Somos aquilo que fazemos quando Ninguem nos Ve
Fomos Humanos
No princípio caminhamos pra nos descobrir
depois disso trabalhamos para evoluir
aprendemos a VOAR num grande pássaro de ferro
e deixamos de nos importar com nosso irmão por próprio ego
HOJE em dia derrubamos nossos aviões
e se ele cai com político, inclusive, se comemora.
Não demora até a gente padecer, e ver,
que tanto o politico quanto o ladrão,
tanto o evangélico quanto o cristão
a polícia,
o corrupto,
a criança
ou o adulto
SÃO TODOS IGUAIS,
irmãos e filhos de Deus.
Somos humanos mas já fomos muito mais humanos,
hoje é difícil SER HUMANO se esquecemos como SER.
Somos a certeza do que não queremos, a dúvida pelo caminho a seguir, o talvez que pende entre o sim e o não, mudando de acordo com o vento. Somos a conformidade dos dias cinzas, o corpo acolhido na cama, o cansaço tardio do tempo em que a vida cabia numa mochila. Somos uma mala remendada e bagunçada, remexida, precavida. Somos a leveza esquecida, a impulsividade amarrada, a risada contida, a paixão amornada.
Somos nós com a nossa melhor companhia, sem o medo da solidão, confortáveis com a própria presença. Passamos a nos entender mais e nos aceitar melhor. Percebemos que verdadeiros amigos são poucos e que amores verdadeiros são raros. Não entendemos como fomos tão tolos e tão felizes, e porquê a sabedoria tem que vir de mãos dadas com a melancolia.
Somos a nostalgia daquilo que fomos, a saudade do que foi vivido e sentido, a lamentação da entrega cega, a dor latente da queda. O pensamento de que teríamos feito tudo diferente e exatamente do mesmo jeito. O arrependimento pelo que fizemos ou não, os porquês sem resposta, o tempo perdido. A falta de tempo que não deu tempo para nada. O vazio que ficou.
Somos a perspicácia adquirida depois de alguns golpes. A malícia extenuante que prefere mil vezes ceder o seu lugar à singeleza da boa fé. O agradecimento por ainda ter um bocado de lisura no meio de tanta desconfiança. Somos o faro aguçado e as unhas felinas, precavidos ao bote, antecipando o movimento suspeito. E nos convencemos de que somos melhores assim, mais fortes e preparados para as bordoadas, quando, na verdade, queríamos mesmo é voltar à época da credulidade e ingenuidade.
Somos uma constante metamorfose e a permanência da criança de antigamente. A casca se molda enquanto a essência persevera. O que somos é diferente do que nos tornamos, mesmo que o lado de fora influencie o de dentro. Mudamos a nossa forma de enxergar o mundo, o outro e nós mesmos. Modificamos o olhar sobre tantas coisas sem que deixemos de sentir cada uma delas. Os sentimentos perduram, enquanto a necessidade de ter razões para eles perde o sentido.
Somos o passo mais firme, a decisão coerente, a prudência sentimental, a disponibilidade laboral. Somos a necessidade de fazer parte de um grupo e a total falta de vontade de pertencer a um meio. Somos o duelo entre a soltura e a prisão. Não gostamos quando nos prendem, mas não admitimos quando nos soltam. Somos carentes da profundidade e dependentes da superficialidade.
Somos uma mistura do tudo e do nada que nos identifica e nos assemelha. Viver é isso. É um somatório de momentos, uma coleção de emoções, uma constante construção do ser. No fim das contas o importante é permitir-se. Por isso somos o que somos; o resultado daquilo que fomos e o rascunho do que um dia seremos.
Nós nunca mudamos o que somos. Muita gente não admite, mas é verdade. Podemos até desviar nossas condutas por um tempo, deixando de fazer certas coisas, talvez para agradar ou até mesmo conviver com outra pessoa, mas no final das contas acabamos sendo o que somos de verdade e fazendo o que temos necessidade de fazer.
O Fim é o princípio.
Uma página que se vira.
Somos a tinta fresca em folha áspera.
A capa dura. Aquilo que procura.
Somos a História.
Desde sempre.
Somos todos os nomes.
As pessoas do Pessoa.
O Mundo na mão.
Ponto de encontro.
De quem pensa. De quem faz pensar.
Temos pele enrugada de acontecimento.
As páginas são nossas.
E o pó que descansa na capa também.
Sabemos falar de guerra e paz,
explicar a origem das espécies e dizer
qual a causa das coisas.
Somos o que temos.
A tradição e a vocação.
A atenção. A opinião.
A história de dor e de amor.
Somos o nome do escritor.
A mão do leitor.
SOMOS LIVROS!
somos tão fracos que não aguentamos o que o coração propõe para nós...e no momento o meu é saudade sua!
"SOMOS"
Somos existência sem tempo nem referência
Somos música feita de lágrimas de um tempo
Somos um coração de pedras que voa sem asas
Somos poemas soltos amargos de água salgada
Somos uma seta de um arco preso no peito ferido
Somos feitos de tudo e de nada, existência sem tempo
Somos referencia matéria de densidade e amplitude.
