é idêntica à física óptica de uma máquina fotográfica: o objeto do lado de fora aparece refletido do lado de dentro. Mas existe algo na visão que não pertence à física.
William Blake sabia disso e afirmou: "A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê".
Sei disso por experiência própria. Quando vejo os ipês floridos, sinto-me como Moisés diante da sarça ardente: ali está uma epifania do sagrado. Mas uma mulher que vivia perto da minha casa decretou a morte de um ipê que florescia à frente de sua casa porque ele sujava o chão, dava muito trabalho para a sua vassoura. Seus olhos não viam a beleza. Só viam o lixo.
(...) Há muitas pessoas de visão perfeita que nada vêem. "Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. Não basta abrir a janela para ver os campos e os rios", escreveu Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa. O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Nietzsche sabia disso e afirmou que a primeira tarefa da educação é ensinar a ver.

⁠⁠Deus só considera teu aquilo o que ele te deu, o que você deu um jeitinho de ter ele não se responsabiliza.

⁠Abandonando tudo aquilo que me tira o brilho, a alegria de viver, a paz interior... o amor!

⁠A preguiça é fonte de miséria, tanto no corpo como no espírito. Não romantize aquilo que pode te destruir.

⁠O sucesso de uma pessoa não está relacionado somente àquilo que Jesus lhe dá, mas também ao quanto de si ela dá a Jesus.