Somos feitos do reconhecível e do intraduzível
Somos feitos de expectativas e de desilusões
Somos feitos de surpresas, nunca somos um só
Somos um no meio de muitos e muitos em cada um
Somos um mundo de palavras que tentamos descobrir
Somos anjos cadentes, demônios decadentes
Somos humanos mesmo quando desumanos!
Uma coisa leva a outra...
Não adianta viver fingindo, fingir não é viver. Não adianta se passar por algo que você não é. Não á nada belo em ser totalmente igual, todos somos perfeitos e diferentes, perfeitamente distintos em nossa igualdade. A vida é cheia de distinções, de igualdades e diferenças a diversidade torna a vida incrível.
A vida é linda, todos os momentos são únicos. As pessoas são únicas. As pessoas vivem o dia a dia, muitas vezes não param pra pensar, ações rotineiras, monótonas. Há quem diga que o dia é uma separação da vida, cada dia é uma vida, uma parte da vida, toda, da vida, uma vida toda. Um dia é uma história, a história de um dia, não se engane a vida é uma história contada por dias. A cada dia que se inicia temos uma nova oportunidade de seguir em frente, de fazer um novo dia. Cada dia é uma oportunidade, você se renova, a vida é uma renovação.
A renovação é imprescindível, a gente muda constantemente, o tempo, as experiências, os aprendizados, os erros fazem a gente mudar. Mas o que são erros se não aprendizados e o que seria das experiências sem o tempo que usamos para usufruí-las. A vida é repleta de mudanças, é um ciclo, a mudança é um aspecto natural, estamos em constante transformação e transformando também o mundo ao nosso redor através do tempo. A beleza de todo o tempo, que nos brinda ao deixar-nos a esfaimar constantemente do seu libido. Não saciamos nunca de sua presença sempre estamos ante a sua proeza ou a suas causas. O que se renova com o tempo é tempo.
Tempo, ah o tempo. Einstein tentou explicar esse fenômeno, talvez seja o que tenha chegado mais perto de uma real explicação, ou não, talvez ainda seja o mais longe. Mas pra que serve o tempo, o que ele realmente determina... O tempo é medido... Será correta uma medição temporária ou temporal... Há vários sinônimos para tempo, existe o tempo cronológico, o tempo físico, o tempo biológico, mas nenhum determina o tempo. O tempo é indeterminável, o tempo é apenas o tempo e como função de organizador ou apenas o motivo de felicidade ou melancolia dos seres. Como o tempo é mágico, estamos no tempo em que se usam tecnologias em tudo, em tempos remotos, todo mundo tinha tempo, a tecnologia tomou nosso tempo será agora o fim dos tempos? O que será do tempo, se as pessoas não tiverem mais tempo? O mundo esqueceu as suas verdades, do que significa a verdade temporária. Acredito num tempo único, num único momento, o agora, também chamado de presente. Realmente um presente dado por um ser maior a todas as partes do todo, do ser que é tudo que há. Ele também é o tempo, o tempo espiral, o tempo enlaçado ao tempo, momento mágico do agora, presenteado a nós!
Buscar definições não é uma forma viável de ver algo em seu todo. O presente é um modo temporal, mas também é uma dádiva. O presente é uma oportunidade, mas que presente, recebemos a vida de presente. Será o momento infinito do presente que o torna um presente? Ou apenas uma oportunidade de tornar um presente em infinito. O que separa o presente da dádiva, as experiências dos seres, o que interliga tudo ao nosso redor. A mágica de tornar o momento em eterno são lembranças. Nós como humanos corpos, mente e espírito se assim denominamos, usamos pessoas, lugares, objetos. Mas usamos da forma mais pura, através do sentimento, o amor. Se você ama uma música, ela é inesquecível para você, logo ela será eterna em sua vida, não há quem apague, apague ou faça você esquecer. Tal qual, não na mesma proporção são os momentos. Marcados pela intensidade seja uma noite conversando com uma amiga, ou um cheiro de uma rosa ao caminho do trabalho. A intensidade dos acontecimentos, ou a intensidade do amor aos fatos. Não há quem quantifique ou quem marque o nosso apreço por algo, o amor transforma algo em infinito, o sentimento é algo avassalador, incrivelmente único em todos os seres, atingindo as até os mais duros corações e mais perversos espíritos. Quem acredita em outras vidas, quem não acredita estão numa mesma direção em caminhos opostos, mas como, o infinito é indeterminável, seja ele em uma nova vida ou em uma mudança de vida para a tal morte. O infinito é sagaz, modelado e insensato, sem desprezos. Apenas é como o todo das partes, como os momentos, como os seres.
Algo infinito, algo que não acaba. O fim sem fim, se é que existe algum fim, entre todos os começos. Algo indeterminável bem determinado, numa dualidade sem igual, a dualidade universal de tudo que é. Do que precisamos, já que somos infinitos? O que se busca dia a dia se a nossa vida já tem validade, se tem um fim. O que é esse fim se não um recomeço, ou pra alguns os que serão esse fim sendo um personagem de algo misterioso. Sem mágica, sem brilhos. O infinito é cruel, momentos infinitos são feitos de amor, o infinito maltrata. A ganância do ser ou o medo do fim, uma dualidade em âmbito total. Livre de marcações em castigo e presos à um laço, à escolher sem escolhas, a determinar as determinações. Usados ou não, somos dualidade. Somos e não somos. Tudo é sim e tudo é não, o que determina é o ser. Tudo é correto e tudo é errado em todas as perspectivas. A dualidade é o ser maior em parte, é nossa natureza, está dentro do ser.
Uma gota ao cair do céu está subindo em outro plano, a rotação dos planetas coexiste de forma em que nenhum ser desabita nos planetas. O que torna a dualidade incrível são as possibilidades, a dualidade dos seres torna tudo possível, está tudo interligado, todas as ideias dentro dos seres. Somos tantos, somos partes, somos um só, somos um pedaço. O que somos na verdade é um conjunto de conjuntos, de determinações sem determinações. Várias igualdades totalmente diferentes, vários sentidos sem sentido, várias formas em um aspecto geral. O que se buscar dentro do ser se não o ser em si?
O que somos, enfim, apenas o que somos. Somos amor ou medo. Somos amor e medo, somos finitos infinitos. Somos seres. Existimos “penso logo existo” a existência vem antes do pensar, a existência é o momento, estamos vivos agora. O momento é a vida, momentos de amor ou de medo. Momentos de prazer ou de angústia, dor ou alegria. Somos em todos sentidos um ser por completo, capazes de tudo, ilimitado. O que vem da nossa vida, há força, o que nos dá força é a vida.
Amor é vida, medo é morte.
O amor é a resposta, para todas as perguntas, o amor é a resposta. Tudo vem do amor. A vida vem do amor, as mudanças se dão através do amor, o tempo é o amor ao momento, o presente é o agora dado com amor, no momento único do infinito, do amor, do sem fim amor, na perspectiva do amor, do amar até não amando, do ser amor, do ser em amor. O mundo precisa de amor, amor amor amor amor amor amor, 7 vezes amor. Para toda dor, amor. Amor ao próximo, compaixão, solidariedade, amor á vida, amor ao planeta, amor aos momentos, amor as coisas, amor as oportunidades, amor aos dias, amor ao sentimento. Amor ao infinito, amor ao que tem fim, amor aos que acreditam amor aos desacreditados. A mágica do amor transforma, o amor é chave, amor é segredo, amor é tudo, tudo é amor. Busquemos tempo pra amar, dias amáveis, momentos de amor, ser amor, amar, sendo amor, amor. O nome do amor, é o próprio amor, o tudo o ser maior. Não é sobre religião, nem sobra pessoas. Maior que tudo e mais simples, dentro de todos. Forte, esparramado em todos os sentidos. Contagiante.
As pessoas precisam de amor, de tempo para amar. Na evolução o mundo não tem mais tempo. Não se pensa, não se ama, não se vive. Todos tem direito de amar, todos tem direito de viver. A experiência de amar é incrível, todos merecem amor. Dirigir o olhar de solidariedade, prosperidade ao mundo, esquecer o ser maior ou ser melhor, o ter mais ou ser mais.
Sabemos o que devemos fazer, sabemos o que somos. Seja você mesmo, seja o amor que você quer ser. Liberte-se, seja amor. Quando se ajuda, ajuda-se mais a si mesmo. O maior beneficiado do favor de alguém que presta o serviço é o próprio. Não adianta fingir que se importa com isso, você sabe do que é importante pra você, como na vida tudo tem um preço, pra alguns, mas todos sabemos de algo que não tem preço. Não damos valor ás vezes as coisas sem preço, compramos algo para possuir, sem saber que possuímos o presente, o momento mágico, a vida, as possibilidades, a existência. Possuímos tudo, somos infinitos, perfeitos, mágicos e criadores. Somos tudo, em parte, somos parte do todo maior. Somos verdade, alegria e amor...
Somos Poeira de Estrelas
É engraçado, às vezes eu me sinto velho,
mesmo jovem e com vigor dos dias da mocidade.
Sinto as minhas entranhas explodindo, a alma fervendo.
De vida, de vida! de vontades e sensações incríveis …
Quero fazer tudo, ler todos os livros, ver todos os filmes,
conhecer todas as mulheres, viajar pra todos os lugares,
É incrível, incrível! Ainda assim vem aquela sensação do tic tac,
do tempo escapando entre os dedos, a cada dia, semana ..
Vos digo que a vida é efêmera.. 80, 90 anos e desapareceremos.
Como dizem os poetas, somos poeira de estrelas!
Então o que realmente importa é o agora, isso mesmo, agora, hoje!
Estou indo pra vida a cada dia, intensamente! Vamos?
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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